"Prazer vampirico"
Capítulo 8: "Prazer Vampírico"
Yoongi
— Melhor não… mais tarde… termine o seu café da manhã...
Recusei. Não sei porquê fiz isso. Eu quero sangue, mas não agora… a quem estou querendo enganar? Isso é indispensável pra mim, e necessito muito de sangue, principalmente sangue humano.
Ontem ela estava com vergonha e me negou uma chupadinha, mas agora ela quer, isso é bem inesperado vindo dela. Ou será que ela quer brincar comigo? Eu já deixei ela excitada naquela vez em que seu fluxo se misturou com seu gozo, foi tão gostoso chupar ela assim…
Não posso negar que quero ela de pernas abertas pra mim sangrando.
— Aish! Isso é estranho, sabia?
Me espantei com ela falando comigo, já que estava perdido nos meus pensamentos sangrentos e impuros.
— Hãn? O que disse?
— Yoon, não fique lendo meus pensamentos. Eu tenho muita vergonha. — ela diz tristonha, e se encolheu na cadeira com suas bochechas ficando levemente coradas. — Eu gosto de você. Pensei que poderíamos transar depois que saciasse sua sede novamente…
É, ela pensou certo. Eu iria gostar de chupá-la e de transar com ela, só que esperei o momento apropriado.
— Agora é você que leu os meus pensamentos. Foi mal te deixar excitada, mas eu prometi que voltaria para te recompensar por isto, e é isso que vou fazer, porque agora estamos sozinhos.
Os hormônios devem estar à flor da pele na Jennie, pois sei que uma jovem no seu período menstrual fica muito sentimental com variados tipos de emoções e sentimentos.
Mulheres...
Ela se levanta vindo na minha direção, então me levantei também e nos beijamos eufóricos.
Sem hesitação, eu tratei de agarrá-la entre os meus braços, e lhe beijei ferozmente. Sei que sou muito bruto, mas vou tentar não machucá-la, e sim, lhe dar muito carinho e prazer, enquanto que ao mesmo tempo vou usufruir de seu corpo e principalmente do seu sangue.
É pecado um ser das Trevas como eu se relacionando com um ser de Luz como ela. No entanto, estamos ansiando em sermos pecaminosos.
Não sabia como começar a fazer tal ato. Eu queria mordê-la, sentir o meu pau sendo engolido pela sua bocetinha, mas não posso me precipitar na nossa primeira vez.
Ela é tão linda que fico até com medo de assustá-la com minhas ousadias. Só pelo fato dela ainda estar sangrando posso ficar tranquilo quanto ao preservativo, pois é raro as garotas engravidar quando fazem sexo menstruadas. Se bem que eu posso segurar o meu orgasmo, afinal eu não sou normal e posso fazer muitas loucuras com essa bonequinha linda.
Os lábios rosados desta garota me deixa instigado a beijá-la sem parar, os seus olhos perdidos pelo meu olhar sedutor, me deixava mais excitado e com sede de sangue.
Os Vampiros têm o poder de sedução, podem seduzir suas vítimas e assim beber do seu sangue que o indefeso humano nem perceberá por estar sendo seduzido, entretanto, no meu caso não foi preciso seduzir a garota que está na minha frente, ela mesma já me seduziu sem nem perceber isto. Ambos nos seduzimos sozinhos um pelo outro sem percebermos.
Uma garota sangrando e um garoto com sede de sangue, o resultado é muito óbvio.
Na primeira vez em que nos encontramos, ela parecia desacreditada mas aceitou a minha ajuda. Uma ajuda que a levou para um delírio inusitado, pois uma garota sangrando na presença de um garoto que é secretamente um Vampiro com sede de sangue, certamente resultou em uma paixão.
— Jennie… — tentei falar com ela entre os beijos, parando de beijar aquela boquinha doce que me deixou viciado. Ela é a minha sedução, e fico hipnotizado no quanto ela gosta de mim mesmo sabendo o meu segredo obscuro. — Seja minha… Eu quero que você seja só minha. Quero te fazer minha agora… — declarei o quanto eu a desejo, e fui deixando mais beijos nos seus adocicados lábios rosados viciantes.
Só quero vê-la com os lábios vermelhinhos após deixá-la completamente cheia de tesão, e louca de amor por mim, gemendo bem gostoso o meu nome.
— Yoon, eu sou totalmente sua. Eu quero ser somente sua! — ela diz sorrindo entre os beijos, e não parava de puxar os cabelos da minha nuca aprofundando os nossos lábios.
Segurei em sua cintura levantando-a, ela colocou suas pernas em volta do meu quadril, então peguei rapidamente uma faca pequena de cortar pães e a levei até seu quarto. Estávamos desesperados para cometer um grande pecado cheio de luxúria, como se estivéssemos enfeitiçados para fazer isso e muito mais.
A respiração da Jennie fica ofegante, seus lábios estão inchadinhos pelo tanto de mordidinhas que eu já os maltratei. Só fiz chutar a porta do quarto e entramos, e nos jogamos na sua cama.
Empunhei a pequena faca na minha mão, mas a Jennie se assustou ao ver o utensílio cortante.
— Shiuuuu… — sorri para ela, deixando-a tranquilizada. — Você é minha e eu farei o que eu quiser… — fui deslizando a faca no tecido da sua blusa fazendo um rasgo, e pude finalmente ver os seios dela sem sutiã. — Seus peitos parecem ser apetitosos. — comecei a lamber seu seio esquerdo, depois lambi o direito. Deixei os seus mamilos durinhos e bem molhados com a minha saliva, enquanto ela segurava seus gemidos mordendo seu lábio inferior vermelhinho. — Não se segure. Quero te ouvir gritar e gemer sem parar, caso contrário eu vou acabar te deixando sem andar por semanas, e te fazer gozar até desmaiar…
Jennie arfou apenas ouvindo a minha ameaça, e eu sorri vitorioso em vê-la tão entregue pra mim. A janela do quarto estava aberta, a porta também estava aberta, o sol brilhando lá fora, mas mesmo assim vamos fazer o que muita gente prefere fazer só de noite; foder!
Me levantei da cama deixando-a livre por alguns segundos, fechei rapidamente a janela e a porta. No escurinho e silêncio constrangedor de seu quarto, tirei as minhas roupas tranquilamente olhando para ela que me olhava atentamente sem perder nenhum detalhe do meu corpo ficando nu à sua frente. Antes de tirar a minha cueca, percebi ela ficando mais atenta para ver o tamanho do meu cacete.
Sorri ao ler seus pensamentos imaginando o tamanho e grossura do meu pau: “é volumoso”
Ela nem faz ideia de que este volume é o meu pauzão adormecido coberto pelo tecido, mas quando o meu pauzão ficar animado e totalmente acordado vai lhe arregaçar todinha.
Jennie está louca para me sentir, e eu ainda estou fazendo essa cerimônia toda para tirar a minha calça. Assim que finalmente tirei a calça do meu corpo, olhei para ela com sede de sangue, porém não vou me transformar para minha forma de Vampiro. Se eu quiser não machucá-la muito, então tenho que me manter na minha forma de humano.
— Yoon…
Sua fala parece um gemido, mas eu tive que interrompê-la atacando seus lábios, pois estava ficando instigado. Com a faca na minha mão, tratei de cortar o restante da sua blusa e joguei o pedaço de pano para longe.
Esses seios… não sei porquê eu ignorei esses deliciosos seios antes. Talvez tenha sido por causa da minha sede, e sua boceta sangrando era o mais importante.
— Fica calma. Eu vou ser carinhoso… — digo a ela, olhando em seus olhos, lhe transmitindo confiança.
O meu modo - carinhoso - é diferenciado, portanto vou tentar ser pelo menos romântico. Ela ainda está vestida com uma calça larga, e eu de box, mas temos que ficar pelados. Quando ia me livrar da roupa em seu corpo, ela segura minha mão, me impedindo de rasgar a sua vestimenta com a faca.
— Você está me assustando com essa faca.
Percebi o medo que ela estava sentindo pelo tom de sua voz. Não disse nada a ela, só fiz jogar a faca para trás e lhe deitei de volta para a cama.
Não preciso da faca. Eu já tenho meus dentes afiados de Vampiro mesmo. Vai ser interessante eu me transformar.
Segurei na barra da sua calça, e fui tirando a roupa de suas pernas. O clima de ficarmos juntos em silêncio é muito desconfortável, mas em compensação nos olhávamos com seriedade e determinados a ir em frente. Sem mais delongas, segurei o cós da sua calcinha com minha destra enquanto me aproximava de seu corpo para beijar sua barriga.
A pele dela se arrepia toda ao ficar completamente nua em minha posse, suas mãos vieram ao encontro dos meus cabelos onde começou a puxá-los. Minha ereção começou a latejar e minha cueca incomodava demais o meu pauzão preso ali, ainda coberto pelo tecido de pano tapando a excitação que se formava.
Jennie se senta de frente pra mim, e como eu estava no meio de suas pernas descendo os beijos molhados para sua parte íntima, imediatamente ela suspirou toda extasiada ao sentir meus lábios na sua virilha. De fato, ela ainda não se acostumou em ser chupada por mim, tampouco com a nossa afinidade tão rápida.
— Deixa eu te chupar todinha, meu anjo. — peço a ela fazendo manha, lhe dando um apelidinho carinhoso de 'anjo' já que eu sou o seu 'vampiro'. Como uma boa garota, ela obedeceu prontamente o meu pedido abrindo mais as suas pernas para me receber. — Isso, meu anjo.
Inseri o primeiro dedo, depois inseri o segundo e ela arfou sentindo meus dedos lhe penetrando. Ela é muito apertada. Acho que ela ainda é virgem. Isso é bom, pois eu praticamente também ainda sou virgem. Punhetas ou masturbações não conta, o que realmente conta é o sexo na prática, sendo carnalmente com a pessoa que a gente ama e gosta muito.
Brinquei por alguns segundos com os meus dedos dentro dela, fazendo-a gemer gostoso bem baixinho, e brinquei com seu clitóris sentindo o quanto ela ficava molhadinha. Tirei meus dedos de dentro dela, e vejo que meus dedos ficaram ensopados do seu mel com rastros de seu sangramento delicioso. Passei os dedos pela minha boca saboreando o seu gostinho com a minha língua, enquanto ela me olhava sem parar, vendo a cena toda.
— Me fode, meu vampiro. — ela pede fazendo manha também, e sorri orgulhoso dela.
A olhei no fundo dos olhos e lhe dei um selinho, abraçando ela deixando nossos corpos colados de frente um para o outro. Os seus peitos durinhos demonstrando que estão excitados encostam no meu peitoral e meu pauzão duro só falta rasgar a minha cueca, então tratei de me livrar da minha box e Jennie me ajudou a tirar também. Nosso beijo é interrompido com sua boca se separando dos meus lábios, ela se afastou de mim e olhou para o membro ereto. Suas pupilas dilatam, sua língua lubrificando os seus lábios.
Ela quer… É a vez dela de me chupar.
— Chupa… — sussurrei para ela, que logo direcionou suas mãos pegando no meu membro, passou os polegares na glande e rosnei sentindo suas mãos pela extensão do meu pauzão. — Porra! — esbravejei vendo-a apertar meu pau, espalhando o pré-gozo pela glande peniana toda avermelhada. — É pra chupar… — digo a ela já quase desesperado, pois não vou aguentar ficar sendo torturado dessa forma.
Desajeitada, ela finalmente se abaixa mais e coloca na boca. Ah, essa boquinha querendo engolir o meu pênis absurdamente grande e grosso é muito excitante.
Segurei meu membro e enfiei na sua boca, ela se afastou por impulso mas a impedi segurando seus cabelos, e me movimentei contra sua boquinha iniciando um boquete gostoso. O barulho do contato da sua boca com o meu pauzão duro é excitante de ouvir. Vou deixar o meu primeiro orgasmo sair, pois quero lhe alimentar com o meu leitinho. Acelerei o ritmo, e Jennie gemia descontrolada com o meu membro na sua boca.
Olhei para baixo contemplando a Jennie na posição de quatro, na altura da minha barriga segurando firme meu quadril com o meu pau em sua boca. Meti mais algumas vezes em sua boca, e finalmente permiti o meu gozo vir para fora.
— Hummmm!! — ela gemeu assustada com o tanto de espermas que saiu, sua boca logo ficou escorrendo alguns vestígios do meu orgasmo pelo seu queixo e pingando no lençol da cama. Sorri satisfeito em gozar, já que antes eu só gozava por causa das masturbações que eu fazia em mim mesmo. Logo em seguida ela tira sua boca molhadinha do meu pau, e faz uma careta. — Que nojo… — ela limpa sua boca passando as mãos. — Você fez xixi na minha boca!
Não aguentei e rir. Ela é tão inocente, ainda tem muito o que aprender.
Jennie
Pensei que oral fosse diferente com os homens, mas, o Yoongi acabou mijando na minha boca e acabei engolindo uma certa quantidade. Que nojo! Pelo menos tem um gosto saboroso, já que se misturou com seu gozo.
— Isso é o meu orgasmo. Você me fez chegar no ápice do prazer sexual e o resultado positivo foi o meu leitinho pra você. — ele explicou no seu ponto de vista da forma mais detalhada possível, porém eu conheço sobre os assuntos relacionados ao sexo e, gozar toda essa quantidade só pode ser sua urina misturada com o seu gozo.
Foi nojento de todas as maneiras, porém foi muito bom…
— Eu não sou tão inocente assim, tá? — me justifiquei. — Posso não saber disso na prática, mas na teoria eu sei disso tudo.
Yoongi sorriu divertido, e sem querer me contrariar ou atrapalhar a nossa foda com uma conversa relacionada ao prazer carnal, ele preferiu sentar-se sobre a cama deixando seu membro ainda erétil bem empinado para cima e me chamou para o seu colo fazendo os gestos com as mãos.
Ele quer que eu sente no seu colo com seu pau duro?
Subi em seu colo, deixei uma perna de cada lado, em volta do seu quadril. Yoongi segurou em minha cintura, me posicionando em seu membro.
— Senta aqui comigo. — ordenou mordendo o seu lábio inferior, e fiquei um pouco ofegante com a tensão no ar, deixando-nos cheios de tesão.
Coloquei meus braços em volta do seu pescoço, e fui sentando devagarinho em seu colo sentindo o seu pênis na minha vagina.
Isso é bom.
— Ahhhhh! — gemi manhosa quando senti a cabecinha avermelhada querendo se enfiar dentro de mim, mas estávamos molhados pelo boquete que fizemos um no outro minutos atrás e até que ficou gostoso o atrito da minha intimidade com o seu membro.
Fui descendo conforme ele fazia os movimentos segurando minha cintura. Yoongi parecia animado em ver esta cena erótica: Ele sentado e eu de pernas abertas sentando em seu colo sem roupas com seu pau endurecido.
Aos poucos eu ia gemendo mais alto a cada grossura e tamanho que eu sentia ficando dentro de mim, enquanto o Yoongi deixava pequenos beijos carinhosos em meus seios que balançavam da mesma forma dos movimentos de subir e descer.
Alguns minutos depois, realizando esse ato prazeroso, e até que estava gostoso sentar nele, ambos sorriamos e nos beijavamos afoitos. Foi quando de repente percebi os olhos do Yoongi ficando vermelhos, seus braços me abraçam por inteira, e da forma mais natural ele morde meu braço direito. Isso não é natural do meu ponto de vista, a não ser que ele queira me torturar.
Seus dentes afiados e pontudos perfuram a minha carne, consequentemente acabei gemendo de dor. O sangue escorre de sua boca e pelo meu braço, e meu coração fica mais acelerado.
Fiquei surpresa, confusa, estava quase gozando, e não sabia o porquê ele fez isso.
— Vou te proporcionar um prazer vampírico…
O que eu deveria esperar de um Vampiro?
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