Capítulo 11: Dançando para o Sol!
Oiee gente! Desculpa a demora, please!! Essa semana foi uma loucura para mim. Era para ter terminado o cap. na terça, mas não conseguir, não sei o que deu em mim, mas acho que era a ansiedade para fazer o exame na quarta, sim, eu fiz um exame, TC do crânio precisamente e não, não sou louca... Um pouco talvez kkk,e cara, a minha bunda sofreu, passei cinco hora na ida dentro de um carro, e na volta quatro horas, mas eu sofrei mais na volta, pois na ida eu fiquei igual uma abestada olhando a paisagem, o exame foi em Natal, e eu sonhando em ver a praia, não vi nada, só Arena das Dunas, e eu nem sabia o que era, o passageiro que ia mais a gente que falou kkk. Vou parar de falar aqui pois vocês querem ler esse cap. neh, espero que não queiram me matar! Espero!
Tenham uma maravilhosa leitura!!
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Stan estava encostado à porta observando o seu filhote a brincar com Rex, isso veio à mente ontem à noite, de uma noite divertida terminou trágica, quando Kendall ligou para Hopi, e uma sensação ruim se apossou nele, quando Stan escutou que o seu cachorrinho estava passando mal o chão sumiu nos seus pés.
A imagem de ver os seus dois amores chorando partiu o seu coração, ele achou que isso afetou Mapi, o mesmo não largava Rex para nada, os dois agora estava inseparáveis, Rex quando chegou hoje de manha parecia um pouco cansadinho, mas até entendia, mas agora de noite parecia um pouco energético.
A fadinha estava rindo jogando uma bola de baseball para Rex pegar, que era originalmente de Tank, mas quando o cachorrinho viu aquela bola foi correndo e mastigou, ele lembra que quando viu a cara de desespero do seu amado, o que fez rir naquele dia e agora só de lembrar.
- Rindo de que meu amor? - Perguntou Tank o abraçando por de trás o fazendo suspirar e aconchegar naquele corpo grande e quente.
- Do passado, lembra quando Rex pegou a sua bola de baseball? A baba toda na bola? - Ditou rindo.
- Claro que me lembro, ainda bem que ela não era autografada, mas vi que ele gostou muito dela, ou quando o nosso filho brinca com ele. - Disse sorrindo, isso veio à mente de Stan que eles ainda não conversaram sobre ontem à noite.
- Tank! - Disse se virando, Tank franziu o cenho. - Vem aqui! - Disse pegando na mão do seu marido, o mesmo acompanhou até o quarto dos dois.
- Que foi amor? - Perguntou.
- Quero saber realmente o que está se passando aqui... - Stan disse tocando na cabeça de Tank. - E aqui! - Completou apontando para o coração.
Tank suspirou cansado e se aproximou da cama e se sentou, Stan foi junto e pegou na mão dele, os dois estavam se olhando nos olhos, mel no avelã.
- Eu nem sei como começar... - Nesse momento Stan apertou e acariciou as mãos de Tank o fazendo sorrir de lado. - Estou com um sentimento preso aqui, ruim! Sinto-me culpado por causa matar o meu cachorro, eu não dei ouvidos a você e deu no que deu. - Disse com os olhos lacrimejados.
- Oh meu urso, não chore, mas eu sei que tem outra coisa te perturbando, conta-me! - Pediu carinhoso.
Respirando fundo Tank começou a falar. - Eu vi que não sou um bom pai, por um momento sozinho quase matei o meu cachorro, e se fosse Mapiya? Ou o bebê que vai nascer? Sou um perigo! - Disse com os olhos fechados, não querendo ver a decepção estampada nos olhos de Stan.
O lobo de olhos de avelã sentiu o seu coração aperta, ou melhor, se despedaçar. Ele viu rastro de lagrimas descer pelo rosto negro.
- Meu bebê, tire esses pensamentos da sua cabeça, tire! Você não é mau pai, ao contrario, você é maravilhoso com crianças, você parece que tem uma aura em volta que os atrai, Mapi não está em perigo perto de você, nem o nosso pequeno filho que ainda está na minha barriga. Isso é uma ordem, ou eu vou puxar suas orelhas até você entender!
Os dois ficaram em silêncios por alguns minutos, mas Tank rompeu.
- Te amo! - Sussurrou, suspirando e rindo de leve ao mesmo tempo Stan encostou a sua testa na de Tank. - Amo-te! - Disse o lobo, eles ficaram assim por alguns momentinhos, curtindo aquele momento, Tank com as mãos na cintura de Stan, e o mesmo no rosto negro do seu marido, com as testas encostada e sentindo a respiração um do outro.
- Papais? - Indagou Mapi, o mesmo estava só amostrando a cabeleira branca e os enormes olhos rosa.
Se afastando Stan lançou um sorriso para o seu filho. - Que foi bebê?
- Estou com fome! - Disse tímido.
- Ohh, o nosso bebê está com fominha é?! Ohoh Vou preparar a sua salada favorita meu amor! - Tank falou e se levantou da cama, Mapiya era apaixonado por frutas, legumes e verduras, por ele ser uma fada não comia nenhum tipo de carne, mas até que ele comia outras comidas humanas principalmente doces.- Faz pouco urso, pois já passa das nove horas, ele já devia estar dormindo. - Disse Stan o seguindo e no caminho pegou na mão de Mapi, por causa da barriga ele não podia pega-lo no colo.
Rex entre melou nas suas pernas o fazendo rir. - Rex também está com fome? - Stan indagou sorrindo e recebeu um latido como resposta os fazendo gargalhar.
Eles desceram a escada e foram direto para a cozinha, Stan sentou Mapi em cima da mesa, o mesmo ficou balançando as pernas. Tank abriu a geladeira, onde tirou uma lata com a ração de Rex e a entregou a Stan, e voltou a pegar as coisas para fazer uma deliciosa salada.
Os ingredientes agora já estavam em cima da mesa, dois mamões papaia pequenos, uma laranja média, cinco bananas, duas maçãs e cinco morangos maduros, um pêssego, 10 uvas, uma caixa leite condensado, dez cubos de gelo, e um saquinho de canela em pó.
Quando Tank se virou para pegar uma tigela de vidro Mapi sorrateiramente pegou o morango mais próximo, e enfiou dentro da boca, quando Tank se virou franziu o cenho e os seus olhos recaiu na fada, o mesmo olhava inocente, mas não tinha nada de inocente, com as suas bochechas inchadas.
- Mapi! - Ditou.
- Humf! - Falou, ou melhor, tentou falar, Tank mordeu a bochecha interna para impedi-lo de rir. Stan que estava dando comida ao cachorro franziu o cenho, mas não falou nada, ficou só observando.
- Aqui só tem quatro morangos, mas eu peguei cinco, você sabe onde está o outro morango? - Perguntou.
Mapi olhou de Tank para Stan. - Mmm... L-fkex! - Disse com a boca cheia.
- Você está me dizendo que foi o Rex? - Arqueou a sobrancelha. A fada assentiu com a cabeça.
- Coma primeiro e depois fale! - Disse Tank. Mapi mastigou o morango e engoliu, Tank e Stan estavam se contendo para não rirem, pois a fada acabou se entregando que comeu o morango. - Foi o Lex! - Disse após de mastigar.
- Ok meu amor, agora limpe sua boca suja de morango! - Agora sim Tank riu, Mapi olhou com os olhos esbugalhados e com as bochechas vermelhas.
- Sem problema amor, ele estava brincando, e pelo visto essa salada vai ficar deliciosa, vou querer também! - Disse Stan, ele pegou um lenço e limpou a boquinha rosadinha do seu filhote.
Rindo Tank começou a preparar a salada, e quando a terminou ele pegou três colheres e os três se juntaram e começaram a comer.
[...]
Hopi estava mais uma vez todo cheio de tinta, mas dessa vez foi diferente, os seus cabelos estavam bagunçados, a sua roupa amassada e com o cenho franzido, quando ele saiu da casa de Dakota, o mesmo foi para o primeiro encontro com o seu companheiro, Ho foi direto para o seu quarto pintar, mas agora, depois de uma hora, ou mais, ele não sabia, o loiro estava olhando para o quadro de uma maneira...
- Amor? - Indagou Kendall.
- Sim! - Hopi respondeu ainda olhando para o quadro.
- Algo aconteceu? Parece tenso! - Disse se aproximando.
- Não sei, não sei! - Suspirou resignado.
- Como assim não sabe? - Kendall arqueou a sobrancelha, ele colocou as suas mãos nos ombros de Ho.
- Não sei, parece que alguma coisa faltando, algo! Os quadros é algo que eu amo, mas parece que não está sendo insuficiente. - Exclamou.
- Relaxa loiro, respire fundo e me diga o que está te deixando assim!
Hopi fez o que o seu amor mandou, respirou fundo e fechou os olhos, com o seu amor ali o segurando o acalmou de vez o fazendo sorrir leve, isso o ajudou pensar. - Quero algo a mais, quero algo que eu nunca tentei antes... Quero construir... - Disse com os olhos esbugalhados.
- Acho que você já achou o que quer! - Sorriu.
- Mas como eu vou fazer isso? Nunca fiz um negócio! - Falou se virando.
- Bem, a escola da aldeia tem uma sala própria para isso, de noite é fechada, se você pedir ao diretor, com certeza vai deixa-lo usar!
- Será?! Estou tão sei lá, tem algo aqui dentro... - Falou apontando para o peito. - Que quer sair, algo que eu não sei, mas quero logo por para fora e ver o que vai dar! - Disse suspirando, Ken sorriu de lado e abraçou o seu lobinho branco.
- Que tal você ir tomar um banho e a gente ir correr? - Sussurrou.
- Mmm... Mas amanhã você tem que acorda cedo, você não ia começar a fazer uma nova construção para uma empresa? - Arqueou a sobrancelha loira.
- Na verdade, ainda estamos vendo o desenho, o lugar e claro, os materiais! Então, da para a gente ir correr.
- Ohh... Então eu tenho uma proposta melhor! - Disse com um sorriso malicioso.
- Que proposta? - Indagou curioso.
- A gente, tu e eu nus na cachoeira, peladinhos, o que acha? - Disse mexendo as sobrancelhas.
- Que vamos agora! - Kendall disse puxando Hopi para a porta, os dois começaram a rir.
- Espera eu tirar a minha roupa! - Disse se afastando, o ar e o clima do quarto mudaram se tornando quente e picante, só de pensar o que os dois poderiam fazer na cachoeira, o membro de ambos já estavam dando sinal de vida.
Sensualizando, ou tentando, pensou Hopi, ele começou a tirar o avental, que ele sempre usava para pintar, a camiseta, e sorrindo safadamente o loirinho começou a tirar o short, claro, que dando aquela reboladinha no final.
Só de cueca para a tentação do lobo negro, a mesma de cor escura dando um lindo contraste na pele pálida, branca como leite. Hopi não tinha nenhum pelo no seu corpo, pois sempre se depilava. Com as duas mãos ele desceu a cueca mostrando o seu pênis de 17 centímetros, já semi ereto, com algumas gotas de pré-sêmen vazando na cabecinha vermelha, em formato de cogumelo.
O cheiro de excitação preencheu o ar, o membro de Kendall estava perfurando o seu short de tão duro, só de ver o seu loirinho, ali, nu, todo despojando, aparentando uma pequena ereção, o fazia matar de desejo.
Respirando com dificuldades Kendall disse: - Cachoeira, agora!
Rindo Hopi concordou, mas com um sorriso faceiro ele começou a se transforma. - Seu merdinha! - Kendall gritou rindo, pois seu companheiro tinha acabado de sair correndo já na forma de lobo.
Kendall saiu do quarto e quando chegou ao corredor para a sala ele escutou arranhões na porta e alguns uivos do seu lobinho branco como a neve, o fazendo gargalhar. A porta estava fechada, e como lobo Ho não tinha como abri-la.
- Acho que devo fazer uma portinha para cachorro! - Disse quando encontrou o seu companheiro de frente para a porta, ele jurou que o seu companheiro o xingou, pois o mesmo estreitou os olhos mesmo na forma de lobo, o fazendo rir ainda mais.
- Mas antes que eu abra a porta, preciso tirar a minha roupa! - Disse chamando atenção de Hopi. Kendall tirou a camiseta vermelha que vestia assim amostrando a sua pele marrom-avermelhada, o seu peito sem nenhum cabelo, ele não sabia do por que nunca teve um pelo no seu peito, o mesmo era duro e lindo de se ver, dava para contar os gominhos na barriga, sempre deixava Hopi babando horrores. O bico do peito marrom estava eriçado, a mão de Kendall desceu para o seu short preto e desceu junto com a sua cueca, o seu longo cabelo negro ficou frente dos seus olhos dourados quando se abaixou.
Quando ele terminou de tirar o resto das suas vestimentas Hopi o visualizou inteiramente nu e o lobinho branco estava abanando o rabo alegre em ver aquilo, o corpo de Kendall era de um deus americano, a cor da pele, os músculos, os cabelos longos e soltos, as coxas grossas e musculosas, e, claro, o membro ereto, grande e grosso e com veias pulsantes com o liquido aperolado saindo da cabeça roxa.
- Thá bom, deixe de babar e vamos correr! - Kendall riu, Hopi grunhiu em protesto o fazendo ri ainda mais.
Kendall abriu a porta e deu passagem para o seu lobinho passar, quando ele ia saindo Hopi rosnou, como se dissesse: "Nem em sonhos você vai sair pelado!".
- Ok, ok! - Riu. - Me transformo aqui mesmo! - E alguns segundos depois o enorme lobo negro se fazia em frente à porta, Hopi pulou de alegria e mordeu a orelha do lobo de brincadeira, os dois começaram a brincar de um morder o outro, até que Hopi mordeu o rabo de Kendall e começou a correr pela aldeia, Kendall no começo ficou paralisado, olhou para a porta aberta e virou os olhos para o seu lobinho branco, como se desse de ombros Ken correu atrás do seu Hopi.
[...]
Kim viu quando o seu sobrinho e o seu marido passaram correndo na direção da floresta o fez sorrir abobalhado, aqueles dois juntos eram lindos, um dos casais queridos da aldeia, e parecia que tinha outro mais novo casal de companheiros.
Dakota e Vladymir, aqueles dois juntos eram de fazer as pessoas suspirar, o vampiro tem uma aura sedutora, e Dakota tem uma aura charmosa e magnifica, os dois juntos era de se admirar, isso veio à mente do seu amigo Stan e Tank, os casais de companheiros da aldeia, claro, tinha outros lobos da aldeia que encontraram o seu parceiro para a vida toda, como o seu irmão Manitú e ele próprio...
A imagem de Cameron penetrou na sua mente o fazendo suspirar. Doze anos atrás ele estava nos braços de Cameron, os dois estavam planejando a vida que os dois teriam pela frente, depois de terminar os estudos e ficarem de maior iam morar juntos, forma uma linda família, mas parece ele estragou tudo, só por causa de uma proposta de se torna um maior estilista do mundo, e Kim pegou o sonho deles dois e quebrou em milhões de pedacinhos, e agora lá estava ele, tentando se redimir e tentar trazer aquele amor de volta.
Suspirando, Kim se levantou do chão da varanda e começou andar, os seus pensamentos estavam longe, mas ele sabia qual caminho estava seguindo, direto na casa do seu companheiro, Cameron!
Quando ele finalmente chegou à casa de Cam Kim começou a escutar o mesmo falando com alguém, uma curiosidade tomou de conta, Kim se aproximou da casa, e viu Cam no telefone sentando no sofá.
- Como você esta? Fazendo o que agora à noite? - Perguntou Cam, e usando a sua super audição Kim escutou a voz do outro lado da linha.- Agora muito melhor, só de escutar a sua voz! Agora eu estou sentado no meu sofá, e tomei coragem em te ligar, espero que não esteja te incomodando! - Disse Edgar rindo sedutor, Kim reconheceu aquela voz e uma raiva misturada com ciúmes tomou o seu ser e só aumentou quando escutou a risada de Cameron.
- Fico feliz em saber que me ligou! Não me incomoda de jeito nenhum! - Falou Cameron.
Kim ficou encostado à parede escutando aquela conversar, o seu lobo uivava dentro dele, os seus olhos ardiam pelas lágrimas contidas, e não aguentando escutar os dois flertando um com outro Kim andou com passos firmes até a porta, e para a sua sorte a mesma estava só encostada.
Cameron se assustou por causa do barulho da porta batendo, mas ficou paralisado olhando um furioso Kim. Kimama fuzilou o seu companheiro com os olhos e com passos duros ele andou até onde estava Cameron, pegou o celular das mãos brancas.
- Olha aqui puta de esquina, pode deixar de correr atrás do meu homem e, por favor, exclua esse número! - Ditou furioso.
- Sinto muito, mas não vou excluir, e esse 'seu homem' que me deu o numero, então repense se ele é seu mesmo! - Edgar riu debochado.
- Puta, vagaba isso é você, que fica correndo atrás dos homens dos outros, na próxima vez que eu vi você perto dele, tenho certeza que não vai restar mais de você! E sim, ele é o meu homem, quer que eu desenhe?! - Kim enquanto falava andava nervosamente pela sala, Cameron estava sem reação e não tirava os olhos de Kim.
- Seu homem que me beijou! - O mundo de Kim despencou. - E que beijo eh! Quando ele foi me deixar em casa, tascou um beijo em mim, os lábios de Cameron são deliciosos, a boca perfeita, a língua aveludada e as mãos grandes? Só de falar está me deixando todo excitado! - Disse Edgar malicioso.
- Vadia! - Gritou Kimama, com toda raiva ele jogou o celular na parede e foi a vez de Cameron reagir.
- Está louco? Esse celular custou caro! - Disse se levantando.
- Sim, estou, e você escutou o que aquele acéfalo disse agora me diz, isso é mentira, né?
- Não, eu o beijei! - Disse naturalmente, Kim sentiu o seu coração quebrar e com toda força, raiva e ódio ele correu até Cam e começou a dar murros no peito dele, mas o mesmo não reagiu.
- Como você pode? Como você diz isso assim? Você o beijou! Isso é... Seu imbecil! - Disse já chorando.
- Com todo o direito que você não é nada meu, há doze anos você deixou ter direito a algo, e, por favor, pare de ser dramático, e aceite! - Disse frio, Kim o olhou com os olhos vermelhos e cheios de lágrimas, Cameron sentiu que ia fraquejar, mas ficou firme, ele pegou nos punhos do lobo e o arrastou para a porta.- E nunca mais, nunca mesmo, apareça aqui, não quero olhar para sua cara, está entendido?! - Dizendo isso Cam o empurrou para fora de sua casa e fechou a porta.
Kim ficou algum segundo paralisado, mas não foi por pouco tempo, quando veio a si ele começou a bater na porta.
- Cameron! Abra essa porta! Isso não acabou aqui! - Continuou a bater! - Você é meu, e sempre vai ser, vou fazer de tudo para voltar como era antes! - Chorou, com algum tempo Kimama parou de bater e se sentou na varanda ainda chorando, o que ele não sabia era que Cameron estava sentado no chão do outro lado do chão, chorando!
[...]
Edgar só escutou algo batendo e depois o 'tu tu tu' do telefone, ele suspirou e jogou o seu telefone no sofá. Ele queria aprender a deixar de flertar com alguém com uma bagagem atrás, mesmo que seja uma situação feia, ele gostou irritar o maluco, ele sabia que era maldade, mas isso era como um alivio para ele, Edgar sempre foi rejeitado por homens ou esses homens só estava com ele por causa do seu dinheiro, isso frustrava as vezes, e ele viu em Cameron alguém que não gosta disso, e viu ali alguém que poderia gostar dele por ele ser ele mesmo, mas parecia que o mesmo ainda gostava do louco.
- Como foi à ligação? - Indagou Bryan, e ele lembrou que o seu melhor amigo veio com ele do trabalho para sua casa, o mesmo que convenceu a ligar para Cameron. Bryan trazia dois copos de chocolate quente com marshmallow, a sua especialidade. Ele se sentou do lado de Edgar e entregou o copo, o mesmo sorriu agradecido e bebeu do liquido quente.
- Muito bom! - Disse depois do primeiro gole.
- A ligação estava indo bem, estávamos flertando um com o outro e um momento não era mais a voz de Cam e sim daquele maluco. - Bryan quase que cuspia o seu achocolatado, o mesmo já sabia da história toda, ele se virou e ficou prestando atenção no que o seu amigo dizia. - Ele começou a me xingar, e eu disse na cara dura que Cameron me beijou! - Disse bebericando.
- Não creio! - Disse Bryan surpreso. - Isso não é você! Cadê o meu chefe tímido? Que não consegue falar numa sala cheia de pessoas?
- Acho que ele amadureceu, ou foi por que era pelo celular! - Disse rindo.
- Espero que ele continue assim, enfrentando as pessoas, sendo alguém forte, mas não exagere, pois pode acabar magoando alguém! E falando nesse maluco, e nesse outro cara muito quente, você vai investir né?! Pois ele parece que gosta de você, e aquele beijo de frente para a boate? Muito quente! - Disse energético.
- Bryan! - Exclamou. - Não sei, mas acho que sim! - Sorriu de lado.
- Não ache, tenha certeza, agarre esse cara, e se não dê certo, tem muito homens no mundo!
- Uhhm, mas é difícil achar o cara certo! - Disse Ed suspirando.- E eu não sei disso?! Toda vez que eu fico com alguém eu me iludo dizendo que aquele cara vai ser o meu príncipe encantado, no final acaba sendo um sapo. - Suspirou resignado.
- Um dia encontraremos o nosso 'príncipe'! - Disse sorrindo confortável para Bry, o mesmo sorriu e os dois deram outro gole na sua bebida. - O que vamos fazer? Estou cansado, a empresa me esgota! - Disse Edgar.
- Olha quem fala, eu sou o seu secretario, quer o que? Ando demais, os meus pés estão doendo! - Edgar bateu de brincadeira no ombro de Bryan rindo.- Mas uma dessas voou-te denunciar no direto dos trabalhadores! - Disse fazendo beicinho, fazendo Edgar gargalha.
- Eu sei que não, você ama os meus abusos! - Disse sedutor.
- Pior que é verdade! - Ele olhou por cima do copo. - Mas vamos assistir algum filme na sua super televisão! Serio um dia eu vou roubar ela para mim!
Edgar riu e pegou o controle que estava no chão da sala, ele não sabe do por que o mesmo foi parar lá, dando de ombros ele ligou a televisão e os dois se aconchegaram e começaram assistir filmes na Netflix.
[...]
O mousse já estava quase no fim, Kota quando comeu a primeira poção ele colocou o resto do mousse, que estava uma delicia. Ele tirou os olhos do chocolate e olhou para Vladymir, o seu companheiro, o mesmo sorria, um lindo sorriso, os dentes perfeitos e branquinhos, o sangue que ele bebera não tem mais nenhum vestígio.
- O que você está pensando? - Indagou Dakota quando deu a ultima colherada no mousse.
- O quanto você é lindo! - Dakota se ruborizou. - Espero que tenha gostado da ceia! - Completou.
- Eu amei, os camarões picantes, foi a minha primeira vez que eu comi, muito gostoso, e amei a vitela e principalmente o mousse... Obrigado por me proporcionar esse lindo jantar, aqui, com a vista para a praia e você do meu lado, muito perfeito! - Disse com os olhinhos brilhando.
- Não precisa agradecer, fiz tudo isso para você, e vou fazer tudo mais! - Disse sorrindo.
Dakota assentiu envergonhado e olhou para o lado, viu as ondas, o mar e o lindo céu, mas o mesmo estava um pouco azul claro, isso lembrou que as horas eram um pouco diferentes, isso dizia que já ia amanhecer.
- Parece que já, já vai ser dia! - Declarou.
- Uh-uhm, e para um belo encontro ficar completo, quero ver o por do sol com você, nos meus braços de preferência! - Disse sedutor.
Dakota perdeu uma batida e se derreteu todo na cadeira. - Isso seria perfeito! Mas uma pergunta, já é que horas? E nos Estados unidos? Amanhã tenho que acorda cedo, ir para a loja. - Dakota disse com as bochechas vermelhas.
- Não tenha pressa, aqui já são 05h12min horas, e nos E.U.A ainda são onze horas da noite, ainda vai dar tempo para você voltar e dormi, nunca ia te atrapalhar, mas também quero ter um tempo a sós contigo! - O vampiro disse pegando na mão de Dakota e as acariciou.
- Não ache que estou sendo um chato, mas é que às vezes eu não consigo larga a minha loja por nada, e adoro acorda cedo e ir direto para as minhas flores e plantas. - Disse sorrindo, ele apertou as mãos de Vlady nas suas, a do vampiro eram um pouco frias, mas nada incomodo, ao contrario, era gostoso ficar de mãos dadas com Red.
- Você nunca seria um chato, pode deixar desses pensamentos ruins de lado! Eu adorei a nossa conversa, o seu jeito de se expressar, de se envergonhar, está me encantando cada vez mais e logo, logo vou cair duro e não vejo a hora disso acontecer! - Os dois sorriam um para o outro, isso era certo, os dois já estava começando a se apaixonar, mesmo que a atração de companheiros tenha um pouco de culpa, mas ao longo do tempo os dois iria se amar e a atração de companheiros não teria nenhuma culpa nisso.
- Então, que tal a gente dançar? - Sugeriu Vladymir.
- Dançar? Mmm. Isso soa maldita mente romântico. Vamos! - Disse se levantando, Vlady riu um pouco e o acompanhou.
- Hoje tem música! - Vlady articulou. - Esperai! - Declarou, ele sorriu para o lobo e saiu entre as portas de vidro. Dakota deu de ombros e se aproximou do parapeito da varanda, sentiu a brisa fresca, ouviu as folhas dos coqueiros mexerem e o barulho das ondas, ali era tão perfeito, tranquilo, calmo, um paraíso! A visão era espetacular, a primeira vez numa praia era logo com o lindo do seu companheiro, maravilhoso demais! Pensou Dakota.
Um som suave e melodioso Kota escutou, antes que se virasse ele sentiu os braços de Vlady circula o seu quadril o fazendo suspirar. - Espero que goste das músicas que escolhi, a primeira é de Earth Angel - The Penguins, você é o meu anjo! - Vlady sussurrou.
As vozes dos três cantores invadiram o ar, Dakota sorriu e se virou, os dois se afastaram das mesas e do parapeito. Kota olhou nos olhos vermelhos e sorriu.- Isso me lembra o filme de volta para o futuro, quando os pais de McFly se beija pela primeira vez! - Disse nostálgico.
- Então o senhorzinho já assistiu a esse filme? Ele é um dos meus favoritos! - Ditou Vlady sorrindo, os dois continuaram a dançar, por incrível que pareça os dois nenhuma vez pisaram no pé do outro, a dança era perfeita, rostinho colados, Vlady com a mão direta segurando a mão de Kota e a outra no quadril do mesmo.
Algum tempo depois, no meio da música Vlady olhou para o sol e sorrindo ele se afastou gentilmente.
- Por que parou? - Indagou Kota confuso.
- O sol está nascendo, doçura! - Explicou, Kota entreabriu a boca e olhou para o outro lado e sorriu quando viu aquela linda estrela dourada, a mesma parecia saindo da água, isso tornava tudo perfeito, os dois se aproximaram do parapeito e observaram aquela magnitude.
O sol era lindo, com todo aquele esplendor, um lindo astro e o maior, a sua grandeza era notada de longe, feita de deus para alguns povos, até na aldeia de Kota ele é o admirado e adorado, o sol era perfeito e misterioso.
- Isso é tão lindo! - Sussurrou Dakota. - Obrigado por me proporcionar uma madrugada tão linda, por um belo jantar, uma bela vista e por sua companhia.
- Não precisa agradecer doçura, isso é algo pequeno que te fiz um pequeno momento que quero fazer vários outros iguais ou maiores e especiais e sempre quero deixar um lindo sorriso nesse rosto espetacular! - Disse no ouvindo de Dakota, e nesse momento outra música começou a tocar fazendo Dakota sorrir, a mesma era The Time of My Life - Bill Medley e Jennifer Warnes.
- Não creio que você já assistiu Dirty Dancing! - Declarou rindo.
- Claro que eu assistir e o principal é logo Patrick Swayer. - Dessa vez os dois gargalharam.
- E bem, eu sou o seu Johnny Castle e você o meu Baby.- Disse sedutor.
- Espero que você não tenha supostamente engravidado o seu antigo parceiro de dança. -Dakota disse brincalhão.
Os dois sorriram um para o outro e começaram a dançar, dessa vez a música era um pouquinho agitada, os dois riam com cada movimento que fazia, aquele momento dos dois estavam mais que perfeito. Já era dia, o sol brilhava, o mar estava um pouco revolto, mas o que importava ali era só os dois sozinhos.
O lobo e o vampiro dançaram mais algumas horas, as músicas eram das décadas de 80 e 70, mas tinha algumas de 90, eram perfeitas para os dois, as mesmas era romântica, e cada letra, melodia fazia Dakota se encantar e sorrir apaixonado, e claro, Vladymir fazia a mesma coisa.
Os dois continuaram a dançar por quase duas horas, só param visto que Dakota teria que acorda cedo para trabalhar, o mesmo quase que pedia para continuarem a dançar, era bom estar nos braços de Red, o beijar enquanto eles dançavam, mas o dever o chamava. Ele tinha certeza que ele fosse um humano ele teria alguns chupões no seu pescoço.
- Vamos embora doçura! - Ditou Vlady, o lobo assentiu, e dando uma ultima olhada para a linda praia eles dois se tele portaram direto para a sala de Dakota.
- Obrigado por essa incrível noite! Ou madrugada! - Franziu o cenho fazendo Vlady rir, os dois se entreolharam e se aproximaram e automaticamente se beijaram.
O beijo demorou alguns minutos, mas quando acabaram não se afastaram de imediato, ficaram juntinhos curtindo aquele momento, saudades já tomava aquele dois corpos, Vlady não queria larga o seu lobo negro por nada, mas ele teria que deixar Kota na sua casa e ir para sua, mesmo que a sua vontade era de carregar o seu nativo americano e joga-lo na sua cama para dormi coladinho com ele, mas hoje não, um dia o vampiro vermelho poderia fazer isso e outras coisas a mais com o seu lindo lobo.
- Já está na hora de eu ir embora! - Disse Vlady, mas em nenhum momento ele não se afastou.
- Não quero que você vá! - Dakota sussurrou.
- Eu também não, mas é o melhor doçura, lembra-se do que falei?! Temos tempo de sobra isso tudo!
- Eu sei, mas eu não quero ficar muito longe de você!
- Eu também amor, eu amei o nosso momento juntos, outros vem por ai e quando tivemos mesmo pronto poderemos dar um passo a mais. Tenha uma ótima noite de sono meu anjo, descanse e se cuide, amanha ou hoje, a gente se fala, não vou conseguir ficar muito longe de você! - Disse carinhoso, Dakota assentiu e Vlady tomou os lábios de Dakota de novo, mas quando o beijo ficou mais selvagem e os dois estavam com duas ereções Vlady simplesmente se tele portou.
- Seu desgraçado! - Disse ofego, ele piscou os olhos varias vezes e sorrindo abobalhado ele tocou os seus lábios. - Me deixou com uma baita ereção, você me paga Red! - Disse rindo. - Agora o que me adianta é usar a minha mão, pensando em ti! - Suspirou resignado.
E seguindo os seus pensamentos Dakota seguiu para o seu quarto, guardou a sua carteira e celular em cima da cômoda e tirou a roupa, e lembrou que as suas roupas ele deixara no banheiro de Vlady, deu de ombros e começou a tirar a roupa.
Quando estava completamente nu ele olhou ao redor, e viu que o seu quarto estava do jeito que deixava, dessa vez arrumado, e o seu olhar se direcionou ao seu pênis, o mesmo estava desperto e já vazando o liquido perolado.
Dakota caminhou até a sua cama e se deitou do lado do Sr. Rubro. - Já que não tenho o Red aqui, vai você Sr. Rubro! - Disse divertido, com a cabeça no travesseiro dando uma inclinação dando para visualizar o seu pênis, ele começou a tocar-se próprio, o seu membro grosso e um pouco grande, ele tinha uns 21 centímetros, algo nada grandioso, mas para ele estava na media, suspirando e se deliciando Kota rodeou o prepúcio, e continuou a tocar o seu membro.
Com as duas mãos ele acariciou a cabeça roxa e tremeu pela sensação, e brincando com se próprio ele começou a aperta e fazer uma sincronia de descer e subir no pênis, e com a mão esquerda tocou nas suas bolas. O prazer aumentou e os movimentos continuaram, arqueando o corpo Kota deixou as suas bolas de lado e trilhou o caminho para baixo, e com o dedo ele acariciou ao redor do seu buraco.
- Ahh! - Gemeu pela necessidade, os seus gemidos aumentaram pelo prazer que estava sentindo, e com o dedo indicador ele invadiu o seu buraquinho, soltando murmúrios e sentindo aquela invasão, mesmo sendo virgem Dakota já se masturbou e já colocou o dedo na sua bunda, aquilo dava um prazer extra para si, e com isso a imagem de Red tomou a sua mente, aqueles olhos carmesim que o deixava desnorteado o deixou mais quente e excitado, o seu pênis já estava todo lubrificado com o seu próprio sêmen.
Ele aumentou a fricção do seu pênis e aumentou dois dedos na sua bunda, com os olhos fechados e vendo Vladymir o seu prazer foi para o ápice.
- VLADYMIIIRRRR! - Gritou o seu gozo.
Continua...
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