Capítulo 15: Pequenas surpresas
Uma semana depois...
Hopi dormia profundamente no leito com os cabelos loiros esparramados no travesseiro, os lábios vermelhos fechados, a expressão calma e bela. Kendall olhava admirado para o seu companheiro, cada detalhe no seu lobo branco ele olhava encantado.
O nativo se ajeitou um pouco na enorme cama com cuidado para não acorda-lo, mas achou uma posição favorável de ver mais do seu companheiro, Hopi tinha o coberto até no meio da barriga, e estava de lado, com a mão em cima de Kendall, isso o fez sorrir. Às vezes eles trocavam a posição de dormir, de conchinha á Hopi dormir no seu peito, todas era a sua preferida.
Kendall ficou olhando encantado algum minuto até que uma ideia veio na mente, onde ele sorriu malicioso. Com cuidado Ken andou de quatro pernas até ficar de baixo do coberto e entre as pernas do loiro, onde viu a pequena cueca marrom e viu que o loiro continha uma ereção matinal.
Com delicadeza ele abaixou a cueca e viu o membro de Hopi, desperto e molhado, o que fez aumentar o seu sorriso. Com as duas mãos ele pegou no pênis e fez uma leve pressão e escutou um pequeno gemido do loiro, e mais ousado ele fez um movimento e lambeu a cabecinha, e escutou gemidos do seu companheiro, mas o mesmo não acordou.
Com gula, Kendall começou de verdade um boquete, onde ele lambeu o comprimento, as bolas escrotais, e na cabeça sensível, onde saía o líquido perolado, Ken sugou, lambeu e chupou o gracioso pênis.
Hopi estava dormindo até que começou a sentir prazer, o que fez gemer, no começo o loiro ficou confuso, mas a sua boca não média esforços para fazer barulhos. Piscou os olhos para focar melhor no quarto, a vista estava um pouco embaçada pelo sono, e viu que o seu companheiro estava lhe fazendo um extraordinário boquete, ele levantou a cabeça e olhou bem para Kendall.
- Bom dia bebê, dormiu bem? - Perguntou segurando o membro perto da boca, e quando terminou Kendall sugou a cabecinha, Hopi com o prazer inesperado voltou de vez à cabeça no travesseiro e gemeu alto. - Pelo visto sim! - Kendall murmurou.
- Vo-cê joga sujo! - Gemeu. - Amo isso! - Kendall soltou uma risada e Hopi se juntou, mas a dele virou um gemido no final.
- Ken-dall! A sua boca, amo ela! - Disse olhando para baixo encontrando os lindos olhos dourados. - Mas eu amo mais são os seus olhos.
- Você me deixa apaixonado, bebê!
- Cala boca, faça-me gozar e depois fala, como é a regra? Não fale de boca cheia! - Falou mandão.
- As suas ordens! - Kendall disse rindo.
Mas durante o boquete e quando Hopi estava próximo de chegar ao seu orgasmo os dois começaram a escutar o barulho da campainha, no começo os dois nem ligaram, mas o som não parou.
Hopi viu o olhar de Kendall, e viu que o mesmo estava querendo ir atender a porta. - Nem pense ir lá a baixo e me deixar assim, você que me acordou, agora aguenta! Só sai daqui depois de me fazer gozar!
- Mas se for alguém importante? - Indagou Kendall, ele não largou o membro duro do seu companheiro, ele fazia uma punheta para o loiro.
- Só faça o que eu disse! - Falou estreitando os olhos, mas logo aliviou quando Kendall tomou o seu membro, e com algumas sugações ele chegou ao seu clímax. - Kendal! - Gritou o seu aliviou.
Kendall satisfeito bebeu gulosamente o gozo do seu companheiro, mas o esperma ainda escapuliu e sujou o seu queixo, mas ele nem se importou. Hopi respirou pesadamente e procurou as mãos de Kendall, o mesmo viu a sua procura e se aproximou mais.
Hopi abriu os olhos preguiçosamente e encontrou o sorriso do seu amado.
- Eu estou subindo, é melhor eu encontrar vocês dois vestidos! - Os dois esbugalharam os olhos e rapidamente saíram da cama e procuraram a sua roupa, ainda bem que eles as deixaram em cima de uma cadeira. Atrapalhados os dois tentaram vestir as roupas, e quando a porta abriu eles sorriram sem graça.
- Bom dia mãe!
- Bom dia sogra!
Os dois disseram ao mesmo tempo.
- Vocês deviam fechar a porta da frente! Vou esperar os dois na cozinha, e ah, as roupas estão pelo lado errado! E o seu queixo esta sujo Kendall! - Carmem piscou o olhou sorrindo e fechou a porta, e os dois escutaram ela descer, e quando não escutaram mais eles respiraram aliviados.
Kendall fez uma careta e passou a mão no queixo que tinha vestígio do sêmen de Hopi. - Bela maneira de acorda!
- Estou quase morto de vergonha, mas o jeito é descer! - Falou olhando para Kendall e viu que a camiseta do seu companheiro estava ao contrario e o short pelo desavesso.
- Nem pense ri, a sua roupa está igual a minha! - Ditou Kendall, os dois se entreolharam e caíram na risada.
[...]
Agora vestidos e cheirosos os dois desceram de mãos dadas e no meio do caminho eles sentiram um delicioso cheiro de café.
- Esse cheiro, estava com saudades de sentir! - Hopi falou quando chegou à cozinha, onde encontrou Carmem com uma caneca sentada na mesa. Ela sorriu para eles. - Fazer o próprio café não é tão emocionante do que sua mãe fazer parece que só elas sabem como é! Oh, Kendall, sinto muito! - Hopi percebeu o que disse e olhou triste para o seu companheiro.
Ken soltou um suspiro e sorriu para os dois, que o olhava apreensivos. - Você está certo meu loiro, eu amo a sua comida, café e tudo, mas lembro-me que a comida da minha mami era a oitava maravilha, você está certo, só elas sabem preparar assim, pois elas fazem com amor!
Hopi sorriu e o abraçou de lado.
- Se sentem vocês dois, estou preparando torradas! - Falou Carmem, e os dois perceberam do pão na torradeira e fizeram o que ela disse, mas Hopi pegou o café da cafeteira que Carmem moeu os grãos e colocou em duas canecas, que eram propriamente deles dois nelas tinha as fotos deles abraçados. Hopi voltou para a mesa e entregou a Kendall.
- Obrigado! - Sorriu agradecido, e Ho assentiu e bebeu um gole do café quente, e suspirou de prazer.
- As torradas! - Carmem colocou a bandejinha cheia de torradas, eles pegaram uma e colocaram nelas geleias de morango e pasta de amendoim.
- Então, eu adoro as suas visitas! Mas aconteceu algo? - Hopi indagou um tempo depois.
Carmem mordeu a sua segunda torrada e sorriu. - Não aconteceu nada. Acho que não! - Disse rindo. - Eu só vim contar algo que eu e o seu pai planejamos. - Disse chamando atenção dos dois. - Lembra que você deu uma sugestão de viajemos?! - Hopi assentiu. - Então, eu falei com Mani, ele pensou e concordou, mas disse que ia ver com a empresa e com a alcateia, e ontem ele me disse que deu tudo certo, dava para tirar alguns dias de folgas na empresa e na aldeia os betas e os sentinelas cuidaria! Kendall, Cameron e Kim!
- Kim? - Perguntou os dois surpresos.
- Sim, lembra que Stan está grávido?! Ele não pode ficar assim, e Kim tem o porte de um Beta, ele é um Beta!
- Isso eu nunca pensaria, sabe, meu tio é...
- Delicado?! Magro?! Ele foi um Beta, amore antes de viajar, ele cuidava da aldeia, mas deixou o cargo, ele até pode aparentar ser delicado e frágil, mas ele tem um enorme lobo dentro de si e é bastante forte.
- Uau! Nunca pensei isso, as aparências enganam! - Disse Hopi.
- Uh uhm! - Kendall concordou.
- Mas para onde vocês vão? - Indagou o loiro.
- Bem, estávamos pensando em tirar duas semanas da aldeia, e vamos aproveitar duas semanas no Havaí! - Hopi soltou uma exclamação de alegria.
- Não creio, eu quero ir! - Disse eufórico, os outros dois riram. - Outro dia eu vou essas duas semanas vocês dois tem que aproveitar muito! Vocês merecem!
- Oh meu filho! - Falou pegando na mão de Hopi.
- Bem que nas férias poderíamos viajar! - Disse Kendall, Hopi olhou para ele.
- Que tal? - Perguntou sorrindo de lado.
- Claro que sim! - Exclamou alegre. - Podemos ir para o Havaí... Paris, um lugar lindo! - Disse com os olhos brilhando.
- Uh uhm, você escolher o lugar!
- Que demais! - Disse sorrindo. - Mas vocês vão quando?
- Depois da manhã, eu vim pedir para que vocês dois fiquem dormindo essas duas semanas lá em Ma, eu vi que esses dias ela anda preocupada, com o olhar distante, e até me disse para dizer a Kendall que tomasse de conta de Hopi, o protegesse!
- Lembra-se o que ela disse naquela noite? No jantar? Fiquei arrepiado, será que ela teve uma visão? - Indagou Hopi preocupado.
- Não sabemos, mas é melhor ficar de olho! - Disse a mulher loira.
- Nós vamos ficar lá, dormiremos no antigo quarto de Ho! - Ditou Kendall, Hopi olhou agradecido para ele.
- Obrigado!
Os três se olharam e sorriram.
[...]
O barulho da TV ligada no desenho animado se fazia na sala de estar na casa de Stan, Mapi estava concentrado assistindo a Cartoon Network, ele estava sentado no sofá com Rex deitado do lado.
Stan estava sentado na poltrona, mas ele devia estar fazendo o almoço dos dois ou algo para Mapiya comer, pois já tinha se passado três horas que a fada tinha comido, mas algumas dores no pé da barriga o deixaram sem animo e com medo, ele estava sentindo essas pontadas desde que acordou, mas não disse a Tank para não o preocupar, e até pensou que elas foram embora, mas ficou constante.
- Papi, quando eu vou ver Dalyn de novo? Prometemos que iríamos desenhar junto e até fazer uma nova fantasia para Lex. - Nesse momento o cachorro ganiu e escondeu a cabeça.
Stan riu um pouco, mas por causa das dores não conseguiu rir direito. - Quando você quiser meu bem, só devemos perguntar aos pais deles para ver se o deixar vim brincar contigo!
- Ah, eles vão deixar, o Fled e o Galy são pessoas boas! - Disse sorrindo. - Papi, eu to com fome! - Disse esfregando a barriga.
- Oh meu bem, vou já fazer uma comidinha deliciosa para você! - Stan respirou fundo e se levantou. As dores aumentaram um pouco e ele andou um pouco defeituoso para a cozinha, mas quando chegou perto da porta Stan não aguentou, ficou tonto e as suas pernas não aguentaram e desabou no chão.
- Papaaii! - Gritou à fada preocupada, ele rapidamente saltou do sofá e correu onde estava Stan caído no chão.
- Mapi, chame ajudar! Está doendo muito! Vá à clínica e diga a Yuki e diga para ele ligar para Tank.
Mapi choramingou e assentiu. - Você está sangrando Papi, estou com medo! Mas farei o que você disse!
- Você é um bom menino!
Mapi sorriu enquanto lágrimas jorravam de seus olhos. - Rex, fique e cuide de Papai! - Ditou Mapiya e a fada saiu correndo pela porta.
Stan fechou os olhos, colocou a mãos em cima da barriga e depois olhou para o lado onde viu Rex de guarda, onde a sua visão desfocou e tudo ficou preto.
[...]
Mapiya sentia o seu coração acelerado, as lágrimas saiam disparada, a pequena fada estava morrendo de medo pelo seu pai e irmão, mas faria o que mandou o fazer. Ele correu pela aldeia toda, esbarrando nas pessoas, e um tempo depois as suas asas começaram a funcionar e começou a voar na direção da clinica, a mesma ficava um pouco longe da sua casa, mas voando rapidamente chegou, se não fosse por uma pessoa ter aberta a porta quando encontrou, a pequena poderia ter estapeado na porta de vidro.
A mesma parecia uma bola branca invadindo a clinica, as pessoas gritaram e depois se acalmaram quando viu a fada, Yuki rapidamente saiu de trás do balcão e correu para o lado da fada, que acabou parando no final do corredor.
Mapi olhou confuso, mas viu Yuki indo na sua direção, chorando ele correu para encontrar o japonês.
- Mapi? O que aconteceu? Está chorando por quê? - Perguntou Yuki segurando a fada.
- O papai, Yuki, ele está sangrando, ele ia fazer uma comida pala mim, mas ele caiu quando ia para cozinha... O ajude, por favor! To com medo!
- Calma, calma! Vou ajudá-lo. - As pessoas ao redor começaram a falar preocupadas, Yuki sentiu o seu coração aperta, o japonês abraçou e pegou a criança e correu para a ala dos enfermeiros, e para a sua sorte ele encontrou Adoette lá, eles o olharam preocupados.
- Mapi está machucado? - Indagou o Doc.
- Não, é Stan! Mapi disse que ele está sangrando, acho que o bebê vai nascer!
- Rápido! Karolina arrume a minha mala! Precisamos chegar rápido na casa de Stan, Yuki cuide de Mapi e da clinica.
- Mas eu queria ir!
- É melhor você ficar aqui com a criança! Eu e Karol e Mara cuidaremos de Stan!
- Papai vai ficar bem, não vai? - Perguntou chorando.
- Shi, calma! Vai dar tudo certo, o seu pai vai ficar bem!
- Eu to com medo, chame o papai! O papi disse que era para você ligar para ele.
Yuki olhou confuso e depois entendeu o que a fada queria dizer, o japonês levou a fada e a sentou na mesa que tinha na ala dos enfermeiros, ele olhou ao redor e viu Karolina e outra enfermeira ajeitando as coisas do Doc, que estava falando com os pacientes, hoje tinha só cinco e parecia que não era nada grave, e já Stan parecia que ia dar a luz, e todos estava preocupados, então as consultas iria ser canceladas até que o Doc voltasse.
O japonês voltou olhar para a fada que tinha o rosto machados com lágrimas e tinha a expressão de preocupado, ele cariciou com mão aquele lindo rosto redondo e com a outra ligou para Tank, ele teve que ligar pela segunda vez, pois na primeira ninguém atendeu e quando atendeu Yukiyo suspirou aliviado.
- Tank? Stan vai da à luz!
[...]
1 hora depois...
A casa de Tank e Stan estava cheia, todos aflitos e preocupados com Stan, principalmente o companheiro dele e o seu filho, o afro-americano estava dando voltas no corredor da casa, e Mapi estava sentado com Daryn do seu lado, a criança mestiça estava tentando distrair a fada. Ma estava fazendo alguma comida para as pessoas comer.
Todos os amigos do casal estavam ali, sentados juntos, Hopi e Kota tinha os seus companheiros do seu lado dando apoio, todos estava preocupados, desde que o médico e as enfermeiras chegaram e carregou Stan desacordado para o quarto do casal ninguém não ouvia nada, isso era que estava preocupando todo mundo.
- Tank, se senta e beba uma xícara de café, você precisa relaxar! Vai dar tudo certo! - Disse Carmem entregando a xícara com o liquido negro, Tank olhou sem entender e assentiu e bebeu um gole, mas não se sentou.
- Vai dar tudo certo, Stan é forte e teimoso! Ele vai se sair bem! - Falou Hopi sorrindo dando conforto para Tank, o mesmo deu um pequeno sorriso e assentiu, o coração de Tank estava apertado, medo o assolava.
Todos no corredor ficaram em silêncio, aflitos e com o coração apertado.
Ainda bem que naquele espaço era um pouco largo e tinha alguns sofás, as crianças estavam no chão desenhando, os adultos sentados no sofá e outros em pé. A fada de vez em quando lanchava um olhar para o seu pai e para a porta.
Passaram alguns minutos e Tank estava quase explodindo de ansiedade, e não estava aguentado aquele silêncio e determinado ele marchou até a porta, mas Kendall ia o impedir de abrir a porta, a mesma fora aberta, e todos correram para ver.
Na porta estava Karolina com um sorriso cansado, ela deu um passo à frente e fechou a porta, e as pessoas começaram a fazer perguntas, um por cima do outro, e a mesma arregalou os olhos assustada, Yuki vendo aquilo ali tomou a frente e fez um sinal 'pare'.
- Silêncio, deixa-a falar! - Todos estavam aflitos, pois não escutaram nenhum chore de bebê, isso estava os estava matando.
- Obrigado Yukiyo! - Disse agradecida. - O Doc quer que o pai da criança entre, ele explicará!
- Mas é a gente? Também queremos saber como está Stan e a criança! - Hopi falou.
- Deixa só o pai entrar, isso fica para depois! - Disse Karol, ela abriu a porta e deu passagem para Tank entrar.
- Posso ir também? - Indagou Mapi.
Tank olhou para a enfermeira e a mesma assentiu, ele pegou na mão da fada e entraram. Os outros olharam um para o outro e voltaram a ficar no corredor.
Os dois de mãos dadas entraram no recinto, os mesmo estavam apreensivos, mas quando viram Stan deitado na cama inconsciente eles rapidamente foram para o lado de Stan.
Stan estava com a pele pálida, imóvel na enorme cama de casal e tomando soro.
Tank pegou Mapi e o sentou na cama, e acariciou o lindo rosto do seu companheiro.
- Doc, como ele está? O que aconteceu? - Indagou quando viu que o médico estava do outro lado da cama os observando.
- Ele está bem, na medida do possível! Foi um alarme falso, mas você vai ter que cuidar dele, não deixe que ele faça algo pesado ou qualquer coisa que o canse, ele já está no último mês para o bebê nascer e é preciso tomar muito cuidado, então qualquer hora é hora!
- Mas e o sangramento?
- Foi uma pequena hemorragia, foi um descolamento prematuro da placenta, mas Stan está no último mês, então isso quer dizer que é para tomar muito cuidado, eu olhei o bebê, está bem e forte! E vocês estão proibidos de terem relações sexuais, até o bebê nascer!
- Oh, ok Adoette, entendo e obrigado Doc! - Tank respirou aliviado e lançou um sorriso para Adoette que sorriu de volta. Tank voltou o olhar para o seu companheiro e filho, Mapi estava deitado do lado de Stan. Ele sorriu para os amores da sua vida e beijou na testa de Stan, mas o mesmo não moveu nada.
- Vou conversar com o povo lá de fora, pelo visto eles estão bem preocupados.
- Sim, família é assim Doc, se preocupam com a gente e nos quer bem!
Tank ficou observando o seu companheiro e filho, e nem percebeu que o Doc e as enfermeiras saíram do quarto. Ele pegou na mão livre de Stan e a levou ate a boca e a beijou e com a outra mão ele a levou na barriga grandinha do seu amor, e acariciou.
- Ele está bem, né? - Indagou Mapi.
- Sim meu filho, ele está ótimo! - Mapiya sorriu para o seu pai e voltou a olhar de lado para Stan.
- Oi! - Disse uma voz feminina atrás de Tank, o mesmo olhou para trás e encontrou Ma sorrindo para ele. - O Doc disse que foi um alarme falso, e disse que iria deixar uma pessoa por vez entrar, para não perturbar Stan!
- Oh Ma! Vem! - Falou erguendo a mão, ela se aproximou sorrindo e ficou do lado da cadeira de Tank.
- Ele está tão branco!
- Sim! Mas o médico disse que ele está bem, muito bem! - Disse olhando de soslaio para Meda.
- Entendo! Ele perdeu sangue e o soro vai ajudar a repor os minerais e nutrientes que o corpo de Stan precise! Vou fazer uma canja para quando ele acorda, e algo para vocês dois, sei que Mapi é vegetariano, então nada de canja de galinha!
- Obrigado!
- Não precisa agradecer, sei que você iria fazer numa boa, mas você precisa estar do lado do seu companheiro e filho! - Disse acariciando Tank, o mesmo sorriu agradecido.
Meda inclinou o corpo e beijou na testa de Stan. - Durma bem querido, e quando acorda quero ver você forte! - Sussurrou. - Melhor eu ir, pois tem um monte de gente querendo entrar, todos preocupados! - Riu de leve.
Os dois se abraçaram de lado e depois Ma beijou Mapi na bochecha e saiu, e como o médico disse entraram uma pessoa de cada vez. E depois que todos entraram e viram Stan e viram que o mesmo estava bem, todos respiraram aliviados e voltaram para o corredor, e quase uma hora depois Stan acordou, Mapi abraçou o seu pai e depois Tank abraçou e beijou o seu companheiro, e Meda entrou com a canja que prometeu e todos os outros entraram no quarto, já que não tinha nenhum médico ali para expulsá-los, e Yuki ficou para tirar o soro quando terminasse, ele não era um enfermeiro formado por escolha, mas sabia tudo o que um enfermeiro sabia.
- Como você está se sentindo amor? - Indagou Tank.
Stan deu uma colherada na deliciosa canja e depois sorriu para o seu amado.
- Agora eu estou bem, confesso que desde que eu acordei senti dores, pensei que não era nada demais, mas elas pioraram e até sangrei, mas graças a Mapi que buscou ajuda eu e o bebê estamos bem, você foi ótimo filho! - Disse beijando na testa de Mapi, que não saio nenhuma vez do lado do seu pai.
- Ele é um bom menino! - Ditou Tank. - Mas quando você sentir qualquer dor, desconforto é para dizer, isso é perigoso Stan! E o médico Adoette falou que não era para deixá-lo sozinho ou deixá-lo para fazer algo pesado e então tomei a decisão que não vou mais trabalhar e calado e escute. - Stan ia falar, mas foi interrompido, o mesmo estreitou os olhos e falsamente emburrou. - O restaurante é meu, então posso tirar umas semanas de folgas, até o bebê nascer, claro que deixarei alguém de confiança cuidado e de vez em quando irei ao restaurante e nesses dias vou pedir algum dos nossos amigos para ficar com você, pois como o médico disse qualquer hora o bebê nasce e então é melhor tomar cuidado, e tenho certeza que os nossos amigos concordam, né?
Todos disseram sim e disse que era para Stan aceita, o mesmo ficou emburrado, mas logo aceitou de antemão e ganhou um beijo de Tank, o fazendo derreter.
Eles ficaram um tempo ali com Stan, e até Mapi voltou a desenhar com Daryn no chão do quarto e os adultos ficaram conversando, Carmem até contou à novidade que iria viajar com o marido, e todos ficaram feliz por ela e entusiasmados que os dois iriam conhecer o Havaí.
- Um dia a gente tem que viajar, para uma praia! - Disse Atisla sorrindo, ele estava sentado do lado de Sebastian, como os pais de Daryn vieram também quando Dakota ligou para Vlady dizendo que Stan iria dar a luz, o mesmo disse a Sebastian que estava conversando com Gary e eles disseram que iam também, pois o casal ficou muito amigo de Stan e Tank, como os outros lobos.
- Falando em praia, vocês deviam conhecer a ilha de Vlady, ela é linda.- Disse Dakota sorrindo para Red.
- Muito lembrado amor! - Falou beijando a mão de Kota. - Um dia posso leva-los para conhecer a minha Wyspa Krwi.
Todos ficaram ligados na ideia de viajar para uma ilha, uma ilha do lindo vampiro, e todos ficaram admirados quando Dakota contou alguns detalhes da ilha de sangue.
- Mas antes de irmos nela, eu vou ter que ensinar a Mapiya a esconder o seu cheiro, pois lá é habitado por vampiros. - Vlady declarou e quando ele terminou de falar o seu celular começou a tocar, ele olhou para o visor e viu que era Akio, o seu secretario. - Licença! - Ele falou e depois deu um beijo na bochecha de Dakota e saiu do quarto e atendeu o celular.
- Oi? Algum problema Akio?
- Olá Vladymir, não nenhum problema, mas é que o seu pai, Hendrick, ligou para marcar um jantar com você, ele disse que era para estar no Bistrô da cidade de oito horas em ponto.
- O que? O meu pai? Hendrick? Faz séculos que eu não tenho uma noticia dele, o que será que ele quer? Ele disse algo mais Akio?
- Não senhor! Sinto muito! Só disse que era para você ir, que era do seu interesse.
- Mmm... Pois bem Akio, diga a Hendrick que esse jantar está cancelado, eu não vou! E não passe o meu numero a ele, por favor!
- Ah, Ok príncipe, vou fazer o que disse, e ah... O lobo está bem?
- O lobo?... Ah, você está querendo dizer de Stan! - Disse rindo. - Ele está bem, mas foi um alarme falso, o bebê e ele passam bem!
- Oh que bom, fico feliz que eles estejam bem, agora vou desligar, vou deixar o senhor voltar para os lobos! Tchau!
- Ok, obrigado Akio e tenha um ótimo dia! - Falou desligando o celular, ele respirou fundo e olhou para a parede que estava na sua frente, Vladymir estava confuso e com um mau pressentimento, mas ele esperava que o seu 'pai' aceitasse a sua recusa a comparecer ao Bistrô.
- Bebê, algum problema? Você parece cansado! - Dakota fechou a porta e foi para o lado de Vlady e pegou no rosto do vampiro o fazendo olhar para ele.
- Estou bem, foi só Akio querendo falar uma coisa da boate, nada demais! - Falou sorrindo, eles ficaram um tempo se olhando até que o vampiro se aproximou mais do rosto de Kota e o beijou. O beijo foi algo delicado e doce, Vlady sentiu a textura dos lábios carnudos do seu prometido, o divino gosto do seu Kota. O ósculo durou alguns minutos, e deixou Kota ofegante e sorridente.
- Adoro beijar-te! - Vlady sussurrou. Dakota sorriu timidamente e deu um selinho nos lábios vermelhos de Vladymir e se afastou um pouco, mas os dois ficaram ainda próximos e abraçados. - Você quer hoje ir dormir lá em casa? - O vampiro perguntou.
Kota fez cara de pensativo e lançou um enorme sorriso e assentiu. - Vamos ficar aqui um tempo, e depois vamos para a sua casa! A loja eu deixo com Ati e Hopi, mas vou dizer a eles que fechem cedo! Depois do que aconteceu, essa correria, estou um pouco cansado!
- Entendo, mas quando chegar a casa cuidarei de ti, meu anjo! - Falou acariciando o rosto de Dakota.
Eles ficaram um tempinho ali, abraçadinho e se beijando, mas logo eles dois voltaram para o quarto e bem na hora de Ma chegar com uma bandeja, Vlady abriu a porta e deu espaço para ela passar.
- Obrigado querido! - Disse agradecida e o vampiro assentiu sorrindo, eles a deixaram passar e depois os dois entraram logo atrás. Eles viram Ma entregar a bandeja a Tank que agradeceu e ele chamou Mapi para comer, o mesmo estava pintando.
- O que foi papai? - Indagou Mapiya ainda no chão.
- Venha, você precisa comer amor! - Falou Tank.
Mapi assentiu e levantou do chão. - Ainda bem que eu já terminei a minha pintura, olhe! - Disse caminhando até a cama que Stan estava deitado e entregou a ele, que sorriu surpreso. - É para você! - Falou a fada. - Gostou?
- Eu amei meu amor, olha Tank! O nosso menino é talentoso! - Sorrindo orgulhoso Stan virou a folha e mostrou o desenho a Tank e depois as outras pessoas, desenho que a fada tinha feito era de todos eles, era um desenho de criança e então não era tão perfeito, mas ficou lindo e todos sorriram e encheram Mapi de elogios, o pequeno ficou igual um tomate e foi logo onde estava Tank e o mesmo entregou o almoço da fada.
- O desenho é muito bonito Mapi! - Disse Daryn sorrindo, Mapiya sorriu e se juntou a ele no chão.
- Quer? Vem, eu compartilho. - A criança vampira relutou, mas logo aceitou quando viu o enorme sorriso de Mapi, e Daryn deu de comer a Mapi e depois ele comia um bocadinho da deliciosa comida, e todos olhava aquilo admirado.
[...]
Dakota estava comendo uma saborosa costela de porco e com bastante molho de barbecue, o seu prato estava quase no fim, que continha coleslaw, aspargos grelhados, vargens, fatias de pão e as deliciosas costelas de porco que Vladyrmi e ele pediram por telefone no restaurante para o lobo almoçar, os dois estavam na cozinha do vampiro, enquanto ele comia comida de humanos e o vampiro bebia um pouco do seu sangue, mas Dakota tinha a plena consciência que não podia ficar dando o seu sangue direto a Vlady, pois isso seria prejudicial a ele.
- O comer está bom? - Indagou Vlady.
- Delicioso! Amo as costelas do Lair of Wolves, Tank é um ótimo cozinheiro e as pessoas que trabalham na cozinha lá cozinham muito bem. - Disse limpando a boca e depois deu um gole no seu suco de laranja. - O que faremos depois daqui?
- Não sei, se quiser poderemos fazer outro torneio de vídeo game? Ou de bilhar! - Vlady disse.
- Oh! Sim! - Aceitou entusiasmado. - E você vai perder de novo! - Disse convencido, Vlady já tinha o levado para conhecer a salas de jogos, e os dois já jogaram um contra o outro no vídeo game e o vampiro perdeu feio para o lobo, mas eles se divertiram muito.
Nesse tempo Kota estava compartilhando o incrível quarto de Vlady, mas às vezes os dois fazia uma reserva, um dia dormia na casa de Dakota, e outra vez na casa de Vladymir, não importava o lugar, os dois sempre terminava a noite com beijos, risadas e conversas, ele já se acostumou a dormi com a cabeça no peito de Vlady, a sentir o cheiro impressionante do seu companheiro e acorda do lado dele, teve só duas vezes que eles não dormiram junto, que Kota não dormiu direito, ele já estava viciado e era um caminho sem volta, e Dakota estava feliz.
- Então coma logo e vamos ver quem vai ganhar de quem, e iremos jogar bilhar, espertinho! - Vlady sorriu de lado, e Dakota arqueou a sobrancelha como se deboche-se do que o vampiro tinha dito, mas logo sorriu.
Com o pensamento em jogar e se divertir com o seu companheiro Dakota comeu o que faltava rapidamente e bebeu o resto do suco que tinha no copo e Vladymir olhava aquilo sorrindo, achando graça da pressa do seu prometido.
- Pronto, já comi! Vamos! - Ditou entusiasmado, o vampiro riu e deu o último gole na sua taça de sangue. Eles se levantaram da mesa e colocaram os pratos na lava louça, e quando Dakota ia quicando para a porta Vlady o puxou e o fez trombar com o seu peito, Kota o olhou confuso. - Não antes do meu beijo! -
E o vampiro roubou os lábios de Dakota, o beijo tinha o sabor da comida que Kota comeu e de sangue, e o ósculo ficou mais gostoso e demorado, Dakota ficou igual uma gosma com as mãos grandes de Red na sua cintura, o beijo durou uns longos minutos.
- Agora sim podemos ir! - Disse Vladymir se afastado, Dakota ficou um pouco confuso e só fez assentir que causou uma pequena gargalhada no seu vampiro. - Vamos anjo! - Disse o tele transportando para a sala de jogos.
A sala era o lugar que os vampiros mais gostavam, onde tinha uma enorme TV que tinha um monte de aparelho de jogos plugado nela, e também uma enorme coleção de jogos, e a sala tinha um mini-bar que tinha um monte de bebidas alcoólicas e refrigerantes, sofás espalhados na sala e pufs, e no meio da sala tinha uma mesa de bilhar. Na parede esquerda tinha um alvo, na outra bem afastada tinha um aro de basquete. A sala era um lugar de lazer e para relaxar, e Dakota adorou ficar ali com o seu vampiro.
Quando eles chegaram viram que tinha alguns vampiros jogando vídeo game, outros escutando uma boa música no bar e bebendo, e a mesa de bilhar já estava ocupado com dois vampiros. O mais alto tinha cabelos cinza, no rosto tinha uma leve barba e os olhos era da cor do cabelo, mas dava para ver um pouco de verde nele, o outro cara tinha os cabelos marrons, quase vinho, os olhos negros e o maxilar forte, ele era mais baixo do que o outro cara, uns dez centímetros.
Os vampiros os viram e acenaram e os cumprimentou, Dakota acenou meio tímido. Vlady o puxou para a mesa de bilhar e olharam para os dois vampiros que estavam distraídos no jogo, até que o mais baixo cutucou o de cabelos cinza o fazendo se virar, e quando ele viu Dakota e Vlady abriu um sorriso.
- Oh, príncipe! Você seria o companheiro dele, né? - Perguntou sorrindo de lado, Dakota assentiu desconfiado, o cara soltou uma breve risada. - Prazer te conhecer, lobo! Ah, vocês querem jogar, né?
- Sim, mas podemos esperar vocês terminaram! - Vlady falou.
- Oh sem problema, eu estava ganhando dele mesmo! - Disse bagunçando o cabelo do outro cara, o mesmo soltou uma exclamação e afastou. - Podem ficar com a mesa, você sabe jogar lobo? - Perguntou entregando o taco a Dakota. - Ah que indelicadeza minha, nem me apresentei, me chamo Darius e ele Romeu! - Disse apertando a mão de Dakota.
- E eu sou Dakota! E sim, eu sei jogar!
- Oh! Quero ver! - Falou olhando nos olhos de Kota, o mesmo levantou o queixo em desafio e andou até a mesa de bilha. Vlady pegou o outro taco e sorriu para o seu companheiro. Na verdade Dakota não sabia nada sobre o jogo, mas daria o seu jeito.
- Você pode começar bebê! - Dakota falou e Vladymir assentiu e passou o giz no taco de bilhar e ele se inclinou o corpo e mirou na bola e três bolas entraram no mesmo buraco, e, o vampiro foi de novo, mas errou a tacada.
- Sua vez anjo! - Dakota respirou fundo e tentou colocar o taco do mesmo jeito que Vlady fez, mas não conseguiu. - Ei, eu ajudo! - Vlady aproximou do corpo de Dakota juntou os dois corpos ficando colados, ele ajudou a inclinar e a mirar o taco na bola, Dakota sentiu se arrepiar todinho, ele sentiu a dureza do corpo do vampiro, o membro duro encostado na sua bunda, a respiração de Vlady na sua nuca... Aquilo estava muito sexual e ele gostou.
E com ajuda de Vlady encaçapou quatro bolas, ele gritou e abraçou Vlady de alegria, o mesmo riu e os dois se beijaram, os vampiros que estava observando a cena começaram a caçoar e gritar. Dakota beijou fervermente o seu companheiro e nem ligou.
Depois eles continuaram a jogar, e como Kota não era muito bom em bilhar acabou perdendo, mas foi uma ótima derrota, para um principiante fez muito ponto. Eles terminaram de jogar quando era hora para abrir a boate e os vampiros desceram para ajeitar a Red Night e Vladymir levou o seu companheiro para o seu escritório, onde era uma sala que tinha os computadores que via o prédio todo por câmeras, por segurança Vlady instalou as câmeras ao redor da boate, dentro e fora do prédio. A sala era espaçosa, tinha duas mesas para ele e Sebastian.
A sala era do jeito que os dois queriam... As paredes de cores calmas, um lustre no meio da sala, quadros de obras de artes, uma mesa de reunião, os computadores do outro lado das mesas, uma janela de vidro, que ia do teto ao chão, era ventilado e tinha dois ar de condicionado.
Quando eles dois entraram começaram a se beijar, as mãos de Vlady apalmava o corpo todo de Dakota, e ele fazia a mesma coisa, sentindo o corpo do vampiro. Eles se beijando caminharam até a uma mesa que não sabia identificar de quem era.
O beijou se tornou selvagem e apressado, as mãos mais ousados, já invadindo a roupa uma do outro, eles queriam tocar na carne quente e macia, sentir a textura e saborear do prazer um do outro. A boca de Vladymir já estava no pescoço aveludado de Kota, lambendo, chupando e mordiscando e o lobo estava com os olhos fechados com a boca entreaberta e soltando vários gemidos de prazer.
As mãos de Dakota estavam dentro da camiseta de Vlady, sentindo o peito largo e duro do vampiro, os mamilos eriçados. As suas ereções estavam se tocando por de baixo da roupa, os membros duros e necessitados.
Eles não pararam de se tocar, de se beijar, de gemer, e quando mão de Kota ia abrir o zíper de Vlady eles escutaram uma pessoa gritando o nome do vampiro os fazendo se afastar desorientado e olharem para a porta, e nela tinha dois homens, um de terno que tinha os cabelos vermelhos, os olhos cinza e o outro tinham os cabelos laranja e olhos azuis, o mesmo tinha um pequeno sorriso nos lábios, como que aquela situação fosse algo engraçado, diferente do outro homem, a postura era rígida, os olhos pareciam que ia fuzilar algo que o tocasse, os lábios estavam franzidos.
- Vladymir Hendrick II Polanski.- Gritou o homem furioso, Dakota se assustou e olhou para o seu companheiro, que passou as mãos no cabelo e franziu o cenho.
- Sim, Pai! - Vladymir disse relaxado.
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