🐹Nove🦅

- Você tem aflição? - Sana perguntou quando viu Dahyun fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

- Descobri agora que sim. - Dahyun disse e Sana assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.

- Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. - Sana disse, se apoiando nas pernas de Dahyun. - Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

- Vamos, Sana, é só um medo bobo. -
Dahyun disse rindo. - Confio em você para isso.

- Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. - Sana propôs.

- Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. - Dahyun disse e Sana assentiu, se levantando. - Sabe de uma coisa boa, Sana?

- O quê? - Sana perguntou, vendo Dahyun fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.

- Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. - Dahyun disse rindo e Sana assentiu.

- Vou mandar Momo trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. - Sana disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Dahyun.

- Eu e o meninão agradecemos. - Sana franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

- Você chama seu pênis assim?

- Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. - Dahyun falou.

- Certo. Isso é estranho. - Sana disse rindo. - Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? - Sana perguntou, levando a amostra para o microscópio. - Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

- Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. - Sana se virou para ela pasma.

- Enfiou seu pau em uma almofada?

- Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

No instante seguinte San explodiu em uma gargalhada alta.

- Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. - Dahyun disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Sana ainda ria.

- Desculpe. - Sana pediu, limpando a garganta. - Então é virgem. Certo. - Sana  disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. - Sem contaminação. Preciso de outro favor agora.- Sana disse mordendo seu lábio inferior e Dahyun assentiu.

- Qualquer um. - A maior andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

- Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

- Tipo, me masturbando? - Dahyun perguntou e Sana riu.

- Sim. Acha que pode fazer isso?

- Posso tentar. - Dahyun disse, pegando o
pequeno recipiente transparente da mão de Sana, que estava embalado em um plástico.

- Boa sorte. - Sana disse rindo e Dahyun assentiu, indo até o trailer de Sana.

+++

Sana andava para lá e para cá em seu trailer, Dahyun já levava quase meia hora naquele banheiro e ainda não havia saído. A maior resolveu caminhar até a porta e dar três batidas.

- Está tudo bem aí? - Sana perguntou,
colocando o ouvido próximo da porta para tentar ouvir algo.

- Não funciono sob pressão. - Dahyun
reclamou do outro lado da porta.

- Mas eu saí, fiquei vinte minutos lá fora e nada. - Sana rebateu.

- Mas mesmo assim eu sei que você sabe que estou me masturbando, Sana. Não consigo. - Sana suspirou e mordeu seu lábio inferior.

- Nem vendo os vídeos que coloquei no computador para você ver? - Sana tentou novamente.

- Nem assim. - Dahyun disse, com uma mão em seu membro, sentada no chão do banheiro encostada na porta. Estava tentando a todo custo endurecer, mas estava difícil.

- Bem, só... Imagine que alguma garota que você ache muito atraente está distribuindo beijos por seu pescoço. - Sana disse, tendo o silêncio como resposta.

- E o que mais? - Dahyun disse após alguns segundos.

- Não sei. - Sana disse rindo
desconcertada. - Imagine que ela colocou a mão por cima de sua calça e segurou com vontade.

- Está funcionando. - Dahyun disse animada e Sana mordeu seu lábio inferior, se encostando na porta e arrastando suas costas pela mesma até estar sentada no chão.

- Ótimo. - Sana disse.

- E o que mais? - Dahyun  disse e Sana  suspirou.

- Vou ter que narrar uma cena sexual para você?

- Sannie, preciso de uma ajudinha. - Dahyun disse e Sana assentiu.

"Tudo pelo bem da ciência." Pensou.

- Eu não sou muito boa nisso de palavras, muito menos quando envolve um pênis, então vou tentar o meu melhor. - Sana disse.

- Certo. - Ela ouviu Dahyun dizer e fechou os olhos, tentando imaginar a cena para conseguir instruiu melhor a imaginação da outra.

- Imagina que ela te beija, de uma forma lenta e quente. - Sana começou. - Tão quente que faz seu coração acelerar e seu fôlego desaparecer. - Dahyun fechara seus olhos também e a imagem Sana lhe beijando surgiu em sua mente.

- Eu gosto desses beijos. - Dahyun disse
e Sana notou a voz dela um pouco diferenciada.

- Agora ela está abrindo os botões de sua bermuda...

- Não estou de bermuda, Sana.

- Argh. De sua calça, eu quis dizer calça. - Sana disse com veemência. - E tirando seu membro para fora, envolvendo uma mão nele enquanto ela te beija ainda mais intensamente.

Sana mordeu o próprio lábio, estava ficando excitada com aquilo.

- Imagina que ela começou a movimentar as mãos em um sobe e desce lento e gostoso, enquanto morde a beira de seu lábio com força. - Disse em um tom sensual. - Diz para mim como ele está, Dahyun? - Dahyun gemeu baixinho ao ouvir o tom de voz de Sana.

- Duro. Bem duro. - Dahyun disse, massageando seu membro imaginando que era a mão de Sana.

- Assim que ela quer ele. - Sana disse em um suspiro pesado. - Agora imagine que ela passa o dedo pela ponta e distribui seu pré gozo por todo seu membro, para logo afastar o cabelo para trás, se abaixar e passar a língua na sua glande. - Sana cruzou as pernas ao ouvir Dahyun gemer baixinho do outro lado da porta.

- Estou quase... continua... - Dahyun disse com a respiração ofegante, acelerando o movimento de suas mãos.

- Agora ela passa a língua por toda a sua deliciosa extensão antes de afundar seu pênis na boca dela, chupando seu membro com devoção enquanto acaricia suas bolas com a outra mão. - Ver filme pornô serviu para algo, pensou Sana.

- Sana...

- Sim?

- Eu vou...

- Isso, Dahyun... goza na boca dela. - E esse foi o estopim para Dahyun posicionar o recipiente e gozar intensamente.

- Sana...oh...

Tudo ficou mudo por alguns instantes e Sana pensou se Dahyun a estava chamando ou se havia pensado nela como a garota de sua imaginação.

- Consegui. - Dahyun disse, fechando o
potinho e lavando no lavatório as partes que havia sujado do lado de fora dele.

Dahyun abriu a porta e entregou o recipiente para Sana, que fitou Dahyun por alguns segundos e mordeu seu próprio lábio, descendo os olhos até o meio das pernas de Dahyun.

- B-bom trabalho. - Sana disse corando,
saindo dali para ir para seu local de trabalho no mesmo instante.

Dahyun só não entendeu por que Sana estava corada e com aquele olhar intenso.

Será que ela se sentiu mal ao ouvir Dahyun gemer? Se perguntou.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top