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Lisa e eu fomos para o carro dela, torcendo para não encontrar nenhum conhecido no meio do caminho. A garota estava usando sua asa para esconder o volume que se destacava entre suas pernas. Não pude evitar de rir da cena.
— Tá rindo do quê?
— Da sua situação. Eu fiz isso com você? Como?
— Sim. Você fez isso. Nem te devo explicações de como você fez isso, só o fato de você ser a Jennie Ruby Jane Kim já explica.
— Para, Lisa — eu ri e corei ao mesmo tempo.
Saímos da escola e fomos até o carro, logo abrindo a porta e entrando em seguida. Lisa rapidamente colocou o cinto e eu fiz o mesmo. A garota jogou sua asa no banco de trás, deixando amostra o seu volume. Logo ela começou a dirigir o carro para fora do estacionamento da escola. Enquanto ela estava saindo de onde estávamos, a garota pegou o celular e conectou no rádio, colocando The Neighborhood.
Após alguns minutos, pegamos um trânsito grande, o que fez Lisa se estressar mais do que ela já estava — ela ainda estava com seu pênis ereto. — Enquanto olhavámos para os carros buzinando, um som baixo começou a dominar o carro, deixando o clima mais quente, de certa forma. Assim que escutei o primeiro acorde da música "A Little Death", lembrei-me do refrão, e acabei levando meu olhar para Lisa.
A garota estava com a mão direita no volante, e estava com o cotovelo esquerdo apoiado na frente do vidro, com seu punho cerrado e cobrindo sua boca, enquanto seu olhar impaciente mirava o trânsito.
Poucos segundos antes do refrão, ela buzinou três vezes seguidas, depois disso, eu levei minha mão até o volume do som e aumentei um pouco ele, fazendo ela me olhar curiosa. Encarei-a e conversei com ela pelo o olhar. Lentamente pousei minha mão em sua cocha, fazendo-a levar o seu olhar para o local. Deslizei minha mão lentamente até o seu membro coberto, assim que tive contato com aquela parte — Lalisa acompanhou cada movimento com o seu olhar —, apertei lentamente e permaneci apertando, enquanto escutava a respiração da garota ficar pesada, e enquanto observava sua cabeça encostar no banco.
— "Touch me, yeah
I want you to touch me there
Make me feel like I am breathing
Feel like I am human" — era essa letra que estava ecoando pelo o rádio com o volume razoável e bom.
Massageei seu membro, tentando fazer com que cada movimento a deixasse com mais prazer e tesão. Lalisa revirou os olhos enquanto mordia seu lábio inferior, começando a cerrar suas pálpebras, lentamente, soltando leves fungadas e arfando a cada apertada mais forte que eu deixava.
— Jennie... — ela arfou no meio de sua fala, fazendo-me morder meu lábio inferior e encara-la com desejo, tentando me controlar para não tirar o cinto e subir em seu colo, para me satisfazer junto a ela, e liberar o meu peito de toda essa tesão acumulada. — Para, senão eu vou gozar aqui... — sua voz saiu com dificuldade, enquanto a garota segurava firmemente o volante com as duas mãos, olhando para suas pernas e vendo o que eu fazia com seu pênis que, infelizmente, ainda estava coberto.
— Mas essa é a intenção, Lis... — sussurrei, enquanto me esforçava para deixar a minha voz o mais sexy e atraente possível, dizendo cada palavra numa velocidade lenta e maliciosa.
— Vadia... — ela gemeu, baixo, quando tentou me xingar. Sorri com isso e acelerei os movimentos, fazendo-a segurar-se para não se contorcer com isso. — Jennie, mais rápido...
Percebi que ela estava quase gozando, e tirei minha mão dali, tentando conter o meu sorriso malicioso, que estava se esforçando para aparecer. Lisa me olhou com um olhar frio e irritado, porém desviei o meu olhar e o mirei para estrada.
— Por que parou?
— Você pediu.
— Eu não mandei você parar — sua voz grossa fez meus pelos arrepiarem e um sorriso de canto nascer em meus lábios.
Num ato repentino, Lisa puxou minha mão e levou-a para o seu membro, guiando os movimentos para que eu fizesse por conta própria. Mirei ela e logo olhei para a minha mão, que estava sendo apertada pela a mão de Lisa. O olhar cativante da garota, atingiu o meu, trazendo sentimentos mais diferentes do que o normal.
— Continue o que começou, Ruby Jane — ela ordenou.
Tentei tirar minha mão enquanto olhava seu membro, mas ela apertou mais a mesma, fazendo-me encarar seus olhos, percebendo um brilho em seu olhar. Por mais que estivesse de noite, ele ficou bem amostra.
— Você começou isso, agora termine!
— Você gosta de mandar, né? — desafiei-a com o olhar, recebendo o mesmo olhar da garota.
— Sim. Principalmente se for em você. Agora, me obedeça e termine o que começou. Prometo que te recompensarei da melhor forma possível.
— Claro... — aproximei-me um pouco meu rosto do seu — milady — cochichei e voltei ao meu trabalho.
Apertei-a lentamente, tendo certeza de que ela iria demorar para chegar ao ápice. Observei suas expressões sedentas e maliciosas. A garota mordeu o lábio inferior e tombou a sua cabeça, deixando-me ainda mais desejada por ter seu corpo colado no meu.
Ao som de "I Was Never There", Lisa soltou um gemido baixo, arrastado e prazeroso, trazendo uma onda de emoções para o meu ser, deixando-me com mais tesão do que eu já estava.
***
Assim que Lisa fechou a porta de seu apartamento, puxei seu corpo e o prendi contra a parede. Rapidamente comecei a desabotoar seu cropped de couro, enquanto beijava a garota, ferozmente, tornando aquele ato, um ato selvagem e, de certa forma, um pouco masoquista.
Lisa ainda não tinha raciocinado o que estava acontecendo, porém, assim que a garota raciocinou, a mesma tacou a chave do seu carro em qualquer lugar da entrada, logo me pegando no colo e agarrando com força a minha bunda. Coloquei a minha mão no seu ombro e apertei o local, sentindo a garota apertar a minha bunda na mesma intensidade. Nossas línguas estavam brigando enquanto Lisa caminhava até o seu quarto, logo fechando a porta com o pé.
Senti-me na obrigação de agarrar seus fios e puxa-los para trás, apenas para ver seu gloss borrado, deixando o redor de sua boca, num tom claro, porém ainda sim, um pouco avermelhado. Encarei-a nos olhos, observando suas pupilas brilharem ao ter esta troca de olhares tão cativante e maliciosa, com desejo sendo expressado de ambas as partes, trazendo um trilhão de sentimentos recíprocos, que estavam me dominando por dentro, fazendo com que minha barriga tremesse, ansiosa para o que iria acontecer naquele quarto.
Quando menos esperei, Lisa me tacou em sua cama, fazendo meu corpo quicar um pouco com o impacto. Meus olhos acompanharam cada movimento que Lisa fazia, desde terminar de tirar seu cropped, até quando o tacou em qualquer lugar do quarto. Minha respiração estava descontrolada, implorando para que eu me acalmasse. Porém, a minha situação estava complicada. Posso sentir o tecido entre minhas pernas, molhado, e isso está trazendo um certo incomodo para mim, mas, este incomodo era bom, de alguma forma. Eu quero que Lisa tire-o de mim, eu quero que ela tire cada peça de roupa que a impede de me ter por completa.
Eu sou dela e ela é minha. Somente.
Lisa encarou-me nos olhos, enquanto colocava seu joelho direito na beira de sua cama, sendo acompanhado pela mão da garota, que era apoiada ao lado da minha cabeça, ela fez o mesmo movimento com o joelho esquerdo e a mão. Seu cabelo caiu todo para o lado direito, tornando-o uma sombra em nossos rostos, e deixando apenas a paisagem do rio congelado, onde refletia a luz da Lua e alguns prédios que estavam com as luzes ligadas. Lisa rapidamente baixou sua cabeça, deixando beijos molhados pelo meu pescoço, fazendo-me arrepiar por completa, e acabar fungando alto com o ato da garota. Uma dor repentina me atingiu quando Lisa deixou uma mordida no meu pescoço, logo em seguida, cobrindo a dor com um chupão, que não adiantou muita coisa.
Tentei tomar controle da situação, começando a desabotoar sua calça enquanto a garota me deixava chupões, mordidas e lambidas prazerosas de sentir. Meu peito doía com tantos sentimentos sexuais acumulados no mesmo, o meu desejo estava tomando conta de mim e, por um segundo, eu esqueci que namoro.
"Quem trai e é traído, sabe lidar com a dor" — lembrei-me da fala de Rosé, por conta disso, eu ignorei e esqueci que o Kai existía, apenas foquei no momento e não liguei para o garoto.
O barulho do zíper sendo aberto com rapidez, foi ecoado pelo o local, fazendo com que eu empurrasse Lisa, na intenção de fazê-la cair deitada do meu lado. Assim que a garota deitou, eu me levantei e comecei a me despir lentamente, observando que Lisa não desviava o olhar do meu corpo. Sorri maliciosamente e virei de costas, tendo certeza que a garota se segurava para não me agarrar. Fiz um rápido coque no meu cabelo, tendo fios rebeldes soltos pelo o meu rosto. Após terminar de amarrar meu cabelo, senti duas mãos no meu quadril, e logo fui puxada e caí sentada no colo de Lisa, que já estava nua. Provavelmente, ela se despiu enquanto eu arrumava o meu cabelo.
Suas mãos pararam nas minhas coxas, subindo-as lentamente até chegar nas minhas nádegas, deixando fortes apertadas no local. Enquanto Lisa fazia certos movimentos com as suas mãos, eu sentia sua respiração pesada e lenta, no meu ombro, pois a garota se concentrava em deixar selares pela a região, tornando-me um alvo para a sua armadilha, me prendendo contra o seu corpo, preparando-se para se desfrutar do meu gosto. O contato direto dos nossos corpos nus, sem nenhuma camada de roupa que impedía ambas de sentirmos o verdadeiro calor uma da outra, o verdadeiro toque que apenas nossas pele nos proporcionava sentir, junto aos arrepios repentinos que atingiam o meu corpo com tanta perfeição, que me proporcionava um prazer estranho e bom ao mesmo tempo, estava me deixando louca.
Observei as mãos da garota aproximarem-se da minha intimidade. Inclusive, eu podia sentir o seu membro roçando na mesma, trazendo mais tesão que, sinceramente, já estava quase explodindo o meu peito, pois, aquilo era como um verdadeiro cativeiro, prendendo meus desejos, apenas esperando até que a garota desse sinal para eu poder solta-lo de dentro do meu peito, através de gemidos e sentadas brutas na garota. Acabei soltando um gemido baixo com o toque de sua mão gelada, em um ponto tão sensível que, até então, nem eu tocava direito, apenas na hora de lava-la.
— Hmmmmm... — revirei meus olhos por baixo das pálpebras enquanto mordia com força meu lábio inferior, tombando minha cabeça para trás, lentamente, e encostando-a no ombro de Lalisa, sentindo seus beijos molhados alcançarem o meu pescoço, enquanto tinha seus dedos longos massageando o meu clitóris, com carinho, tentando trazer o máximo de prazer possível para mim, tomando cuidado para não me machucar ou me assustar com algum ato mais severo. — Lisa...
— Geme mais alto, meu amor — ela mandou enquanto sussurrava bem próxima ao meu ouvido, e enfiava um dedo dentro de mim, lentamente, fazendo-me gemer novamente, porém mais alto, desta vez. Levei minha mão até o seu pescoço e o arranhei, ouvindo os grunhidos de desaprovação da garota, fazendo ela parar de me masturbar. — Não é isso que eu quero, princesa Kim. Geme pra mim e não me arranhe... sua gatinha malvada — ela sussurrou novamente, enquanto mordia o lóbulo da minha orelha, fazendo-me esticar um pouco meu braço para trás e puxar seus cabelos, com isso, conseguindo fazê-la se afastar de mim. — Isso dói, princesa Kim.
— Continue fazendo o que estava fazendo — ordenei.
— E se eu não quiser?
— Se você não quiser, eu não irei te ajudar a resolver isso — levantei-me e fiquei de pé em sua frente, encarando seu membro ereto, e... bem grande.
— Você é má... — ela sussurrou, enquanto via meu sorriso malicioso nos lábios, logo me puxando para sentar em seu colo novamente. Desta vez, sentei de frente para a garota, observando seus olhos lindos e cativantes, prendendo minha atenção neles, sem perceber quando a garota começou a massagear meu clitóris novamente, porém, diferente de antes, ela foi acelerando os movimentos conforme eu fungava e mordia meu lábio inferior, tombando minha cabeça para trás, enquanto segurava seus dois ombros com força, provavelmente eu deixaria dois hematomas ali na região, porém eu não estava me preocupando com isso.
— Lisa... acelera essa porra, caralho! Hmmm — ordenei em meio aos gemidos, podendo ver a morena sorrir em minha frente, enquanto se esforçava para acelerar ainda mais os seus movimentos.
Após eu chegar no meu ápice, encarei Lisa, logo mudando meu olhar para o seu membro, que estava entre nós duas.
— Tá com frio? — ela perguntou enquanto deixava um selar em cada bico rígido dos meus seios.
— Uhum...
— Quer que eu te aqueça, meu amor?
— Óbvio — aproximei de seu ouvido — meu amor, — sussurrei, sentindo suas mãos apertarem meu quadril, logo escutando Lisa rir sarcásticamente.
— Não me provoque, Ruby. Você não sabe do que eu sou capaz.
— Está me ameaçando, Manobal?
— Entenda como quiser — ela deu de ombros.
— Sabe o que eu quero? — ela negou. — Eu quero você dentro de mim, pele à pele.
— Não. Por mais que eu queira, você ainda é muito jovem pra correr o risco de engravidar. Principalmente se for de uma pessoa sem futuro que nem eu.
Segurei seu queixo com força, tomando cuidado para não machuca-la com as minhas unhas postiças.
— Lalisa, você até pode mandar no mundo lá fora, mas entre quatro paredes e um teto, quem manda, sou eu — disse, forçando minha voz para ela ficar grossa e fria, recebendo o olhar indignado da garota. — Você me escutou?
— Você vai se arrepender de fazer isso sem proteção, Jane...
— Eu tomo anticoncepcional desde o dia em que o meu pai me estuprou. Fica tranquila que não vou ter um filho seu — aproximei-me novamente de seu ouvido —, assassina...
— Ai você pegou no meu ponto fraco, garota — ela sorriu maliciosamente. Em poucos movimentos, a vi pegando seu pênis, o guiando até a minha vagina, levantei-me um pouco para que ela pudesse enfia-lo dentro de mim.
NÃO ME MATEM
EU NÃO VOU PULAR HOT, ELE VAI CONTINUAR NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
Até pq, eu tbm sou leitor e odeio quando pulam hot 👍😔
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