Nagant
—Como foi seu encontro? Você foi educado com ele, não foi?
— Fui sim. Um anjo quase. Mas ele com certeza não desistiu.
— Argh. Toda a família dele é assim.
Mera ficou em silêncio por um tempo e então falou:
— Você contatou Nagant recentemente?
— Há anos que não falo com ela.
— Ela sumiu sem dar explicações. Não tem nenhuma ideia mesmo?
— Por que eu saberia onde Nagant está? — Kei falava ao telefone quando saiu do elevador. — Vocês dois pareciam bem mais íntimos.
— Há dois dias ninguém sabe dela. — Mera falou do outro lado da linha. — Nagant não é amiga de ninguém.
— Só dois dias? — Pegou a carteira no bolso da calça. — Ela já não ficou mais tempo sem aparecer? — Recolheu chave do apartamento. — Soube que ela tem uns lances solo meio escusos. Falou com o conselho?
— Ainda não, mas se ela não aparecer logo, entrarei em contato.
— Vou avisar se souber de algo.
— Bom.
Mera desligou o telefone. Kei passou a chave pelo leitor e fingiu surpresa ao ver Enji sentado no sofá com a cara de poucos amigos.
— Onde estava? — o homem perguntou.
Kei deixou o cartão em cima do balcão e disse:
— Tive uma reunião de negócios. — Não mentiu.
Enji reencostou-se no sofá com os braços no apoio e as pernas dobradas e ordenou:
— Venha aqui.
E Kei, como sempre, foi.
Capítulo curtinho surpresa!
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Bjinhus!
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