capítulo 7
Capítulo 7
Jhow Miller
A morte ama uma caçada, ela agi como um ladrão, Você não há espera, mas, ela chega, chega tão derrepente que nem nos da tempo da despedida, a morte realmente é cruel, cruel de uma forma que destroi tudo por onde passa. Já era dia, os passaros cantavam la fora, o sol clareava toda a casa, aquilo me fazia realmente odiar aquele lugar, amava a escuridão, a noite era meu horario preferido, o frio do vento gelado, o som das arvores balançando, mas, o dia? o que ha de bom? sol? pessoas sorridentes por fora e acabadas por dentro? pessoas fingindo ser felizes enquanto a noite so deseja acabar com a propria vida? respiro fundo, naquele momento levanto e vou tomar um longo banho, a água descia lentamente em meu corpo, como se estivesse me abraçando, ao passar as maos em meu corpo sinto cicatrizes, respirava fundo, sabia que precisava tentar ser uma boa pessoa, minha mente não se acostumava com sorrisos, minhas memorias me lembravam o tempo todo o porque me tornei esse ser sem alma, sem coração, meus pensamentos eram confusos, era como se não conseguisse controlar minha mente e nem a mim mesmo, saí do banho e vesti uma calça jeans preta como sempre, uma camisa de manga vermelha com cinza feita de tricô, meus cabelos andulados deitados sobre minha testa deixando em um corte ótimo, logo visto um moletom preto e coloco o capuz, olho o espelho naquele exato momento sinto a raiva preencher meu peito, era como se meu humor mudasse a todo minuto, respiro fundo e dou um sorriso, calço um sapato preto.
__Porque sinto uma vontade tão grande de ir naquele maldito colegio? __Me perguntava enquanto olhava para minhas laminas, algo me mandava ir naquele colégio, naquele maldito colégio cheio de pessoas, pela primeira vez na vida de dezenove anos sinto vontade de sair pelo dia, ainda mais para um colegio maldito. __Como controlar minha sede por sangue em meio a uma mutidão? sera que essa vontade idiota de ir la vai ser minha ruina? __ Me perguntava enquanto escondia penas facas, a sede de matar so aumentava, era como se fosse um vicio.
Caminho em direção a saida, logo observo que havia um carro ali abandonado.
__Parece que a minha amiga morte chegou por aqui primeiro! __Rir do meu pensamento, faço parte da família da morte, então, possa serr que eu tenha deixado aqui, ja que sempre limpo esse lugar de pessoas cruéis, liguei aquele carro e fui para o maldito colégio, desci do carro e logo as pessoas olharam para mim.
Mesmo estando tão confuso resolvi ir, o que poderia da errado? matar ou morrer? na verdade não tinha esse medo dentro de mim, tanto faz esta vivo ou morto, com tanto que eu mate pelo menos uns vinte ta tudo certo, caminhando por todos aqueles corredores encontro muito tipo de adolescente, a nerd que vive pelos cantos, os jogadores do colegio, as lideres de torcida elas são as piores, olho para todos ja planejando o que aconteceria se estivessem em minhas mãos, coloco minhas mãos nos bolços da calça para que podesse controlar minha vontade, em minha mente so vinha a vontade de passar a faca em cada pescoço que tinha ali, tinha milhares.
__ Droga! __Murmurei. __Odeio ser o centro das atenções! __Falava com a voz baixa para mim mesmo, caminhava em Passos firmes por aqueles corredores, passos firmes e cheios de personalidade minha, odiava o que estava acontecendo naquele momento, todos estavam me olhando, todos mesmo, adolescentes idiotas, respirava fundo para tenntar esquecer que estava em uma mutidão, uma mutidão de humanos frágeis.
__Hey! __ Uma voz fina foi ouvida, olho para tras e vejo uma garota de cabelos castanho escuro, liso com o cumprimento ate o pescoço, seus olhos eram redondos, seus olhos pretos, pele bronzeada, alta, magra e cheia de curvas, realmente uma garota que muitos desejam, mas, que para mim não passava de um pedaço de carne pronto para retalhar, sorri ao concluir meu pensamento. __Hey! você de casaco preto! __ Ela continuava a me chamar, porem, continuava a caminhar sem olhar para tras, pois, por mais que ela chamasse atenção de todos quando passasse, por mais que todos ali desejassem o corpo dela, não sentia o mesmo, pois, não sou um ser humano comum, sou um demônio, sou a morte, seu corpo, seu cabelo foram mudados para chamar atenção dos homems odiava isso.
Começo a apertar minhas mãos enquanto ouvia ela correr com seu salto alto e fino, naquele momento ela parou em minha frente e ficou me olhando de cima a baixo, fui para o outro lado mas ela ficou na frente outra vez, tudo aquilo parecia ser um teste do universo para ver se realmente posso me controlar, controlar a raiva que as vezes toma conta de mim por inteiro.
__Qual seu nome docinho? __Olhei para ela e saí pelo outro lado deixando ela lá falando sozinha, logo ela virou-se. __Hey! Você sabe quem está ignorando? __Sua voz fina me trazia ânsia, seu grito fino era pior, naquele momento parei de caminhar.
Ouço seus passos, seu salto fino na cor vermelho sangue fazia um som horrivel, sua saia jeans extremamente curta deixava amostra suas pernas finas e cumpridas, seu batom vermelho sangue combinava com a cor da sua blusa fina e vulgar.
__Eu vou lhe dá mais uma chance.. __Se colocou em minha frente mais uma vez. __Como você se chama? __Virei para ela lentamente, sorri ironicamente.
__Você não sabe com quem está mechendo garota. __Quando falei isso ela arregalou os olhos, então, desfiz o sorriso e retomei minha caminhada.
Em Passos firmes, muito firmes, continuava a caminhar por aqueles corredores grandes, algo me dizia que aquele dia ia ser marcado, mesmo caminhando algo me faz olhar para trás, com aquela encomodação dentro de mim resolvi parar e começo a virá devagarinho, ali estava, seus olhos azuis safira não enganava, seus cabelos dourados, liso com o comprimento ate o meio das costas, sua pele branca como uma porcelana, sua boca perfeitamente desenhada e rosada, seu corpo não parecia ter sido mudado, pois, era magro e sem curvas alguma, aquela garota era extremamente e assustadoramente perfeita, em sua cabeça tinha um chapéu arredondado preto, sua roupa não era cheia de frescura, uma blusa marrom escuro de manga feita de tricô e uma calça jeans preta, entre seus dedos havia um cigarro que ela acabava de colocar na boca e logo posso perceber ela soltar a fumaça como se fizesse aquilo ja a muito tempo, seus passos não eram apressados e nem muito menos planejados, seus allstar pretos ha levavam lentamente para seu destino.
Sinto o cheiro da fumaça chegar ate as minhas narinas, seu rosto carregava uma tristesa linda, logo volto a minha realidade e então balanço minha cabeça querendo afastar os pensamentos de humano idiota, humano que tem coração e alma porém eu? não tinha nenhum, era apenas uma experiência, experiência dos nojentos que se dizem serem humanos. Ela passou por mim,seus Passos eram firmes, em nenhum momento ela olhou para mim isso me fez saber que ela era diferente, quando a mesma passou por mim o cheiro do seu perfume tomou conta das minhas narinas me fazendo virá para vê-la caminhar rumo ao seu destino, era como se ela fosse um ímã, um ima que me puxava para ela de uma forma intensa e sem razão.
- Tenho sede em matá-la, se eu não matá-la vou enlouquecer, algo nela me entriga pelo fato de não ter conseguido matá-la naquela noite. - Pensei para mim mesmo, mas mesmo assim continuei caminhando para meu destino que era a sala do diretor, chegando lá pude vê-lo sentado em sua enorme cadeira mostrando todo seu poder, logo que ele me vê sorrir, faço cara de boa gente e dou um sorriso também sentando na cadeira que tinha há frente de sua mesa.
__Em que posso te ajudar meu jovem? __Ele me perguntou cruzando seus braços e jirando a cadeira.
-Na verdade nem eu sei o que estou fazendo aqui. -Falei para mim mesmo.
__Eu só vim me matricular, dizem que aqui é um bom colégio. __Ele sorriu, conheço aquele sorriso, é um sorriso cheio de maldade, o sorriso de um humano não confiavel.
__ Aqui é o melhor colégio garoto. __Ele falava olhando para mim, logo ele me matriculou então, começou a citar algumas regras, não prestei muita atenção pois quando olhei para o lado vi um alguém, Ele não era um humano, nem muito menos vivo, seus olhos eram de botões, sua pele era morena, seu cabelo liso, curto e preto, seu corpo tinha ferimentos, ele deve ter sido queimado, deve ter morrido queimado, sangue descia de sua cabeça, o mesmo estava vestido em um casaco de tricor listrado verde com azul, e uma calça social verde queimado.
__Garoto está prestando atenção no que estou falando? __O senhor Wilson olhou em a direção onde estava olhando e logo depois olhou para mim, naquele momento sorrir e balancei a cabeça afirmando que sim, mas, acabei não olhando para ele outra vez pois aquele morto queria algo, não sei o quê mesmo assim entendia que queria algo, derepente minha atenção foi tirada do morto pois algo dentro de mim pedia para olhar para a porta, naquele momento a garota ia entrando, porem, percebeu que o diretor estava oculpado então ficou olhando pelo canto da porta, olhei para ela e ela percebeu que há vi então sorrir para ela e dei de ombro, seu perfume tomou conta do lugar me deixando louco, sorrir outra vez.
-Preciso matá-la, nunca desejei matar alguém como desejo matar essa garota. -Pensava enquanto sorria, ela baixou a cabeça e saiu dali, seus olhos sempre apresentava tristeza, dor e rancor, aquela garota, ela era o mistério que tinha que desvendar antes de matar, era como se algo me levasse a ela mesmo sem que eu queresse, aquele olhar tristonho dela me deixava irritado, era como se minha cabeça quisesse terminar o que ela mesma começou, mas, meu corpo e minha mente não permitisse.
__Pode começa a assistir as aulas apartir de amanhã garoto. __Ele falou sorrindo, aquele sorriso me intrigava, assim que o senhor Wilson acabou de falar pude sair daquela sala horrível com um morto ali, porque ele estava ali? Será que ele quer atormentar o senhor Wilson e precisa da minha ajuda? E aquela garota? O que ela tinha de especial? Ela era uma humana porque não consiguia matá-la? Porque há salvei? Ela é um mistério, um mistério que quero desvendar.
Emma Wilson
Como falar sobre o vazio? o vazio deixa um buraco enorme onde seus sentimentos deveriam esta, era insuportavel não conseguir senti mais nada alem de tristeza e dor, é triste perceber que estamos só mesmo no meio de tanta gente, so como uma andurinha sem verão, é como se seus sentimentos estivessem guardados em um lugar muito profundo onde não consegui alcançar, é como querer chorar e não conseguir derramar nenhuma lagrima e então voce so consegui sentir o mundo desabar dentro de você, o pior tipo de tristeza é essa, a que não conseguimos chorar ou explicar.
Caminhava em passos firmes e lentos, naquele momento não conseguia sentir nada, enquanto acendia meu cigarro minha mente estava realmente vazia, porem, precisava sentir algo, precisava começar a sentir, estava cansada de apenas existir nesse mundo nojento, respiro fundo assim que consigo acender o cigarro, mesmo sabendo que o Wilson odiava quando eu fumava, fazia isso com prazer, sabia que isso atrapalhava seus planos pois, não posso fumar para não danificar sua experiência, tomei um banho quente e muito demorado, a água abraçava todo o meu corpo, percorria por todo meu cabelo como se alguém tivesse acariciando, sentia o esfoliante de limão limpar a minha pele assim como queria limpar a minha alma, sentia meu coração queimar de dor enquanto ouvia musicas, enchugando meu cabelo respiro fundo, saí do banheiro de toalha a qual era pequena, meu cabelo molhado e bagunçado.
__O que está fazendo aqui? __Perguntei a Letícia que estava sentada na minha cama, assim que levei um baita susto.
__Estou a te esperar. __Ela falou levantando.
__O que você quer de mim? Não sabe que estou querendo vestir uma roupa? __Perguntei com um tom de voz irritada e brava.
__Eu já falei o que quero e sim! __Naquele momento ela sorri. __Eu sabia que você estava se trocando e foi por isso que vim. __Nesse momento fiquei com a cara de "Você é louca?"
__Leticia não vem me encher e por favor vá embora. __Pedi enquanto me virava para o espelho, ela começou a caminhar lentamente em minha direção, logo ela passou a mão em minha cintura apertando levemente.
__Emma! __Apertou mais um pouco a minha cintura. __Eu quero você! __Nesse momento me sair dela.
__Não! Não Letícia, não vou ser sua... __Naquele momento ela sorriu mais uma vez. __Você me entende? Eu posso ser uma experiência mas, não vou ser nada sua, nada ouviu? __ Minhas palavras eram firmes, logo voltei a me olhar no espelho, ela se aproximou outra vez, virei rapidamente, Letícia me empurrou, naquele momento me desiquilibrei e cair sentada na cama, a mesma subiu em cima de mim e segurou minhas mãos. __Voce so pode esta louca! __ Seus olhos redondos estavam me encarando. __saia de cima de mim. __Nesse momento ela começou a beijar meu pescoço.
__Hoje voce vai entender que eu te quero Emma! __ A empurrei fazendo ela cair no chão, a mesma levantou com muita raiva. __ Se voce continuar me rejeitando... __olha em meus olhos, sua boca estava tremula de tanta raiva. __Eu vou tomar para mim tudo, tudo! Tudo que você ama. __Seu tom de voz mostrava o tanto de raiva que ela estava sentindo. __ Eu vou tomar tudo. __Ela gritava essas palavras apontando o dedo para mim, o qual peguei e coemcei a entortar para tras ate que quebrei o dedo da Letícia.
__Nunca mais aponte o dedo para mim sua vaca! __Falei firme enquanto olhava em seus olhos.
__Haa! Sua louca! __Nesse momento sorrir.
__Aprenda a controlar suas acoes Leticia, eu não estou aqui por querer, mas, ninguem toca em mim sem a minha vontade entendeu? __Falei com muita vontade de rir da cara que ela estava fazendo, porem, fui firme.
__Voce é apenas uma experiência esqueceu sua idiota? __ logo ela deu um tapa em meu rosto e depois saiu me deixando furiosa.
__Eu odeio todos vocês! __Gritei com todas as minhas forças olhando para o espelho o qual rachou, então vi cair os pedaços do mesmo em minha frente. __Como eu fiz isso? __Me perguntava sem saber o que tinha acontecido ali, na verdade não estava entendendo nada, a Letícia me maltrata porque ela quer a mim e agora o espelho se quebra em minha frente. __Devo esta ficando louca. __Falava enquanto pegava os cacos do espelho.
Balancei a cabeça e vestir minha roupa para ir ao nojento colégio, para mim a falta da Margaret estava me destruindo, porque a tristeza não mata, mas, destrói aos poucos, mesmo assim, como destruir o que já está destruído? sentia saudade de mim, saudade de quem eu era, de quem eu desejava ser, esse deveria ser meu problema, eu tinha me perdido no passado e não conseguia me encontrar no presente e nem me ver no futuro, fui para o colégio, todos estavam olhando para uma outra pessoa, com certeza deveria ser a Leticia, ela sempre adorava chamar atenção, era tipico dela vestir suas minis saias para que todos olhassem suas pernas finas, assim que coloco outro cigarro na boca vejo que ela estava tentando chamar atenção de um garoto, pelo jeito era alguem novo no colegio porque na verdade não sabia de quem se tratava, então passei direto, meus passos me levaram direto para a sala mas, não havia ninguém lá, fiquei por alguns minutos ali sentada, em meus pensamentos só vinham o olhar da morte, Aquele olhar negro, sombrio, um olhar angustiante e frio.
__Se ele é a morte porque mim salvou? Que lógica isso tem? __Me sentia confusa.
Logo senti vontade de ir para a sala do Wilson a qual nunca pisei os pés, nunca quis ir para a toca do lobo mesmo assim à algo que queria que eu fosse, Algo que me chamava, então começei a caminhar em passos firmes até a sala, chego de mansinho pois vi que ele estava conversando com alguém, então começei a olhar pelo canto da porta , vi quem era, sua pele era palida, seus cabelos anulados e loiros, seus olhos eram negros, Surpreendentemente negros, mas, o que mais me deixava curiosa era o tapa olho enorme que ele usava, deveria ser por isso que ele andava com capuz pelos corredores, isso me deixava um pouco paralisada alí o observando mas, ele olhou para mim, então sorri e ele sorriu de volta, logo depois sair dali, sair daquela sala nojenta.
__O que faz aqui garota? __A Letícia perguntou parando em minha frente.
__Acho que não é de sua conta o que eu faço ou deixo de fazer. __Nesse momento ela levanta a mão para me bater, antes que ela possa descer sua mão em meu rosto, seguro sua mão com uma de minhas mãos e a outra coloco em seu pescoço arrastando ela até os armários dos corredores.
__Nunca mais toque em mim! Você ouviu? __Gritei apertando seu pescoço, minha fúria estava tamanha que as luzes começou a piscar, apagava e acendia, apagava e acendia toda hora, os alunos só observam, sabem que não podem meter a colher em nenhuma das nossas brigas.
__Solta sua irmã Emma! __Ouvir a voz grosseira e rouca do Wilson.
__O grande Salvador veio salvar sua queridinha filha! __Apertava mais o pescoço dela. __Ô! que emocionante, caiu até uma lágrima dos meus olhos. __Pela primeira vez nem eu mesma me conhecia, quem me tornei? Quem? As luzes ainda continuava a dá contato, era como se naquele momento sentisse forças.
__Vão embora todos! Vão para casa! as aulas acabaram por hoje! __Assim que o Wilson gritou todos foram embora, o garoto novo passou por nós em passos firmes. __Eu te odeio Emma, solta a Letícia! __Quando ele ouviu meu nome mais uma vez ele parou, aquele garoto era muito mistérioso.
__Porque? Porque ela é sua preferida? Sabe qual é meu desejo? É matar todos vocês, todos! Eu odeio vocês. __ O garoto continuava ali ouvindo tudo de costas, mas o Wilson estava preocupado demais com a sua filhinha para prestar atenção nisso, a Letícia estava ficando roxa, as luzes ainda dando contato, apaga, acende, apaga, acende à todo minuto, quando ela estava ficando já sem ar, sinto que o Wilson colocou uma faca em meu quadriu.
__Que? acha que tenho medo da morte? __Pergunto com tom de ironia. __Vamos Papai! __Falei "Papai" Com irônia. __Vamos! Me mate, é isso que quero, me mate, vamos! __Ria enquanto sentia a ponta da faca em meu quadril.
__Eu não quero perder o seu precioso sangue Emma! __Sinto ele pressionar a ponta da faca contra minha pele. __Solta a Letícia e vamos para casa! __Ele gritou comigo.
__Me mate agoooooooora! __Gritei com todas as minhas forças fazendo assim as luzes queimarem e estourarem.
Nesse momento sinto a ponta da faca apertando meu quadriu com mais força.
__Vamos! Me mateee! Mas antes, me responda uma coisa! Porque me maltrata? O que eu fiz para você? __Nesse momento ele gritou de raiva pois viu que sua filhinha amada estava ali, morrendo em minhas mãos, soltei a Letícia no chão a qual bateu a cabeça no armário.
__Eu não sou seu pai Emma! __Ele gritou por fim. __Você é apenas uma experiência que deu certo até demais. __Ele gritava com todas as letras, nesse momento lágrimas desciam dos meus olhos, muitas lágrimas, as luzes aque ainda sobraram voltaram ao normal, o Wilson foi socorrer sua filhinha amada, sair correndo dali, fui para o banheiro da escola, minha tristeza estava enorme, porque sou apenas uma experiência?
Naquele momento momento o espelho quebra, minha mente estava confusa, não conseguia aceitar que era apenas uma experiencia, sentia uma dor enorme me sufocar, pego um daqueles cacos cortando a minha mão, levanto a manga da blusa e faço cortês profundos, ali vendo meu sangue descer melando aquela pia percebo que no final de tudo, eu so queria achar uma forma de matar a dor que estava sentindo.
__Eu odeio todos! Todos! __Quando gritei essas palavras os outros espelho do banheiro quebraram, mas mesmo com os espelhos quebrados pude vê o loirinho ali na porta do banheiro, ele sorriu para mim deixando aparecer suas covinhas.
__Está fazendo errado, corte na vertical porque eles não conseguem costurar. __Ele falou isso e logo depois saiu do banheiro fechando a porta, fiquei ali olhando para o espelho, quer dizer para os cacos do espelho, depois sair daquele colégio sem rumo.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top