Capítulo 20: Botando em prática!
Ao acorda Dakota olhou para o teto sorrindo. O quarto estava iluminado pela janela aberta, o vento frio da manha adentrava e Kota sorria satisfeito, ele estava muito animado, era quinta-feira, iria ser um grande dia para começar a colocar ativa os planos que ele e os seus amigos planejaram na noite anterior.
Dakota ficou alguns minutos ainda deitado na cama apreciando o seu teto e imaginando como seria o dia, só quando o seu celular tocou que o lobo se levantou, mas só inclinou o corpo e pegou o seu celular que estava em cima do criado mudo.
Bom dia meu anjo,
Desculpa por não ter dado notícias ontem, quando vi já era meia-noite e não queria te perturbar... Sorry!
Senti muitas saudades de você meu anjo, Dante perguntou por você, amostrei suas fotos e ele disse que eu tinha ganhado na loteria, ele nem precisava dizer isso, pois eu já sei hehe!
Eu e Seb matamos a saudades dele, Dante não mudou nada, algum tempo depois ele arranjou e catou um Twink, mas além desse lado dele Dante é bem responsável, está cuidando muito bem da boate, a mesma está sendo um sucesso, ele contratou alguns dançarinos... A boate está um show, estou orgulhoso do meu sobrinho hehe!
Beijos meu anjo, estou doído para te ver hoje! Doído para te abraçar e te beijar todo.
Kota leu sorrindo a mensagem do seu amor, mas desfez o seu sorriso na parte que Vlady disse queria vê-lo, pois Dakota estava proibido de ver o seu vampiro até sexta a noite, teria que inventar desculpas para fugir do seu companheiro, iria doer nele, o seu coração já estava apertado, ele estava com muitas saudades, mas teria ir com o plano.
Bom dia meu bebê,
Esta perdoado meu vampiro, mas não faça de novo viu hehe!! Estou doído para conhecê-lo, ele parece uma boa pessoa.
Fico feliz por vocês dois, ficar longe de pessoas amadas é difícil, e tenho certeza que é para Sebastian que é pai de Dante, e acredito que os dois estão orgulhosos do menino, fico feliz por vocês!
Ah, amor... Sinto muito, mas hoje não podemos nos ver, eu tenho que fazer um negocio na loja e acho que vou passar a noite lá e também os meninos querem fazer um negocio amanha, para todos nos reunir, então só podemos nos ver no sábado... Peço que me perdoei meu bebê! :c.
Beijoos...
Quando Dakota apertou na tecla enter o seu coração apertou, ele não queria mentir para o seu homem, mesmo que fosse para algo especial, mas ele estava se sentindo culpado, estava até cogitando dizer a verdade, mas sabia que não podia. Os olhos verdes olharam ansiosos para ver a mensagem que o vampiro ia mandar, mas para a sua surpresa o celular começou a tocar alegando que Vladymir estava chamando.
O coração de Dakota acelerou só de ler o nome do seu amado, e com o dedo trêmulo ele arrastou a tela e colocou o celular no ouvido.
— Olá! — Kota disse.
— Oi meu anjo. Como você está? Dormiu bem?
— É tão bom ouvir a sua voz! — Kota falou sorrindo. — Estou bem, dormi bem sim, mas sentir falta de você... E você? Como esta?
— Com muitas saudades de você, serio que não podemos nos ver hoje e nem amanhã? — Dava para ouvir a tristeza escorrer da voz do vampiro.
— Sinto muito bebê, mas vou estar ocupadíssimo, mas prometo que sábado vamos nos ver e mataremos a saudades... Ok?
— Ok né, não tem outro jeito! — Suspirou. — Então, o que está fazendo ai?
— Ainda deitado! Acabei de acordar.
— Oh, então ainda está deitado na cama?! — Disse calmante. Kota se ajeitou na cama com a sobrancelha arqueada, pois achou que tinha algo na voz do seu vampiro.
— Sim amor, ainda estou deitado, por quê?
— Bem, estou pensando numa coisa... Sabe, eu estou no meu quarto, a porta está fechada e eu só estou de cueca, e nela tem um certo volume, que cresceu gradativamente ao escutar a sua voz. — Falou com a voz arrastada com leve tom erótico.
Ao escutar a voz sedutora do seu companheiro Kota sentiu arrepio na sua espinha e suas bochechas esquentaram e algo inchou no meio das suas pernas.
Dakota respirou fundo e falou corajosamente. — O que você está propondo amor? Pois pelas suas palavras que é algo grande e prazeroso.
— Alguma vez você já fez ou pensou em sexo por telefone?
Dakota sem querer se engasgou com a própria saliva e afastou o celular, o seu rosto estava pegando fogo e o seu membro já estava acordando só pela leve sugestão do vampiro. Depois que se controlou Kota voltou à fala.
— Não, quer dizer, eu já pensei, uma ou duas vezes, mas nunca fiz isso... Por quê? Você está querendo?
— Miłość sim, eu estou propondo em fazermos sexo por telefone... Você aceita? — Indagou.
— CLARO! Oh quer dizer, sim! — Disse se recompondo. — Mas não sei como se faz isso. — Ditou envergonhado.
— Simples mojor miłość. Tire a roupa que está usando, fique completamente a vontade. — Disse sedutor.
Dakota fez como Vlady pediu, colocou o celular em cima da cama e colocou no viva voz e rapidamente tirou a roupa que usava, era só uma camiseta e cueca box. Ficando pelado Kota voltou a se deitar e colocou a celular cima do travesseiro
— Está pronto meu anjo? — A voz arrastada e levemente rouca ecoou pelo quarto todo.
— Estou, e você está pelado? — Perguntou tímido.
— Sim meu anjo! Estou despido. Bem eu vou começar. Escute minha voz e faça o que eu pedir.
— Ok. — Disse trêmulo.
— Toque-se meu anjo e me diga o que está sentindo.
— Ok! — Kota soltou um suspiro e desceu a mão até o seu membro, que descansava na sua barriga, o nativo soltou um gemido ao sentir prazer com o seu toque.
Vlady que estava do outro lado da linha e amou escutar os leves gemidos prazerosos do seu lobo, o seu membro chorou carente e com as duas mãos ele se tocou.
— Diga-me o que está sentindo e o que você quer fazer... Eu estou me tocando também, o meu membro pulsa por ti.
Dakota assentiu, mas logo falou, pois Vlady não estava do seu lado para ver a sua afirmação naquele gesto.
— Estou me tocando Vlady, usando as duas mãos, acariciando todo, meu pau está duro e vazando, a sua voz me deixou assim... Quero que fale, quero gozar te ouvindo e escutar-te ao gozar.
Vlady sorriu. — Muito bem meu lobo, continue assim, continue a se masturba, mas quero que tire uma mão do seu lindo membro e belisque os seus adoráveis mamilos, aposto que eles estão eriçados, adoraria lambe-los e mordisca-los — Kota fez o que o vampiro pediu e tocou o seu mamilo, ao tocar o direto soltou alguns sons de prazer para o agrado de Vlady.
— Isso meu amor, continue assim, amo escutar você assim... Continue beliscando os seus mamilos e friccione o seu pênis amado... Com certeza você está sentindo muito prazer com isso, pois os seus gemidos estão aumentando.
— Vlady fez uma pausa e inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos, os gemidos de Kota aumentaram causando mais arrepios no seu corpo e prazer.
— Continue assim meu anjo, sinta prazer e se delicie com isso, continue, mas não goze agora, oh não. Eu que decido.
Vlady continuou a falar coisas quentes e sexuais para Kota, que só fazia gemer e falar o nome do vampiro. Os dois estavam se tocando e estavam perto do clímax. O vampiro percebeu e mandou Kota parar, mas o lobo no começo não acatou a ordem, mas o vampiro ordenou de novo e Dakota gemeu frustrado.
— Não quero que você goze agora meu anjo. Primeiro quero que tu coloques dois dedos na sua boca e os lambuze, bastante. — Ordenou sedutor.
Dakota pegou dois dedos e os colocou na boca, os lambeu até que Red mandou parar, mas na segunda ordem que o vampiro disse Kota ficou parado, refletindo até que Vlady disse de novo.
— Eu não escutei movimentos seu anjo, faça o que eu disse para assim você gozar... Coloque os seus dedos lubrificados no seu bumbum, imagine que sou eu, eu que estou lhe fodendo forte e duro, que estou em cima de você te beijando e te tocando, te fazendo gemer loucamente de prazer...
—Vladyyy, isso... Ohhh, me foda, meu vampiro! — Encantado pela voz erótica do vampiro Kota colocou os dedos na sua bunda e começou a se foder, e com o intenso prazer ele fechou os olhos e gritou/gemeu o nome do vampiro.
— Isso meu amor, eu que estou invadindo o teu corpo, que estou lhe fodendo na sua cama, te tocando e mordendo o seu pescoço, te dando prazer loucamente... Oh o seu lindo buraco, pulsante e apertado, estou sentindo no paraíso dentro de te meu amor, oh meu amor...
Os dois já estavam na penumbra do amor e prazer.
Eles não ligavam mais que estavam em lugares deferentes, os dois pareciam que estava na mesma sala, escutando cada palavras, gemidos e sons dos movimentos de cada um, e sentindo prazer ao se tocar e ao escutar o outro.
Isso demorou longos minutos, até que o vampiro viu que não dava para aguentar mais e falou:
— Anjo, goze agora! — Parecia que Kota só estava esperando ele decidir, pois logo que o vampiro falou Dakota soltou um grande grito liberando o seu prazer e em seguida Vladymir chegou ao clímax, os dois gritos se juntaram e se fundiram, não sabia identificar de quem era o grito, ou de quem era que estava gritando mais alto.
— Amo-te Dakota, OH, como te amo— Vlady disse ainda liberando o gozo.
O Nativo ainda embriagado pelo prazer e não prestou atenção no que disse, mas a mais tarde se arrependeria.
— Amo você, Vlady!
[...]
— Bom dia meus amores, se sentem e comam! — Meda disse quando viu o seu neto e o marido deles entraram na cozinha de mãos dadas.
Hopi sorriu ao escutar a sua vó, ele soltou a mão de Kendall e andou até Ma, quando chegou perto da nativa ele abraçou e beijou a bochecha dela.
— Bom dia vó! — Disse se afastando.
— Bom dia Ma! — Kendall disse sorrindo. — Cadê Kim? — Indagou se sentando.
—Acho que ainda está dormindo. Sente-se Hopi! — Quando o loiro se sentou Kim entrou animado.
— Bom dia meus amados, Minha amada mãe! — Kim exclamou.
Kimama tinha os seus belos cabelos negros feitos numa delicada trança, os seus olhos pretos brilhava e no rosto tinha um lindo sorriso. Ele foi direto para os braços de Meda e a beijou na testa.
Kendall e Hopi riram do entusiasmo dele e o cumprimentaram.
— E vocês, dormiram bem? Yum, vejo que você caprichou hoje mãe, quer dizer, você sempre capricha! — Disse se sentando. Ma riu e sentou do lado dele.
— Dormi bem, acordei super animado para começarmos a por em mãos o que decidimos ontem, hoje vamos na loja e vamos começar a fazer aquilo. — Hopi falou sorrindo.
— Aquilo o quê? — Kendall indagou se virando para Hopi com a sobrancelha arqueada, o loiro ficou vermelho e abriu um sorriso amarelo.
— Algo para Dakota...
— Para Dakota? O quê?
— Nada... — Hopi desviou o olhar e pediu ajuda a Kim, que riu da situação.
— É algo que só nós. — Apontou para se e depois para Hopi. — Sabemos, então ninguém vai saber, nem mesmo você! — Deu de ombros.
— Mmm... Espero que isso não traga confusão depois. — Kendall estreitou os olhos para Kim e Hopi, que só se encolheram na cadeira.
— Vocês meninos são engraçados, mas espero que dê tudo certo! — Meda piscou e deu um gole no seu café fresco.
Eles continuaram a conversar e a se deliciar na comida feita por Ma, até que Kendall teve que se despedir, pois teria que ir para a empresa, ele deu um beijo em Ma, um abraço em Kim e um longo e melado beijo no seu companheiro, o pobre de Hopi ficou igual uma gelatina e suas bochechas duas tomates.
— Então, vocês vão ficar ais ou vão me ajudar a lavar os pratos? — Meda perguntou.
— Pode deixar mãe, eu e Hopi lavamos a louça, depois vamos na casa de Stan! — Kim disse sorrindo.
— É isso ai vó! — Hopi falou pegando o seu prato sujo. O loiro sorriu confiante.
[...]
Depois que Kim e Ho lavaram a louça os dois deixaram Ma em casa lendo e saíram sorridentes. Kimama entrelaçou o seu braço no do loiro e começaram andar na direção da casa de Stan, que o grupo tinha programado de irem lá.
Hopi quando botou o pé no lado de fora da casa o loiro sentiu um calafrio, ele olhou ao redor chamando atenção do seu tio.
— O que foi Ho? — Indagou puxando o loiro.
— Nada! — Disse olhando para a floresta. — Só sentir um calafrio de repente...
— Você está estranho, quer dizer, ontem a noite você estava assim também, diga-me! — Kim pediu.
Hopi olhou pela última vez na direção do mato que ficava do lado da casa da sua vó e começou andar junto com o seu tio. — Eu não sei bem, mas eu tenho a sensação que estou sendo seguindo...
— Seguindo? Como assim? — Kim perguntou assustando.
— Não fique assim! — Ho apertou a mão de Kim e lançou um sorriso tranquilo. — Uma sensação boba, mas desde ontem, quando sai da casa de Stan eu senti isso, parece que estou sendo observado... Mas deve ser bobagens minha.
— Mmm... Pode ser, mas é melhor ficar de olho! — Kim sorriu para Hopi e os dois continuaram andar. Mas Hopi ainda olhou pela ultima vez e de relance ele viu uma sombra, causando um arrepio na sua espinha, mas a sua atenção foi logo tirada pela voz de Dakota dizendo olá.
Hopi suspirou e sorriu ao ver o seu amigo, Dakota se juntou a eles ficando do outro lado de Ho, assim o loiro ficando no meio deles dois.
— Bom dia Dakota! — Kim e Ho falaram juntos.
— Bom dia meninos, dormiram bem?
— Que nem um bebê! — Kimama respondeu sorrindo, mas a verdade era que ele não estava conseguindo dormi fazia meses, ele passava a maior parte da noite na varanda do seu quarto olhando para a lua e também que os seus sorrisos e animação eram completamente falsos, coisa que ele odeia fingir, mas tem que colocar uma mascara para não preocupar ninguém. Kim por dentro tinha uma criança perdida e triste e ele luta todos os dias para não aparentar isso.
— Se Kendall dormi comigo eu sempre vou dormir no paraíso! — Hopi disse apaixonado. Os outros dois só riram e balançaram a cabeça. O loiro só deu de ombros sorrindo.
— Sabemos que você é muito apaixonado pelo meu irmão! — Kota disse rindo. — Gente, voltando num assunto sério, preciso contar algo que aconteceu hoje de manha.
Hopi e Kim olharam curiosos para Dakota. — Quando chegar à casa de Stan contarei... Mas acho, acho não, tenho certeza que estraguei os meus planos. — Falou triste.
— A coisa é tão séria assim? — Hopi perguntou assustado e preocupado. Dakota só fez assentir com a expressão desolada.
— Então precisamos nos apressar! — Kim disse puxando Hopi.
Os três andaram rapidamente até chegar de Stan. Quando chegaram em frente à casa eles encontraram Mapiya, Daryn e Rex na varanda casa de Tank, os três pareciam muito entretido nos carros e bonecos.
Eles olharam admirados com enormes sorrisos no rosto para as duas crianças e o cachorro.
— Bom dia crianças, Rex! — Hopi foi o primeiro a falar e depois os outros dois cumprimentaram as crianças.
— Hopi, Kim, Dakota! — As crianças disseram animadas e cada uma abraçaram eles.
— Cadê o seu pai Mapi? — Kim perguntou. Eles não acharam estranho que Daryn estava ali, pois ontem à noite a fada e o mestiço imploraram para Daryn dormi na casa de Mapi, os pais logicamente aceitaram.
— Estão lá dentro, o pai de Dalyn já chegou.
— Obrigado Mapi! — Kimama sorriu. — Vamos pessoal, e vocês tomem cuidado!
— Ok! — Daryn respondeu sorrindo. Os três deram um último aceno e entraram na casa de Stan.
Os três encontraram justamente Stan e Fred na sala conversando, os dois sentiram os cheiros dos três e se viraram para eles sorrindo.
— Bom dia! — Ambos disseram sorrindo.
— Bom dia, como vocês estão? — Dakota disse se aproximando de Stan, quando chegou perto ele beijou no rosto e depois no de Fred.
— Estou bem! — Fred e Stan disseram juntos e riram. — E vocês? Estávamos conversando da noite de Daryn aqui, Stan estava me contando o que nossas crianças aprontaram. — Fred falou com um enorme sorriso no rosto.
— Oh, então Dary e Mapi se divertiram muito ontem a noite?!? — Hopi disse se sentando no sofá ao lado de Stan. — Eu estou bem!
— Sim! — Stan falou rindo. — Os dois não queriam dormir dizendo que aquela poderia ser a ultima noite que passariam juntos e os dois teimaram que iam passar acordados, mas quando chegou as noves horas os dois já estavam roncados! — Todos gargalharam.
— Eles dois são uma graça juntos! — Kim disse sorrindo e todos concordaram. — O clima está bom, mas infelizmente vamos ter que estragar esse clima, pois parece que Dakota tem uma má noticia.
— Má noticia? Como assim? — Stan perguntou se virando para Dakota, que só sorriu sem graça.
— Bem...
— Pode ir nos contando! — Stan disse firme.
— Ok... Hoje quando acordei recebi uma mensagem de Vlady, mandei outra como resposta e ele me ligou, conversamos um pouco. — Dakota começou a sussurrar. — E no final ele acabou propondo sexo por telefone— As suas bochechas estavam quentes e olhava tímido.
Todos na sala olharam para Dakota sorrindo.
— Não creio! Sério? Ai que tudo! — Kimama disse animado. — Conte-nos tudooo! — Falou arrastado.
— Não! — Disse envergonhando. Mas todos olharam para ele com expectativa o fazendo suspirar e assentir. — Ele mandou eu fique ficasse à vontade, disse-me algumas coisas eróticas, que causou um monte de coisas ao meu corpo, mandou que eu fizesse algumas coisas... E gozei quando ele decidiu que era hora. — Disse tímido.
— UAU! — Hopi falou alegre. — Isso é demais, eu sou curioso como é isso... Acho que um dia tentarei... É bom?
— Mais do que bom, uma maravilha, ouvir a voz dele dizendo coisas safadas... Deixou-me louco.
— Isso é daora... Tank, bem que nós podíamos tentar sexo por telefone quando você tiver no restaurante. — Stan falou quando viu o seu marido chegar na sala, o mesmo arregalou os olhos e todos na sala riram da sua reação. — Não ouse negar! — Stan ditou firme.
— Ok! — O afro-americano disse ainda assustado.
— Mas ainda não entendo que isso é uma má notícia! — Stan disse voltando a olhar para Dakota.
— Bem, quando eu estava gozando Vlady disse-me que me amava e eu no momento, perdido completamente pelo prazer e emoção disse que o amava também... — Disse desolado.
— O que? E o que você fez depois disso? — Fred perguntou.
— Quando vi o que eu disse rapidamente desliguei o telefone! — Dakota tirou o do bolso e amostrou o celular desligado. — Não sei o que farei agora, estraguei completamente a minha declaração.
— Mmm... Bem, acho que podemos resolver isso! — Kim disse ganhando atenção dos demais da sala. Ele olhou seriamente para Dakota. — Você vai manter o celular desligado, vamos fazer de tudo para ele não te encontrar, pois isso dará tempo para a sua declaração na sexta-feira a noite, não é muito tempo, mas vamos ter que ficar de olho. Não se preocupe, a sua declaração está a salvo. — Kim piscou.
— Oh, muito obrigado Kimama! Muito mesmo! — Falou abraçando o nativo aliviado, todos sorriram ao ver Dakota relaxado de novo. — Então podemos retomar o plano.
— Sim, vou ligar para algumas pessoinhas que vai resolver sobre a cama, a comida fica por conta de Tank... Acho que não precisamos chamar o tal do vampiro italiano, tenho certeza que Vladymir vai se alimentar diretamente por você! — Kim deu um olhar aguçado em Dakota que assentiu.
— Hoje ainda vamos arrumar lá e vou pedir algumas sentinelas para pastorar o local da noite quando arrumamos, e ah, ia esquecendo... Amanhã, eu, Dakota, Hopi, Fred, Yuki, Atisla iremos num lugar comprar algo para a noite, e claro, comprar algo para nós mesmo! — Kim disse abrindo um sorriso malicioso.
— Que lugar? E por que eu não vou? — Stan disse franzindo os lábios num bico.
— Primeiro: Por que você não pode sair de casa. Segundo: Não contarei, mas tenho certeza que vocês vão amar! — Disse misterioso.
— Ah, assim não vale! — Falou emburrado.
— Não fique assim, prometo que quando você descansar e tiver bem levarei eu mesmo... — Kim falou mexendo as sobrancelhas.
Os meninos na sala se entreolharam, todos estavam curiosos para saber que tal lugar seria esse que o maluco do tio de Hopi ia os levar, mas além de curiosos eles estavam animados.
[...]
Mais uma vez Vladymir tentava ligar para Dakota, mas o celular dava desligado. Ele suspirou e jogou o telefone em cima da mesa, já passava das onze horas do dia, o sol brilhava no céu, mas o seu humor para apreciar a vista estava zero, Vlady estava tentando se controlar, mas acabava pegando o celular e ligando, mas sempre ouvia a voz irritante da mulher dizendo que o celular estava desligado.
Os olhos carmesim foram na direção da porta quando sentiu o cheiro do seu adorado amigo.
— Bom dia! — Sebastian disse ao entrar.
— Não um bom dia! — Falou esfregando os olhos. Sebastian olhou curioso para o vampiro dos cabelos vermelhos e se sentou na cadeira a frente da mesa de Vlady.
— Como assim? O que aconteceu?
— Dakota não me atende o celular, está dando desligado.
— Será que ele soube que o carinha foi atrás de você na boate? — Seb perguntou assustado.
— Não, Deus me livre... Eu e ele conversamos hoje, tivemos uma ótima conversa...
— Então o que foi? Por que você não vai atrás dele? — Indagou confuso.
— Pois ele me disse em mensagens que não dava para nos vermos, mas depois da nossa conversa eu propus sexo por telefone.
— Ah malandro! — Bastian disse rindo.— Deixa-me terminar! — Estreitou os olhos. Seb só fez assentir sorrindo. — Quando terminamos eu disse que o amava e logo em seguida ele disse alto e claro as seguintes palavras: Amo você, Vlady! Escutei bem direito, pois até quase que eu caia da cama, quando peguei o celular a chamada tinha terminada, eu liguei de volta, mas deu celular desligado... Até agora está dando desligado. — Suspirou.
— Ixi irmão... Que coisa! Mas vamos pensar. — Disse ganhando atenção de Vlady. — Acho que Dakota desligou o telefone por vergonha. — Vlady arqueou a sobrancelha. — Sim, vergonha, por ter dito pelo telefone e por a situação, deixe o pensar, dê um tempo a ele... Quando você vai poder ver ele?
— No sábado... Bem, o que você disse tem todo sentido, mas para falar a verdade eu estou muito feliz sabe... — Disse abrindo um sorriso.
— Entendo! — Sebastian falou sorrindo.
— Eu amei saber que ele me ama e estou doido para vê-lo de novo, mas vou ter que ficar longe dele por quase quatro dias! — Gemeu de frustração.
Quando Sebastian ia falar houve duas batidas na porta.
— Pode entrar Akio! — Disse Vlady.
Akio abriu a porta e sorriu ao ver eles. — Bom dia, senhores!
— Dia Akio! — Disseram juntos.
— Vlady tem alguém lá em baixo querendo falar contigo, diz que vem na paz! — Franziu o cenho.
Sebastian e Vlady se entreolharam e cheiraram o ar. — Não me diga que quem está lá em baixo é Teos Heavenly Anioł!
— Bem... Não é ele! — Akio sorriu amarelo.
— Olá Vlady! — Falou Teos entrando na sala. O vampiro dos olhos laranjas abriu um enorme sorriu quando olhou para Vladymir.
— Akio! — O vampiro reclamou.
— Uai, você disse que não era para dizer! — Encolheu os ombros.
Vlady suspirou. — Ok, pode sair Akio!
— Tenham um ótimo dia senhores! — Akio ao sair olhou para o cara dos cabelos e olhos laranja e balançou a cabeça negativamente.
— A sua sala é linda, era para ter dito na primeira vez que entrei aqui, mas não deu... Olha, aqui tem uma ótima visão! — Disse se aproximando da tela de vidro, mas rapidamente ele desviou o olhar e olhou sorridente para os dois.
— Esse eu não conheço — Apontou para Sebastian, que no mesmo tempo arqueou a sobrancelha.
— Sou Teos, futuro marido de Vladymir Polanski. — Disse estendendo a mão. Naquele momento Vladymir arregalou os olhos e Sebastian se engasgou da própria saliva. Teos só fazia sorrir.
Continua...
Mojor miłość: Meu amor
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