Capítulo Quarenta e Nove
Edu Dawson Robinson:
Todos esperaram um pouco antes de organizar o local e partirem. Marcos e eu cuidadosamente colocamos as crianças na cama, garantindo que estivessem confortáveis e prontas para dormir. A luz suave do quarto destacava os rostos serenos das crianças, enquanto ajustávamos cobertores com carinho. O silêncio tomou conta, interrompido apenas pelo sutil som das respirações tranquilas dos pequenos. Com o dever cumprido, nós, adultos, trocamos olhares de satisfação antes de nos despedirmos e fecharmos a porta suavemente, deixando um ambiente sereno no rastro de nossa presença.
Fomos para nosso quarto, Marcos sorriu para mim e fechou a porta com uma expressão safada surgindo em seu rosto.
Me aproximando lentamente enquanto fechava a boca no pescoço dele com os lábios sugando aquela área. Marcos soltou um longo gemido.
Eu precisava tê-lo bem ali, precisava tocar sua pele e seu corpo, precisava ter cada um dos seus pontos sensíveis.
Essa necessidade pulsava através do meu corpo, fazendo com que minha cabeça girasse, e chupei mais forte, duro e rápido, e precisava a cada segundo de seu corpo. Apertei meus quadris contra Marcos e ouvi um gemido. Não tinha certeza de quem o fez, mas logo não importava, porque estávamos no cio como animais, como adolescentes cheios de tesão, ruídos baixos e desumanos deixaram nossas bocas enquanto esfregavam nossos paus vestidos de jeans juntos.
Me atrapalhei com a mão livre entre nossos corpos, soltando um grunhido de frustração quando o jeans estúpido de Marcos se recusou a ser puxado para baixo. Finalmente, consegui puxar para baixo, fazendo Marcos soltar uma risadinha.
— Está perdendo o jeito — Ele sussurrou.
— É meio difícil com essa barriga — respondi, antes de o posicionar. Toquei sua pele macia, deliciosamente cheirosa da nuca dele e acabei me atrapalhando com meu próprio zíper.
Ambos gememos quando empurrei meu pênis vazando contra a bunda dele. Olhei para baixo, observando fascinados os globos perfeitos da bunda dele. Meu pênis entrando dentro de Marcos e isso me fez enterrar o rosto contra a nuca suada dele, esticando a pele, desesperado para se mover, para foder.
Puxei sua cintura delicadamente para trás e então empurrei meu pênis contra ele, meus dedos apertando a carne macia da sua bunda.
Ele empurrando sua bunda de volta para o meu pênis. grunhindo enquanto empurrava para o aperto perfeito da bunda do meu esposo. Beijei e mordi o pescoço dele. Meus quadris se moveram por vontade própria, meu pênis mergulhando dentro e fora da bunda de Marcos enquanto ele acaricia seu próprio pênis desesperadamente, gemidos escapando da sua boca quando eu empurrava mais duro dentro dele.
Então Marcos gozou, em seguida fiz o mesmo gozando em sua bunda.
Ele me olhou lançando um sorriso depois me beijou nos lábios com delicadeza.
— Isso foi bastante intenso, mas devo dizer que foi fantástico — Marcos disse. — Mas agora acho que deveríamos limpar tudinho.
Minha mãos foram até sua bunda e apertando com delicadeza, ele sorriu em minha direção.
— Podemos aproveitar um pouquinho mais a companhia um do outro — falei. — As crianças estão dormindo, então só os adultos estão acordados.
— Edu está ficando muito safado — Marcos disse soltando uma risada. — Fica me atentando tanto.
— Não diga que não quer um pouco desse seu marido gostoso? — Falei e no momento em que ele estava prestes a dizer alguma coisa, meus lábios cobriram os lábios dele.
Lábios macios e úmidos se sobrepõem. Um hálito quente passou pela abertura. Essa respiração era doce. O corpo de Marcos estremeceu de surpresa, mas ele retribuiu de imediato.
Nossa respiração foi um toque pela primeira vez na vida era tão suave e doce que minha mente ficou tonta. Mesmo depois de respirar fundo, como se não bastasse, entrei implacavelmente, desenterrei e devorei seus lábios enquanto deitava seu corpo sobre a cama novamente, entrei nele novamente beijando seu pescoço e colocando meu corpo sobre o dele.
Entrei novamente dentro dele, que o fez estremecer e parei de me mover e imediatamente voltei a me movimentar, enquanto nossos olhos se encontraram em um instante, e até os suspiros que se espalharam como um suspiro nos lábios tornaram-se mais doces.
Ele soltava gemidos até que chegamos ao limite gozei em sua entrada e o mesmo em nosso meio. Abracei ele e dei um beijo em sua testa, meu coração acelerado só de ver sua expressão e isso me faz amar sua companhia ainda mais.
Ele adormeceu em meus braços completamente colado contra meu corpo.
— Boa noite — Sussurrei.
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Fui o primeiro a acordar no dia seguinte. Com todo o cuidado do mundo, limpei o Marcos e, em seguida, aproveitei para trocar os lençóis da cama e arrumar o quarto. Agradeci silenciosamente por ele ter tido sono pesado nos últimos dias.
Com tudo pronto, tomei um banho e deixei Marcos dormindo enquanto fui verificar as crianças. Lúcio soltou risadinhas alegres ao me ver, especialmente quando Matthew apareceu no quarto atrás de mim.
— Papai, o seu amigo Joseph está ligando — disse Matthew, estendendo-me o telefone.
Segurei Lúcio nos braços e desbloqueei a tela.
— Bom dia — cumprimentei.
— Bom dia, Edu — disse Joseph. — Acho que você esqueceu de mencionar um pequeno detalhe para mim ontem, ou dois dias antes. Você está transferindo toda a empresa de Nova York para que eu possa administrar. Só descobri quando abri meus e-mails esta manhã com o comunicado que você emitiu ontem à tarde.
— Sim, você está correto. As coisas estão assim — respondi. — Estou morando em Los Angeles, e seria complicado ficar indo e vindo. Além disso, tenho um ótimo sócio ao meu lado que pode cuidar da empresa de Nova York por mim.
— Isso parece um exagero enorme — comentou Joseph. — É confiar demais.
— Confio em você, e, além disso, tem a sua irmã e alguns amigos do ramo que podem ajudar, se necessário — assegurei, notando quando Matthew pegou um chocalho e deu para Lúcio, que começou a se divertir. — Está tudo em boas mãos.
Joseph suspirou do outro lado da linha.
— Bem, se você confia, vou assumir essa responsabilidade. Só espero não me arrepender — disse ele.
— Você não vai se arrepender. Tenho certeza de que você vai lidar muito bem com tudo — tranquilizei.
Enquanto conversávamos sobre os detalhes da transição, Lúcio continuava a fazer barulhinhos felizes, e Matthew, curioso, observava.
— Além disso, essa sua visita a Los Angeles foi uma boa ideia. Assim, poderemos discutir os detalhes pessoalmente — sugeri.
Joseph concordou, e após desligar o telefone, aproveitei o restante da manhã com as crianças, sabendo que a empresa estava em boas mãos. O sol brilhava através da janela, e o clima descontraído na casa proporcionava um início de dia sereno.
Dirigi-me ao quarto com Marcos ainda dormindo, coloquei Lúcio na cama e ajudei Matthew a subir. Ambos correram na direção do pai em completa alegria.
— Marcos, amor — chamei, e meu marido resmungou. — Está na hora de acordar.
— Não mais cinco minutos — respondeu Marcos. No entanto, ao sentir as mãozinhas de Lúcio em seu rosto e as de Matthew, abriu os olhos. Conseguindo ver o sol da manhã brilhando pelas frestas da janela enquanto as crianças o cercavam.
Ele fez uma pausa, piscando lentamente, tentando se estabelecer na cama enquanto eu o ajudava a se sentar.
— Que jeito ótimo de ser acordado — disse Marcos com um sorriso. — Pelos amores da minha vida.
Enquanto as crianças riam e brincavam ao redor, aproveitamos a manhã tranquila em família. O sol continuava a iluminar o quarto, criando uma atmosfera acolhedora.
— Como foram os seus sonhos, amor? — perguntei a Marcos.
— Melhor impossível — respondeu ele, dando um beijo na testa de Lúcio e rindo com Matthew.
Com a família reunida, compartilhamos risos, histórias e momentos de carinho. O telefone tocou novamente, interrompendo temporariamente nossa felicidade, mas, desta vez, era apenas uma chamada descontraída de um amigo.
À medida que o dia se desenrolava, a sensação de gratidão preenchia nossa casa. As crianças continuavam a espalhar alegria, e mesmo com as responsabilidades profissionais, a certeza de que estávamos juntos e enfrentaríamos tudo como uma família tornava cada desafio mais fácil de superar.
Assim, com amor, risos e a promessa de mais momentos felizes juntos, nossa família começou mais um dia.
Não podia pedir mais nada além disso.
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Gostaram?
Até a proxima
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