Capítulo 1: O começo vermelho
Dakota estava olhando Atilsa fazer um lindo buquê de rosas, e isso o fez suspirar. Ele viu Ati entrega o buquê ao rapaz que estava sorridente, o mesmo pagou e saiu da loja. Sorte da ganhadora ou ganhador do buquê. Dakota era um típico romântico, ele sonhava em receber presentes, cartinhas de amor, ele achava tão lindo e belo. Com os seus pensamentos Dakota suspirou sonhador.
— Dakota? — Chamou Hopi, o mesmo tinha um atelier na cidade, mas ainda trabalhava na loja de flores de Dakota, mesmo não precisando, por que ele adorava trabalhar com os meninos, e adorava mexer com as flores e plantas, pois acabou apaixonado por elas, mas ele amava mais as suas tintas e pinceis.
— Sim, Hopi? — Disse olhando para a direção da voz, e encontrou Hopi todo cheio de terra e com uma linda planta na mão o fazendo sorrir.
Hopi era um belo aluno, Dakota ainda lembrava-se do primeiro dia de Hopi na loja, o mesmo parecia tão encantando, animado e um pouco tímido, mas com a ajuda de Dakota e de Ati, ele foi pegando o jeito.
Quem diria que já fazia quase um ano que Hopi voltou para aldeia, encontrou Kendall o seu companheiro, tiveram tantos acontecimentos desde aquele dia, uns bons... Outros nem tantos... Se Dakota encontrasse com o desgraçado do Anoki, com certeza o mesmo não sairia vivo.
— Dakota? Dakota? DAKOTA! — Hopi gritou, assim tirando Dakota dos seus pensamentos e quase derrubar o vaso que estava segurando, fazendo Atisla e Hopi cair na gargalhada.
— Que algazarra é essa? — Disse Stan entrando com Mapiya de lado. Stan tinha uma bela barriguinha de três meses, o mesmo parecia radiante, quem diria que por causa do poder secreto de Hopi, deu em um Stan gravido.
— Só Dakota no mundo da lua. — Disse Ati rindo, o mesmo se aproximou e pagou o pequeno Maya e o levou para cima do balcão. Hopi e Dakota se aproximaram da fada, e lhe fizeram carinho fazendo Mapiya gargalhar.
— Tão fofo do tio. — Disse Hopi todo derretido.
— Ele é uma gracinha. — Disse Dakota acariciando a bochecha gordinha de Mapiya.
Atilsa se aproximou e deu um pirulito a Mapiya, e o mesmo prontamente aceitou e começou a degustar do delicioso pirulito.
— Vocês vão mimá-lo demais! — Stan repreendeu sorrindo.
— Vamos mesmo, somos tio dele... E quando esse ai nascer, vamos estragar também. — Disse Dakota passando a mão na linda barriguinha de Stan, e por um instante o mesmo sentiu um chute o fazendo arregalar os olhos. — Gente, ele chutou! — Exclamou alegre. Os meninos sorriram, e se aproximaram e começaram a acariciar a barriga de Stan, o mesmo estava sorrindo, depois que viram que o bebê não chutou mais Hopi e Ati se afastaram decepcionado e Dakota com um sorriso espertalhão.
— Cadê Tank? Ele foi trabalhar? Pois, você disse que ele não quer deixar você sozinho em casa. — Disse Hopi, o mesmo estava brincando com Mapiya, Ati foi atender um cliente que tinha acabado de entrar.
— Aquele lá quase que não foi trabalhar dizendo que eu estava próximo a dar a luz, mas eu o convenci a ir. Eu sei que ele está preocupado comigo por causa da gravidez, mas não seria justo ele deixar o seu restaurante. Mas ele disse que vinha cedo hoje, ainda bem que lá tem outros cozinheiros, e ele pode sair do restaurante mais cedo. — Stan se sentou numa cadeira que Dakota deu. Por causa da gravidez, ele está cansando mais rápido, e o peso extra faz com que ele fique assim. — Aqui tem água? Deu-me uma sede de repente. — Disse Stan.
Sorrindo, Dakota foi ao seu pequeno frigorifico e pegou uma garrafa de água e deu a Stan e o mesmo agradeceu e abriu a garrafa e começou a bebê-la.
— Tem gente vindo ai? — Perguntou Hopi misteriosamente.
— Não, por quê? — Disse Ati olhando para fora da loja.
— Fecha a porta! — Hopi disse.
Os meninos se entreolharam, Ati fez o que Hopi dissera e se aproximou do mesmo, e Dakota o seguiu.
Hopi sorrindo para Mapiya, o mesmo estava ainda degustando do restante do seu pirulito.
— Olha aqui, Mapi! — Disse pegando um jarro cheio de terra. — Dakota dê-me uma semente.
Pelas palavras de Hopi, Dakota já sabia o que ele iria fazer, sorrindo ele pegou uma semente de rosa Arco-íris. Dakota entregou e esperou o que ele iria fazer.
Hopi pegou a semente, e enterrou no jarro e olhou para Mapiya, que parou de se lambuzar com o pirulito e olhou para o jarro o fazendo sorrir, com a mão esquerda ele parou em cima do jarro e fechou os olhos e deixou o seu poder fluir, uma sensação gostosa na sua mão o fez rir e Mapiya o acompanhou na risada.
No pequeno jarro, a semente se transformou num botão de rosa, e num passe de mágica as pétalas se desabrocham assim nascendo uma linda rosa arco-íris.
Mapiya arregalou os olhos, mas depois começou a bater palmas e sorriu alegremente. Hopi sorrindo, colocou o jarro do lado da pequena fada e pegou o pequeno no colo e começou a distribuir vários beijos na bochecha gordinha.
— Você sabe que não deve fazer essas coisas aqui na loja, vai que entra alguém de repente e vê você assim? — Disse Stan, mesmo repreendendo ele estava sorrindo, por causa desse poder, ele estava agora grávido.
— Mas eu tenho que treinar o meu poder... Palavras de Kendall, e aqui é um ótimo lugar.
— Como vai o seu casamento com Kendall? Ainda não me esqueço da declaração dele para você! Achei tão lindo! — Quando Stan terminou de falar o mesmo suspirou, fazendo os outros rirem.
— Vão as mil maravilhas, dá até um medinho... Estamos muitos felizes juntos! Só que esse mês ele anda muito ocupado por causa de uma construção nova, um misterioso cliente brotou de Los Angeles, ele disse que não pode falar muito sobre quem o contratou... Mas ele disse que Ma deu o seu número para esse cliente.
— Uau! Que estranho, mas você tentou saber mais dessa pessoa misteriosa?— Indagou Dakota.
— Com certeza, só que ele sempre enrola, mas nem ligo mais! — Disse colocando Mapiya no chão e começou a atender outro cliente, pois Ati já estava ocupado.
Eles continuaram a conversa, depois na hora do almoço, eles foram comer na casa de Ma. Os meninos voltaram para a loja e Stan disse que iria colocar Mapiya para dormi, colocar comer para Rex e iria aproveitar e iria dormi também.
[...]
— Kendall, a boate está ficando pronta? Você sabe que eu a quero para o fim do mês.
— Sr. Polanski, a sua boate vai estar pronta antes disso! O Senhor vem quando para vê a obra? — Indagou Kendall, o mesmo estava sentando em cima de um saco de cimento.
— Nesse final de semana vou passar na obra e visitar a aldeia, mas não diga a Ma! E pare de me chamar de senhor, assim me sinto um ancião. — Disse fazendo Kendall rir. — Kendall, sinto muito, mas vou ter que desligar! Esse final de semana a gente se encontra e cuide bem da Red.
— O.K! Até sábado Polanski! — Assim os dois desligaram. Depois de guarda o seu smartphone Kendall se levantou e se aproximou de Max.
— Então chefe, era o dono? — Perguntou Max, depois que Max ajudou Hopi das garras de Anoki, Kendall se aproximou mais do seu funcionário e agora os dois são amigos, o fazendo ser amigos dos outros funcionários, que a maioria é irmãos de Max.
— Sim, e ele vem sábado, estejam preparados!
— Eu nasci preparado! — Disse Noan parando do lado de Kendall.
— Nasceu tão preparado que se esqueceu de nascer com cérebro. — Disse Max, Noan o olhou e a mostrou a língua os fazendo rir.
— Por isso eu gosto de trabalhar com vocês. — disse Kendall batendo nos ombros deles.
[...]
Depois de desligar o seu telefone o seu olhar recaiu em Sebastian, que estava sentando na cadeira do outro lado da sua mesa. Sebastian foi o seu amigo de muitos anos, mas um terrível encontro com caçadores fez com que eles se separassem, ele pensou que os caçadores o tinham levado e matado, pois quando ele acordou não tinha mais caçador e nem sinal do seu amigo, ele estaria morto naquela floresta, pois estava fraco, debilita com os ferimentos deixados pela briga, mas se não fosse por um lobo negro que o carregou e depois cuidou dos seus ferimentos, com certeza só restariam cinzas dele.
Depois ele conheceu o seu salvador, Hehewuti, se tornou amigo do mesmo. Na aldeia ele se sentiu em casa, acompanhou a trajetória da vida de Wuti, até o fatigo dia que o pequeno Ayana morreu, ele tinha se tornado próximo a ele, e se sentiu um miseravel por não ajudar. Depois viu o seu amigo definhar depois da morte do seu amado, quebrava o coração de quem via o temido alfa miserável. Mas também mesmo triste e acabado com a morte do seu companheiro, ele cumpriu a promessa do Ômega, cuidou de Amitola, deu carinho, amor, isso nunca faltou para o pequeno alfa, mas quando Amitola tornou o cargo do seu pai, o mesmo morreu naquele mesmo dia. Depois daquele dia triste ele partiu, pois ele viu que ali não mais pertencia e queria tomar rumo na sua vida imortal.
Ele viajou para Los Angeles, onde por acaso encontrou o seu amigo, que pensara que estava morto, o mesmo estava fugindo de um bando de caçador, ele o ajudou e os dois começaram uma nova vida em Los Angeles, onde ele abriu a sua querida boate, a Red Night, com ajuda de Sebastian, os dois se tornaram milionários, e amadureceram, mas ele estava cansado da sua vida em LA e estava com saudades da floresta, do ar puro, e qual o lugar mais apropriado do que na aldeia?! Ele estava doido para ver Ma de novo, o mesmo só visitou uma vez a aldeia depois que o seu querido amigo morreu, ele se apegou a pequena vidente, Ma disse que o seu companheiro seria um lindo lobo, e bem, era por isso que ele queria voltar para aldeia, mas ele não iria morar lá, assim ele contratou uma empresa de construção na cidade.
Ele mandou fazer a construção assim: em cima seria da boate seria sua casa com os outros vampiros, que trabalham para ele e Seb, e em baixo a boate. Vladymir estava louco para que chegasse sábado para ver como estaria sua boate e casa, ele sabia que o dono da empresa era um excelente profissional, quem o recomendou inúmeras vezes foi Ma, e também estava ansiosa para reencontrar a sua pequena vidente.
— Pelo que escutei você vai visitar a obra nesse sábado, vai querer a minha presença lá? — Indagou Sebastian, assim tirando Vladymir dos seus pensamentos.
— Não, você pode ficar aqui e ajeitar os papéis, o seu filho Dante vai tomar conta da boate de LA e quero que nessa semana e nesse final de semana que o ajude, eu sei que Dan é competente e vai cuidar da Red muito bem.
— O.K então! Mas estou louco para visitar essa aldeia que você tanto fala nesses anos todos! — Disse sorrindo.
— Eu também! — Falou Vladymir sorrindo de lado.
[...]
Quando Hopi chegou da loja ele foi direto tomar um banho e depois foi para sua cozinha preparar o jantar. Hopi não sabia muito cozinhar, mas cada dia ele aprendia receitas novas e ia cozinhado e sempre deixava Kendall feliz, mas às vezes ele errava e sempre os fazia rir, e os dois se sentavam na sala e comiam porcarias, era sempre divertido ficar ao lado dos seus olhos dourados. Ele ainda não acreditava que finalmente os dois estavam juntos, com as suas inseguranças, ciúmes, mal entendidos e o que ocorreu com Anoki... Hopi queria saber por onde anda Anoki, depois do acontecido no banheiro, ele nunca mais o viu, ninguém o viu mais, na casa ele ainda está intacta e as coisas deles estão lá, ninguém mexeu ou retirou.
Depois de quase três horas fazendo o jantar, ele colocou a comida dentro do forno para não esfriar e foi beber água, ele estava morrendo de fome, mas não ia comer sem Kendall, pois o café da manha e a janta eram única vez que eles comiam junto. Suspirando ele abriu a porta da cozinha e se sentou no batente da mesa e olhou o céu, o mesmo estava estrelado e a lua cheia se fazia no céu, deixando a noite ainda mais bonita. Hopi sempre teve um fascínio pela noite.
Um uivo agudo fez com que ele se levantasse, mas pelo uivo o lobo estava longe, o lobo ficou uivando, mas outro entrou em conjunto, um sentimento de tristeza tomou Hopi, ele sentiu uma enorme vontade de chorar, pois parecia que os dois lobos estavam se lamentando. Os uivos continuaram, pelo som, Hopi constatou que os lobos estavam longe um do outro, ele apostaria que o segundo uivo vinha da aldeia mesmo, já outro da floresta.
Uma mão no seu ombro o fez gritar e se virar, o seu olhar recaiu em um Kendall rindo, o fazendo ficar aliviado. — Não achei graça! — Disse franzindo os lábios num bico. — Culpa sua, vem sorrateiro.
— Eu não vi sorrateiro, faz quase cinco minutos que chamei você! — Disse se defendendo.
— Não ligo, culpa sua! — Declarou firme.
— Ai é?! — Abrindo um sorriso malicioso Kendall se aproximou devagar de Hopi, o mesmo percebeu a intenção dele e correu, mas foi tarde, pois os braços de Kendall circulou a cintura dele o impedindo de sair, uma guerra de cócegas começou o fazendo gargalhar. Depois de um tempo Kendall parou e ficou olhando para Hopi, o mesmo estava com os olhos fechados, mas as mesmas escorriam lágrimas, Hopi tinha um lindo sorriso no rosto e as bochechas estavam rubras, o fazendo suspirar. Ele estava com bastantes saudades do seu loirinho, se aproximando, ele deu um selinho naqueles lábios delicado. Hopi abriu os olhos surpreso, mas logo se derreteu todo e com as mãos ele pegou na gola da camiseta de Kendall e o puxou, fazendo assim eles se beijar.
Depois de um tempo eles se afastaram com a respiração ofegante, sorrindo Hopi encostou a sua cabeça no peito de Kendall, o mesmo não parava de sorrir. Hopi por instante parou e se afastou deixando Kendall confuso. — O que houve? — Indagou.
— Os uivos pararam! — Respondeu Hopi.— Uivos? Eu escutei quando cheguei à aldeia. Estranho! — Disse Kendall e Hopi concordou.
— Mas estranho nisso, é que eles pareciam que estavam chorando, se lamentando... Melhor a gente ir comer, mas antes melhor você tomar um banho, você está suado e apreciar tomar um banho para relaxar. — Hopi mandou.
— Ai é?! Bem, ficaria mais relaxado com você no banheiro comigo... Que tal? — Disse mexendo as sobrancelhas, as bochechas de Hopi ficaram mais vermelhas ainda.
— Bem... Vamos logo!— Disse puxando Kendall pela mão o fazendo rir.
Quando eles chegaram ao quarto Kendall puxou Hopi para perto dele e tirou a camisa que o mesmo estava vestindo, assim visualizando os mamilos suculentos de Hopi, e para provoca-lo, com o dedo indicador junto com o polegar ele beliscou o delicado mamilo ereto, fazendo Hopi engasgar com o prazer que tomou naquele instante.
— Ken-dall! — Gaguejou o fazendo-o sorrir. Kendall depois de beliscar os dois mamilos, ele acariciou o corpo de Hopi até chegar à baquilha, Hopi tremeu de antecipação. Sorrindo, Kendall abriu o short que o loirinho estava vestindo, ele tirou delicadamente. Ele visualizou a cueca boxer branca de Hopi, a mesma já estava molhada pelos pingos de sêmen que soltava do membro duro dele, Kendall mordeu o lábio ao ver aquilo.
Depois de tirar a roupa toda de Hopi, Kendall parou e ficou admirando o corpo do seu loirinho. Hopi o olhava com aqueles olhos esperançosos, mordendo o lábio inferior, parecendo muito atrevido para Kendall, atrevido e extremamente sexy, as bochechas rubras, os mamilos suculentos e o pau de Hopi, que para Kendall estava com uma enorme vontade de rodear com os seus lábios.
— Só eu que fico nu? Que injustiça! — Depois que Hopi falou, o mesmo franziu os lábios num bico, fazendo Kendall soltar uma risada gostosa.
— A linda visão que estou tendo me distraio! — Se pudesse, as bochechas de Hopi teriam aumentado de tom, mesmo já feito um zilhão de vezes amor com Kendall, ainda ele ficava envergonhado por algumas coisas.
—Deixa de enrolação, tira essa roupa logo, se não eu começo sozinho! — Hopi sorriu e se afastou dele e andou na direção do banheiro, Kendall ficou surpreso, mas logo reagiu e começou a tirar a camisa, nesse momento Hopi já estava na porta do banheiro, o mesmo olhou para Kendall tirando a calça, ele riu. — Vem! — Chamou fazendo gesto com o dedo indicador, Kendall sorriu e quase que caia tirando os sapatos.
Hopi viu que ele já estava nu, o mesmo correu para o banheiro e Kendall o seguiu já pelado. A primeira coisa que Hopi fez quando entrou no banheiro foi ligar o chuveiro, um jato de água quente bateu na sua pele. Ele passou a mão no seu rosto, e olhou para porta o que fez quase engasgar, escorado na parede, estava Kendall sorrindo, mas o mesmo estava dando um trabalho de mão em si próprio, só vendo Kendall acariciar o seu pau, o estava deixando louco.
— Vai vim, não? — Perguntou Hopi. Kendall sorrindo, largou o seu pênis duro e vazando e entrou na ducha. Eles se aproximaram e começaram a se beijar, Kendall começou a passar a mão em cada canto do corpo de Hopi, ele amava a sensação da pele macia de Hopi na sua mão calejada.
Depois alguns minutos se beijando, Kendall colocou Hopi na sua cintura fazendo que as pernas deles ficassem no seu quadril. Ele pegou o KY que não sai na água, abrindo a tampinha ele encheu a mão com o lubrificante e começou a preparar Hopi, o mesmo estava beijando o seu pescoço.
Kendall tinha achado o ponto doce de Hopi, o mesmo ficou só provocando, ele massageava a próstata e Hopi não parava de gemer no seu ouvindo e de mexer o quadril.
— Kendalll!! Me foda já! — Ordenou gemendo.
— Calma bebê, quero encher o seu buraquinho com o meu gozo, mas antes tenho que te preparar, não quero machucar-te! — Hopi se derreteu todo com as palavras de Kendall, o mesmo continuou a prepara-lo ate que viu que Hopi já estava bem alargado para o seu pênis. — Se prepara meu amor, vou lhe foder agora!
— Já era tempo! — Hopi falou mordendo o lábio, o mesmo estava com as mãos nos ombros de Kendall, ansioso para Kendall o preencher com o seu pênis gordo.
Hopi sentiu a cabeça do membro de Kendall encostar-se ao seu buraco necessitado, ele estremeceu e começou a gemer baixinho sentindo o pênis gordo lhe invadir.
Depois de alguns minutos parado, para Hopi se acostumar com o Kendall dentro dele, mas logo Hopi ordenou ele se mexer o fazendo rir. Ele começou a estocar devagar, mas logo foi pegando ritmo. O som de bater dos corpos, os gemidos sofríveis de Hopi junto com os gemidos roucos de Kendall, o barulho do chuveiro dava um ar erótico e sexual.
Hopi estava com as mãos nos longos cabelos de Kendall, o mesmo não parava de beijar a pele de Hopi, os dois estavam extasiados pelo prazer que ali estavam obtendo.
— Ahhh! — Gemeu desesperadamente quando ele sentiu uma enorme sensação, pois Kendall tinha acabado de achar o seu ponto doce. Sorrindo, Kendall aumentou o ritmo naquele lugar, Hopi estava gemendo/gritando não aguentou e gozou longamente, o seu gozo foi diretamente para as barrigas dos dois, e instintivamente Kendall alongou as prezas e mordeu o ombro de Hopi, assim o fazendo gozar e Hopi foi ao mesmo ritmo e gozou de novo.
Depois da sensação do orgasmo, Hopi estava que nem uma gelatina nos braços de Kendall, mas o mesmo tinha um enorme sorriso.
Depois que terem feito amor, os dois tomaram o seu banho devidamente, mas claro os dois não se largaram, era um toque aqui, um beijo ali... Kendall não conseguia tirar as mãos da pele de Hopi e vice-versa. Depois do banho eles se vestiram e foram jantar, mas antes Hopi teve que esquentar a comida, os dois ficaram de chamego, até que a janta estava pronta e foram comer.
Eles conversaram sobre o dia, Kendall contou que o seu cliente vinha sábado para ver a obra, atiçando a curiosidade Hopi, mas ele não contou mais nada, fazendo Hopi fazer um bico, fazendo Kendall ri. Depois do jantar, os dois ficaram agarradinhos no sofá assistindo.
[...]
Max tinha acabado de lavar os pratos, era a vez dele de cuidar da louça. Ele era o irmão mais velho dos quatros irmãos. As histórias dos cinco eram um pouco trágica, os seus pais, Lindo e Trevor, morreram, na verdade eles foram mortos por caçadores há cinco anos, Max sendo o mais velho cuidou dos quatros como irmão/filho, no começo foi um pouco difícil, mas com o tempo os cinco se acostumaram, mas ele sabia que Noan era o que mais sentia muita falta, claro, Noan era o mais novo de todos e o mesmo perdeu o pai muito novo, ainda bem que ele tinha quatro irmãos ursos para protegê-lo.
Fazia quase cinco meses que eles se mudaram para essa cidade, eles passaram de três estados e acabaram de cair nessa cidade, nas primeiras semanas eles ficaram em motéis para ver se conseguiam emprego e graças a Deus, eles conseguiram emprego na empresa de Kendall, eles dois se encontraram um dia e começaram a falar, Max e os seus irmãos já tinham trabalhado como ajudantes em construções, passado de pai para filho, e Kendall os contrataram, isso foi uma enorme alegria, e desde que eles começaram a trabalhar, nunca mais pararam, tinha muitas obras, principalmente essa nova boate de um dono misterioso. Ele estava se coçando para saber quem era o ricaço.
Um barulho no lado de fora e um delicioso cheiro de jasmim o fez tirar dos seus pensamentos, ele olhou para a louça, já estava quase no fim, só faltava um copo, ele começou andar na direção da porta deixando o copo intacto. No lado de fora um vento frio da noite bateu no seu rosto. Max olhou em volta, mas dois pares de olhos da cor de cristas o prenderam de uma maneira que o deixou desnorteado, ele ficou olhando para os belos olhos, instintivamente ele começou andar para aquela direção, mas rapidamente o dono dos olhos começou a correr para floresta o fazendo suspirar de tristeza.
— Ei, Max! O que você esta fazendo ai fora? O jogo já vai começar você vai perde essa! — Max desviou o olhar da floresta e olhou para um saltitante Noan o fazendo sorrir.
— Vamos maninho, quero ver os Lakes perde feio para os Dallas. — Disse bagunçando os cabelos de Noan, Max só escutou o mesmo bufar o fazendo rir.
[...]
Depois de duas horas, Dakota conseguiu arrumar as encomendar para amanha, ele estava um pouco suado e cansado. Ele olhou ao redor, estava tudo pronto, na sua caminhonete. Para descansar um pouco, ele se sentou num saco de estrume e suspirou, ele olhou para suas mãos, não eram mais delicadas como antes, agora tinha uns calos, arranhões e tinha um pouco de terra nas suas unhas. Ele sabia que era por trabalhar carregando sacos de terra, se cortando com espinhos, e trabalhando diretamente com a terra, ele adorava mexer com a terra, as rosas, plantas, era a sua paixão, ele amava isso, ele era isso... Mas ele precisava para um pouco, estava ficando exausto, não tinha mais tempo para correr com o seu lobo, o mesmo estava já impaciente, mas ele jurou que nesse final de semana ele ia fechar a loja e passar o dia na floresta, ele estava com saudades de correr, caçar.
Ele precisava ir para casa logo e dormi se não iria acorda cedo para ir à cidade e entregar as encomendadas... Casa, ele vivia agora sozinho, ele pensou que no começou era show, mas estava completamente errado, ele se sentia sozinho naquela enorme casa, ele estava cansado de dormi sozinho sem ter ninguém que o abraçasse e o acalentasse. A sua cama estava grande para ele, Dakota estava se sentindo falta de um alguém do seu lado... Suspirando e balançando a cabeça para tirar esses pensamentos Dakota se levantou e fechou a porta do quartinho e caminhou para frente da loja o fazendo sorrir, as belas flores estavam majestosas e deslumbrantes e o delicioso cheiro o fazia suspirar.
Depois de deixar a sua loja ele caminhou até a sua casa, não era muito longe, o frio da noite fazia sua pele se arrepiar, o céu estava deslumbrante... Um som de ruivos o fizera estremecer e suspirar de tristeza, ele olhou ao redor, e ainda viu pessoas fora de suas casas, algumas pessoas namorando e algumas conversando. Ele desviou o olhar e continuou a andar até chegar à sua casa... Sua solitária casa.
Continua
... Gente, para entender a história recomendo ler Olhos Dourados primeiro!
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