capítulo 6
Capítulo 6
Jhow Miller
Confusão, sentimentos confusos? realmente era capas de sentir emoção? diversas perto de uma simples garota, pela primeira vez me sentia um ser fraco.
__Porque? Porque não consegui matá-la? __ Estava me perguntando a toda hora, minuto e segundo, entrei na casa, a casa velha que tomei conta, Uma casa que há transformei no melhor lugar do mundo para mim, estava muito nervoso pela primeira vez não consegui matar alguém. __Ela estava ali! Em minhas mãos! Haaa! __Gritei furioso passando o braço com força nos enfeites de vidro que tinha no comodo, os quais caíram no chão e ficaram em pedaços.
Sentia muita raiva, era como se perto daquela garota que nem conhecia tudo mudasse, me sentia um idiota, sempre matava sem pensar, apenas me divertia, mas, pela primeira vez salvei a vida de alguem, pela primeira vez não consegui matar, não senti a sede pelo sangue, o que estaria acontecendo comigo?
__Como eu pude ser tão fraco? __Me perguntava furioso. __Ela queria morrer e eu há salvei? Isso não é coisa para mim! __A fúria tomou conta de mim, coloquei a máscara outra vez no rosto e saí da casa deixando os cacos quebrados, a fúria estava em meu sangue, em minhas veias, algo dentro de mim gritava por ter sido tão fraco, fraco a ponto de salvar a vida de alguém.
Estava caminhando em Passos firmes, Passos muito firmes, Passos cheios de fúria, em minha mão tinha uma faca a qual coloquei no quadril, logo que saí da floresta vi um carro branco, o mesmo parou tomando a estrada, então três caras desceram, sorrir ao perceber quem era,
eles caminharam em minha direção, o líder deles estava com um cacetete na mão, o qual sorria para mim, um sorriso malicioso.
__Ora, ora, olha o que encontramos. __O líder falou por fim.
__È um bebê solitário. __Falou o que estava a sua direita.
Naquele momento sorri, sorri porque já vi aquela cena uma vez e te garanto que não irá acabar do mesmo jeito que acabou da outra vez, sentia uma furia enorme encher meus pulmões, fechei as mãos e apretei.
__Maikon! Quanto tempo ne mesmo? __Falei olhando para ele e sorrindo, um sorriso totalmente zonbador.
__Q... __Começou a gaguejar. __Quem é v...você? P... Porque s.. Sabe meu meu nome? __Ele perguntava com a voz trêmula, voz de medo, aquela voz que me dá energia e poder, sentia prazer em senti o medo que as pessoas ficavam quando me viam, era magico, me sentia poderoso.
__Está com medo? __Perguntei assim que olhei em seus olhos. __Não esteve da última vez que nos vimos, não lembra de mim? __Falava com voz firme, com voz que arrepia qualquer um, ele logo se afastou caminhando para trás, sentia sua respiraçao mudar, ele estava realmente com medo.
__Quem é você cara? __O que estava a esquerda perguntou com muito medo, sentia meu corpo vibrar quando sentia seu medo, era como se me motivasse cada vez mais e mais.
__Eu sou a morte! __Quando falei tirei a faca do meu quadril, eles começaram a correr então, correram para a floresta, com eles não queria brincar de pique esconde pois a fúria dentro de mim pedia por sangue, eles corriam desesperados, me consentrei e usei meus poderes da mente para poder fazer com que eles paracem de correr, Maikon foi o primeiro, fiz com que os galhos da árvore prendesse ele e logo depois os outros dois ao seu lado, ria alto enquanto via eles assustados, confusos, sem acreditar no que estava acontecendo.
Lembranças.....
"Vamos ser forte pela mamãe Jhow, pegue aquela agua amarela e derrame por todo lugar, a mamãe vai gostar e o Jhow vai ganhar muitos sorrisos da mamãe."
Ouvindo mais uma vez aquela voz peguei aquele galão e joguei gasolina em toda a casa, pequei o fósforo e risquei, olhei para o corpo de minha mãe e deixei uma lágrima cair junto com o talo de fósforo que tinha em minha mão, a casa pegou fogo, minha mente ja não sabia o que era realidade e o que era ilusão, comecei a caminhar sem olhar para trás, caminhei com Passos firmes e lágrimas em meus olhos com poucos segundos a casa explodiu, mas mesmo assim continuei caminhando sem parar e sem olhar para trás. Caminhava em Passos firmes, minha forças estavam acabando mas, mesmo assim não me rendia, não olhei para trás, não me arrependi de nada do que fiz, o mundo é um lugar melhor sem ele.
Olhei para minha mão percebi que o local ferido estava sangrando demais, estava muito fraco por isso, minha visão estava escurecendo pouco a pouco, por está fraco fui caindo até cair totalmente no chão, de olhos ainda abertos os vi.
__ Olha o que encontramos aqui! __Eram três, um ruivo, gordo, outro moreno, baixo, magro e por fim o branco de cabelos castanhos, musculoso parecia ser o líder, eles falavam me arrodeando com sorrisos maliciosos.
__Um bebê machucado, vamos cuidar dele? __O líder deles falou sorrindo, seus dentes eram perfeitos, perfeitos para arrancar um por um, logo o ruivo se aproximou do meu rosto e puxou meu cabelo.
__Ele deve está muito machucado, vamos começar logo seu tratamento, vamos ver se assim a mente dele volta a funcionar, ne Jhow? lembra de mim? __Aquela pergunta me fez para um pouco no tempo e lembrar que aqueles garotos eram os garotos enormes que me batiam todos os dias por eu nao conseguir falar. __ Ainda continua com cara de idiota. __Quando ele falou isso o moreno pegou uma barra de ferro e entregou ao seu líder, o qual pegou a barra de ferro com sorriso malicioso.
__Não se preocupe não vai doer muito! e se doer, você não vai ligar mesmo ne? __O moreno falou quando se aproximou do meu rosto, naquele momento gravei o rosto deles.
"Olhe bem Jhow, olhe os rostos deles, um dia vamos mata-los juntos."
__Se eu ficar vivo eu irei atrás de todos vocês e matarei um por um. __Falava com dificuldades antes do líder deles começar a me bater com a barra de ferro, logo os outros começaram a me chutar também, aquilo estava me matando por dentro e por fora, cada pancada me fazia cuspir sangue, muito sangue.
_Eu vou matar vocês! _Gritei com as últimas forças que me restavam, foi quando o moreno ficou assustado.
__Maikon! Maikon!
__Oi Marlon! __O líder deles respondeu.
__Vamos embora, tem alguém vindo ai.
Logo o Maikon parou a pancadaria assim como o outro.
__Vamos! Vamos!
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Com essas lembranças vindo em minha mente comecei a bater em seus rostos com o cacetete que o Maikon estava na mão, logo vi sangue descer dos seus rostos, sorri contente vendo tudo aquilo, sentia toda minha raiva sendo estravazada, era realmente libertador.
__Não lembram de mim? Não lembram? __Perguntava furioso, perguntava gritando de raiva e rancor enquanto isso batia neles.
__Nos perdoe, nós prometemos que não vamos fazer isso mais, mas não nos mata por favor. __O Marlon pedia feito um bebê chorão.
__Vocês tem razão não vão fazer isso mais. __Quando falei isso me aproximei deles com a faca.
__Cara o que vai fazer? Não faça nada que possa se arrepender. __Nesse momento sorrir com o comentário do Maikon.
__Essa é a razão, não vou me arrepender de nada, acredite! __Falei isso com fúria nas palavras mas dessa vez não estava gritando e sim falando no tom normal, fui para mais perto do Maikon, nesse momento arranquei um dos dentes dele, logo após todos os outros dentes, sorrir vendo aquele sangue e ouvindo ele gritar de dor, coloquei a mão na boca dele tapando o grito do mesmo, ele viu meu sorriso antes de ficar cego, pois enfiei a faca no seu olho, sem dó, sem piedade.
__Cara por favor não faz isso! Vamos conversar, por favor não faz isso. __Ele pedia muito aflito coisa que me fazia vibrar por dentro, nesse momento furei seu outro olho com a faca e puxei a mesma trasendo seu olho esquerdo nela, era maravilhoso, realmente vibrante toda aquela arte. __Haaaa Aaaaa! Você arrancou meu olho cara! __Ele gritava, a dor foi tanta que ele acabou fazendo xixi nas calças, os outros também ficaram desesperados, do Marlon arranquei suas unhas de uma por uma e do outro arranquei suas pinces, havia sangue por toda a parte, depois deles sofrerem muito apenas cortei suas cabeças, enquanto em minha cabeça uma musica tocava, sorria ao fazer tudo aquilo, era realmente vibrante enquanto a musica "Voilá -Barbara Pravi" passava em minha cabeça.
__Droga! Sujei minha roupa! __Murmurei para mim mesmo, nesse momento fiz com que as árvores soltassem seus corpos no chão, coloquei cada um em um saco preto e levei para uma casa abandonada que havia do outro lado da floresta a qual era perto de um lago, la já havia outros corpos então juntei com os deles, depois de tudo feito fui para casa tomar um banho, enquanto a água quente descia pelo meu corpo lembranças viam em minha mente.
Lembranças......
Ela estava indo para a sua própria morte, Ela estava decidida morrer, ela queria isso, sua tristeza era enorme então ela se jogou, Ela se jogou do barranco o qual tinha um brinquedo afiado em baixo, garota esperta, sabia que aquilo iria matá-la no mesmo instante, seu corpo descia, enquanto seu corpo descia senti algo, algo que me fez usar meus poderes os quais deixou ela flutuando sem perceber, desci o barranco correndo e logo depois ela caiu em meus braços, o impacto foi tão imenso que acabei desequilibrando então caímos no chão, cair por cima dela, naquele momento sentia tantas coisas mudando dentro de mim, sentia algo dentro de mim bater, sentia como se o sangue estivesse passeando pelo meu corpo.
__Não! Você não está morta! __Falei calmamente para ela, a qual abriu os olhos e olhou diretamente para os meus, por alguns momentos fiquei olhando seus olhos azuis como uma linda safira, o quais estavam transmitindo tristeza, fúria, angústia, muito sofrimento, ela não tinha medo da morte, tinha medo da vida, nunca havia conhecido alguem assim, aquela garota dos cabelos dourados era realmente um ser diferente em todo esse mundo nojento.
Uma parte de mim pedia para matá-la, tinha ela em minhas mãos mas, não! não consegui fazer mau a ela, logo ouvi um barulho, olhei para o lado e saí correndo logo depois, pois sabia que não estávamos sozinhos ali.
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Saí do banho balançando a cabeça para afastar esses pensamentos e então deitei na minha cama e dormir, depois dessa noite tão brilhante e vibrante dormir.
Emma Wilson
Sentir, sentir o mundo desmoronando e não poder fazer nada, sentia tudo em mim virar pó, o Rone, a Margaret, todos eles se foram, doi tanto, sentia minhas mãos tremulas, frias, assim concluo que ha pessoas que vão ficar guardada em meu coração, mas, não na minha vida, mesmo sofrendo a dor da perda, algo não saia da minha mente, porque ele correu? Ele queria me matar, mas, me salvou, porque ele me solvou? E seus olhos? Seus olhos transmitiam profunda tristeza, profunda dor, algo que não é normal para um ser humano igual ele, logo
ouvi um barulho vindo dás matas que estavam ao redor.
__Tem Alguém ai? __Perguntei pois pensei que fosse o Nicolás, ouvi o mesmo barulho mais perto e junto com eles ouvi gritos, gritos, começei a caminhar atrás daquele som, eram gritos desesperados, quando estava entrando na floresta sinto alguém segurar meu braço, nesse momento congelei.
__Sentiu minha falta? __Era uma voz trêmula feminina, conhecia aquela voz, mas, como? Como ela me achou?
__Juro que não! __Respondi tirando meu braço da sua mão.
__Emma! eu não te odeio, eu só quero algo... __Nesse momento há Interrompi.
__Quê? __Naquele momento aquelas palavras pareciam piadas aos meus ouvidos. __Você não me odeia? Letícia você é maluca garota! __Falei gritando olhando para ela, naquele instante lágrimas molhavam seu rosto, pela primeira vez ela chorou. __Porque veio me procurar? __Sem nem ao menos pensar ela me responde enchugando suas lágrimas.
__Quando recebi a notícia que Margaret tinha morrido, eu, pensei que você, também tinha morrido. __A voz da Leticia estava tremula como se ela estivesse chorando.
__Séria mais fácil para você ne mesmo? __O silencio tomou conta do lugar. __Em? Responde Letícia! __Gritei.
__Não! Eu não quero que morra. __Ela falou com a voz um pouco baixa, não aguentei e gritei.
__Não! __ Sentia minha garganta arder com aquele grito. __ Você não quer que eu morra sabe porque Letícia? __Silencio por tres segundos. __ Porque você quer me matar com suas próprias mãos. __Falava enquanto sentia meu rosto esquentar de tanta raiva, minha mente estava uma confusão.
__Não! Eu não quero te matar, Emma você não me entende. __Ela gritou para mim.
__Então o que você quer de mim? __Perguntei gritando, gritando com toda minha raiva, nesse momento ela se aproximou de mim e enxugou minhas lágrimas, era estranho essa atitude vindo dela, no mesmo momento ela me abraçou forte, muito forte, como se eu fosse uma pessoa que ela amasse, sentiu o cheiro do meu cabelo como se fosse aquilo que queria fazer ha muito tempo.
__Hoje eu percebi o quanto você é importante para mim Emma,será que você nunca percebeu o que eu quero de você? __Ela falou baxinho em meu ouvido, logo depois ela deu um beijo em meu pescoço o qual me fez se afastar dela, ia saindo. __Emma! __Quando ela gritou meu nome parei de costas para ela. __Eu quero você Emma! Eu te desejo mais que tudo. __Nesse momento virei para trás em um grande impulso.
__Você me deseja? Você é louca. __Quando falei isso ela segurou meu braço.
__Não Emma! Eu não sou louca, eu só desejo você mais que à mim mesmo. __Ela falou olhando em meus olhos, tirei meu braço de sua mão, virei para ir embora.
__Ora ora! Encontrei à fugitiva. __Ele falou com um sorriso zombador no rosto, sem ao menos me deixar respirar ele deu um tapa em meu rosto, um tapa muito forte.
__Você vai me pagar por tudo isso que está fazendo comigo. __Quando falei isso ele sorriu, e me deu outro tapa que dessa vez me fez cair, a Letícia pegou em meu braço. __Me solta! Eu não quero nada com você! Eu te odeio Letícia, eu te odeio senhor Wilson. __Falei isso e ia correndo esquecendo me que sou apenas uma experiência e não uma verdadeira humana, eles me transformaram em uma experiência a qual me controlava.
Quando ia correndo ele me fez parar, parar como se fosse um robô, meus olhos trocaram de cor pois ele tinha me paralisado e como se fosse seu robozinho de estimação, ele mandou que seus bonecos humanos me pegassem e me levassem para o carro, logo quando eles me trancaram no carro o Wilson me libertou dá paralisação então, vi ele e a Letícia conversando, ele gritava com ela feito um louco, mas, não tocou nela, ele nunca tocou na verdade.
__Vamos dá um passeio. __Ele falou entrando no carro e sentando-se ao meu lado.
__Eu não quero ir! Me solta ou me mata de vez! Eu só quero paz. __Nesse momento ele colocou um pano preto em meu nariz tapando a minha respiração e assim me fez dormir.
__A bela adormecida já acordou? __Wilson perguntou com o sorriso de sempre no rosto, vi que ele estava com seu bisturi na mão, tentei me solta, tentei juro que tentei, mas, estava amarrada naquela maldita cama.
__Me solta! Me soltaaaaaaaaaaa! __Gritava me batendo muito na cama, logo ele me furou. __Haaaaaaa! __Gritei pois sentia muita dor, dor imensa.
__Eu preciso do seu sangue Emma, então fica quieta. __Ele murmurava enquanto eu tentava me soltar, meu sangue escorria pela mangueirinha que ele colocou em mim que levava meu sangue para seus bonecos humanos, logo comecei a me senti fraca e então parei de tentar lutar, minha visão estava ficando turva e escura. __Para!Para!Estamos matando-a! __Ele gritou para seus bonecos humanos e assim com muita rapidez ele tirou tudo de mim e fez um curativo. __Não quero que morra agora garota, não te transformei em uma experiência para te matar. __Ele falava enquanto colocava soro em mim, como já havia falado ele me transformou em sua experiência a qual ele não queria matar agora pois ele precisava criar seu exército de bonecos humanos. __Vamos Emma! __Ele me chamava, meus olhos tinham se fechado mas o ouvia, ouvia perfeitamente.
Logo depois desmaiei, passei alguns dias sem acordar, ele tinha colocado uma droga em meu sangue, a droga que não deixava meu sangue infectado ficar fraco.
__Vejo que já acordou. __Ele falou com uma tesoura em suas mãos, começei a tenta me solta outra vez. __Calma! Não vou te furar outra vez. __Wilson falou como se aquilo fosse um ato de humanidade, Como alguém como ele iria ter um ato de humanidade? Ele caminhou até seu painel e apertou um botão o qual fez a cama ficar em uma posição que me deixou em pé mesmo amarrada nela.
__O que quer de mim agora? __Minha voz ainda estava fraca.
__Olhe bem para essa linda visão. __Ele falou sorrindo, seu sorriso de sempre, quando ele apertou outro botão pude entender o que ele estava falando, Seu exército estava quasi todo pronto só faltava dois lugares, um deles tinha um nome mas, não conseguir vê só sei que tem quatro Letras, O outro lugar era meu.
__Então esse é seu plano? Me transformar em uma boneca humana? __Todo aquele exército tinham seus olhos de botões, suas bocas costuradas.
__Não agora garota! __Ele sorriu. __ Ainda preciso dele, ele e você são os mais fortes garota, sinto que ele está por perto. __Ele falou apontando para um dos lugares vazios.
__Porque faz isso comigo? Eu sou sua filha, porque você me trata tão mau?
__Simples queridinha, você para mim é apenas uma experiência que deu muito certo porém, não posso te matar pois não sei mais a fórmula que apliquei em você naquela noite. __Ele falou colocando tudo em seu devido lugar, logo ele me tirou dali e nós formos para casa pois ele sabia que eu não podia sumir da escola ou a polícia iria atrás de mim e ia acabar sabendo do seu plano nojento.
Sentada na janela do meu quarto olhava para o ceu cheio de estrelas, ficava imaginando que uma delas era a Margaret, ela sim seria a unica ha notar meu sumisso, sentia que meu corpo estava vivo, porém, minha alma está morta, completamente morta, isso me destruia cada vez mais, por mais que não demonstrasse, tudo que não conseguia demonstrar sentia em dobro, olhando aquelas estrelas vejo que acabou em prantos, tudo aquilo que um dia começou com um lindo sorriso da Margaret.
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