-17-
Encaixei meu pênis na entrada da Jennie, apenas esperando até que a garota começasse a descer lentamente. Segurei firme seu quadril e encarei seus olhos, procurando alguma incerteza. Não encontrado nada além de desejo, resolvi confiar nela, e rezar para que ela realmente tome anticoncepcional.
Estou sendo a puta de uma burra e idiota por estar fazendo isso sem camisinha. Eu tenho idade o suficiente para saber que a única maneira certa de se previnir, é com a camisinha, mas pelo visto, estou agindo como uma adolescente na puberdade, agindo sem pensar duas vezes, confiando em alguém que certamente pode estar mentindo sobre tomar anticoncepcional. Porém, se ela engravidar, eu ajudarei ela a comprar coisas para a bebê. Meu sonho nunca foi formar uma família, mas também nunca foi morrer sem formar uma família. Só acho que está cedo para ambas. Jennie nem entrou na vida adulta ainda, se ela engravidar, perderá todo o seu tempo para cuidar de criança, e eu não quero isso. Ela nem aproveitou a vida ainda.
Surpreendi-me com Jennie descendo lentamente sobre o meu pênis. Encarei a garota que estava com sua boca entreaberta, os olhos semicerrados, e me encarando com um olhar marcante. Aquilo com certeza acabou comigo, acabou com todo o controle que eu ainda tinha sobre o meu corpo. Eu me rendi no momento em que ela gemeu meu nome, com sua voz manhosa e arrastada, trazendo uma melodia maravilhosa para os meus ouvidos.
— Devagar, Ruby...
— Tá achando que eu não aguento esse cano PVC? — ela perguntou e eu acabei rindo. — Acabei com o clima — assenti após sua fala.
— Eu posso fazer ele voltar, fica tranquila — apertei forte seu quadril, mudando a minha expressão, tornando meu semblante malicioso e sedento. Nossas pupilas dilataram assim que tivemos um contato perfeito com nossos olhares, fazendo-me sentir meu estômago revirar de um jeito bom, receio que um pouco de nervosismo me fazia querer entrar dentro dela o mais rápido possível.
Mas, tudo no seu tempo, não quero machuca-la.
Jennie gemeu de dor e satisfação ao mesmo tempo quando ela desceu até onde podia no meu membro, tendo um gemido da minha parte também. Algumas mechas soltas do seu cabelo, cobriu os arredores do meu rosto quando a morena se inclinou para me beijar. Ergui minha cabeça e esperei até que ela encostasse seus lábios molhados nos meus. A garota estava subindo e descendo, numa velocidade lenta que estava me deixando com mais tesão e com mais necessidade de vê-la quicando rapidamente em mim. Seus seios estavam balançando junto ao seu corpo, fazendo com que eles se esfregassem no meu tórax, deixando tudo mais quente e mais gostoso. Jennie pediu passagem para língua, conseguindo sem muita demora. Logo tive acesso para explorar toda a sua boca, passeando com minha língua por cada canto, tendo uma bela e maravilhosa valsa com a sua língua também, fazendo com que meus pelos arrepiassem.
Desci minhas mãos para a sua bunda, apertando levemente o local. Jennie arfou entre o beijo com o meu ato, logo começando a quicar mais rápido, soltando gemidos baixos e controlados para não incomodar os vizinhos. Eu estava na mesma situação, sentindo arrepios e sensações de prazer com os toques macios que a garota me proporcionava.
Encarei-a assim que ela parou de me beijar, recebendo um olhar sedento, junto com um gemido mais alto conforme ela acelerava os movimentos. Aproveitei-me da posição, e rapidamente ataquei seus bicos rígidos, começando a chupar um peito de cada vez, com gosto e vontade. Provavelmente deixarei muitos hematomas em seu corpo, principalmente em seu pescoço, seu quadril e seus seios. Deixei um belo e estralado tapa em sua bunda macia, usei bastante força, receio que a garota sentiu bastante dor com isso.
— Aahh... — ela gemeu, alto e arrastado após o meu tapa, porém, indicando que gostou daquilo, pedindo para que eu continuasse.
Sexo selvagem... Será isso que vamos fazer? Poderei machuca-la sem que ela se afaste de mim por medo? Ela está me dando autorização para termos um sexo masoquista? Esta garota vai se arrepender profundamente.
Ela começou a quicar muito rápido, surpreendendo-me com a sua velocidade, fazendo com que seu coque se desmanchasse aos poucos, tendo a maior parte do seu cabelo cobrindo seu rosto lindo, que estava com a boca entreaberta, soltando gemidos, fungadas e arfadas altas, sem se preocupar com os vizinhos.
Tentei tomar controle da situação, diminuindo a velocidade em que a garota estava fazendo os movimentos, pois tenho medo que ela se machuque fazendo isso tão rápido e sem jeito. De repente, Jennie se aproximou da minha orelha, e cochichou enquanto mordia meu lóbulo:
— Me fode com gosto, Manobal... Ou irei achar que você é soca fofo.
— Não me provoque, Ruby. Eu já te disse pra não me provocar — ela parou de quicar e começou a rebolar no meu membro, trazendo gemidos arrastados e altos da minha parte, ouvindo uma risada maliciosa de sua parte.
— Você acha que eu tenho medo de você? Me fode de verdade, Manobal. Se eu quiser transar com um soca fofo, eu transo com o Kai. Me prova que você não é igual ele — ela agarrou meu pescoço e o arranhou lentamente, fazendo-me arrepiar e acabar gozando, ouvindo um gemido de ambas as partes, pois Jennie também chegou ao ápice comigo.
— Você quer que eu te foda? — virei ela brutalmente, fazendo-a cair na cama. Não saí de dentro dela enquanto fazia esses simples movimentos.
— Uhum...
Sorri maliciosamente enquanto via seu corpo nu, deitado na minha cama, afundado na colcha preta e macia que cobria o meu colchão. A visão de seus seios livres, sem nada para os prender, era mágico e perfeito. A visão do paraíso mesmo seria lá embaixo, quando eu pudesse sentir o seu verdadeiro gosto.
— Vai ficar admirando meu corpo ou vai usá-lo?
— Usá-lo? Você não é um objeto e nem uma roupa pra eu te usar.
— Eu sou sua, Manobal — ela puxou-me pelo os ombros, deixando minha boca a centímetros da sua. — Me use como você usaria qualquer coisa que você gosta. Me use e me faça ver como é estar nas nuvens. Você tem a minha permissão pra toca-lo do jeito que você quiser — ela sussurrou.
Lentamente, comecei a penetra-la, escutando seus murmúrios de aprovação, vendo seus olhos sendo revirados a cada vez que eu ia mais fundo e mais forte, vendo seu lábio inferior ser mordido para que os gemidos pudessem ser controlados. Acabei não resistindo em ver aquela boca tão apetitosa, com o batom borrado, tornando-a mais bela ainda, e acabei me inclinando para beija-la, porém, não aprofundando mais o beijo, pois o que eu queria, não era beijar. Chupei seu lábio inferior com gosto, sentindo Jennie dar leves espasmos, logo puxei seu lábio conforme eu ia me afastando. Assim que o soltei, ataquei sua boca com um beijo macio que, conforme eu ia aumentando os meus movimentos, eu também ia aumentando a velocidade do beijo.
Senti algo ardente em minhas costas após Jennie arranha-la com suas unhas, tornando aquele lugar sensível por conta da dor. Enterrei meu rosto nas curvas do seu pescoço. A garota cravou suas unhas em minhas costas quando eu comecei a penetra-la mais rápido e com mais força. Eu entrava com força e saía devagar, tendo como recompensa, seus gemidos inesperados. Suas pernas rodearam o meu quadril, indicando que estava quase gozando. Percebendo isso, acelerei mais ainda os meus movimentos.
A cama balançava cada vez mais, trazendo estalos da mesma, que se misturava com o barulho molhado que os nossos corpos emitiam quando se tocavam, junto aos gemidos arrastados soltados por ambas.
— Porra... — ela gemeu com dificuldade. — Isso é bom...
Com as nossas peles quentes se tocando a cada movimento brusco que eu fazia, nossos seios roçavam uns nos outros, Jennie continuava arranhando minhas costas, junto com alguns chupões que eram deixados em meu pescoço. Eu continuava com o meu rosto enterrado nas curvas do seu pescoço, gemendo abafado por conta da minha posição, porém, sentindo seus pelos arrepiarem conforme eu emitia o barulho.
Não demorou muito para que o quarto fosse um palco para os nossos gemidos arrastados e altos, tornando tudo em volta mais quente. Por mais frio que estivesse, ambas estávamos soando bastante.
Joguei-me ao seu lado na minha cama, tentando respirar normalmente, sem ofegar a cada espasmo que o meu corpo dava. Jennie estava igual.
— Cansou? — ela perguntou.
— Não. E você?
— Óbvio que não. Aguenta mais uma rodada? — sorri e olhei para ela.
— Só uma?
— Vamos até onde você aguentar, Manobal.
— Não acha que pra sua primeira vez, você está muito serelepe?
— Não é a minha primeira vez.
— A sua primeira vez de verdade, Jennie.
— Ok. Você tem um ponto. Já que eu tô muito serelepe, vamos tomar um banho — ela virou para mim e nossas bocas ficaram a centímetros de distância —, pra ver se abaixa o meu fogo... — ela sussurrou encarando a minha boca.
Sorri, pois percebi o que ela queria pelo o olhar.
— Pra sua sorte, você esqueceu suas roupas aqui da última vez que dormiu aqui. Espero que não se importe, mas eu lavei.
— Bom saber que tem roupa minha aqui, Lalisa. Pensei que teria que ir embora.
— Está se convidando pra dormir no meu apartamento?
— Sim. Posso?
— Só se dormir na minha cama — ela sorriu enquanto mordia seu lábio inferior.
— Eu durmo com o maior prazer, Manobal.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top