Podemos fazer isso- Era dos marotos
bargushina

Pelo título eu não faço a mínima ideia do que a fic se trata, mas pela capa parece ser algo de Harry Potter, capa essa que é mais ou menos, a foto poderia ser melhor. A Hermione tá segurando um bicho, mas ele tá cortado então não dá pra saber o que é, um gato, uma raposa, um coelho, que poha é essa?
As cores escolhidas para a fonte também não são muito boas. A que tem o nome da autora tá literalmente camuflada na imagem.
Tenho quase certeza que s/n jogou a foto no canva e ficou com deus.

É aquele velho ditado:
"Até pro baile de funk eu vou contigo meu amor, mas se for pra fazer guerra não me chama que eu não tô."

- BRASIL, Inês.

Asinopse é composta por um parágrafo confuso e duas falas de personagens aleatórios, faltou só o plágio é crime.

Cadê a aula de parágrafos quando a gente precisa dela?

Querido Severus, a criança não chora por opção, ela chora porque é literalmente a única coisa que ela tem para se comunicar.

É a primeira vez que eu vejo uma casa sem sala e cozinha.

A narração foi do presente para o passado tão rápido que eu achei que tinha pulado algum parágrafo. O que aconteceu com o flash back on e flash back off?

O que dizer do narrador onisciente que não faz a mínima ideia do que está narrando?

O Severus é muito aquela criança que quando alguém pede algo emprestado ele nega e complementa com um: minha mãe não deixa.

Pra que fazer o papel de pais responsáveis se eu posso colocar essa responsabilidade em uma criança de seis anos?

Por um motivo qual eu não sei, porque s/n não quis nos dizer, a mãe das crianças não quer que elas conheçam e interajam com outras crianças, o que não faz muito sentido porque a mesma mulher deixa as crianças saírem para brincar fora de casa e voltar a hora que elas quiserem.

Cinco minutos em uma sala de aula na educação infantil e esse homem tem um ataque cardíaco.

Tô tentando achar palavras para descrever o que li, mas não quero ofender ninguém.

Tem potencial para ser uma história muito boa, mas o jeito que é narrado acaba dando preguiça, é tudo muito superficial, então o que era pra ser algo "caraca, que foda" fica um "uau, legal fera".

Era para ser sério, mas eu estou rindo.

Finalmente, não aguentava mais esse quarto falando toda hora.

Se eu fosse essa mulher eu já tinha dado um bibbidi bobbidi bo na cara dele e indo embora com as crianças, macho mais escroto.
P.S.: nunca assisti Harry Potter minhas referências mágicas é Cinderela e Barbie Butterfly.

O homem bate em crianças até elas sangrarem e elas que são monstros. Acho que ele tá com inveja porque até o quarto tem falas e ele não.

Mágica?

Acabei o capítulo um e a minha opinião continua a mesma de antes, tinha tudo pra ser bom, mas não é.
A narração é bem rápida. As características são tipo figurantes, sempre desfocados e quando tem fala é duas palavras. Mas uma coisa é certa, S/n seguiu o coração, principalmente na hora de fazer parágrafo, ela colocou onde achava necessário.

Acho legal terminar essa resenha com a nota da autora.