OLÁ GENTE!!! Estou super feliz de estar postando minha primeira FANFICTION baseada nessa série maravilhosa! Sou apaixonada por Supernatural e amei a 10 temporada e queria que tivesse explorado mais o lado demônio de Dean então decidi fazer essa fic. Ela é focada na história caso Dean decidisse continuar com a marca e sobre as consequências dessa escolha. Espero que gostem e Boa leitura hunters!

Obs: Caso tenha algum errinho, fiquem calmos que quando ela acabar eu vou revisar tudo.

 Em uma estrada seguia linearmente um carro e nela, deixa um denso rastro de poeira como um cavalo em um deserto árido, seguindo em uma obscura e macabra jornada. Dentro dele, um ser o conduzia tão obstinado quanto a estrada que segue, um dos seres mais perigosos da face da terra, temido pelas criaturas que habitam a noite que usam a escuridão para se alimentarem de suas vítimas.

Dean Winchester pisa fundo do acelerador deixando para trás o herói que costumava ser, aquele herói que se sacrificaria para salvar pessoas para enfim encarar seu futuro sombrio com a Marca de Caim cravada em seu braço direito. O pesadelo de qualquer ser do mundo sobrenatural junto ao caçador mais temido fará qualquer demônio sentir um frio na espinha. Tal marca fez Dean se transformar naquilo que ele foi criado para caçar e matar, em um monstro não muito diferente do que mutilou e matou sua mãe. ​Um demônio. Esse poder sombrio e venenoso fez com que corrompesse sua essência pura e heroica de um receptáculo do Arcanjo Miguel.

Ele dirige por uma estrada ao norte de Lebanon, precisa manter-se longe o máximo que desse do Bunker e, principalmente, de Sam. Esse lado lhe proporcionou um novo modo de enxergar as coisas, até mesmo, em relação a Sam, seu irmão caçula que sempre teve que proteger com a sua vida. E mesmo que não pareça, ele nem ao menos ligava para integridade de seu lindo e querido Impala.

Durante a viagem, ele avista uma parada para encostar, ele sai do carro devagar olhando cautelosamente ao seu redor enquanto coloca cuidadosamente a Primeira Lâmina em sua cintura, agora ela é mais que sua família ela é uma extensão do seu braço direito que mantém uma conexão profunda com a antiguidade. Enquanto ele fita a paisagem que escurecia, Dean mantém aquele olhar de calma que deixava seus inimigos sem ar. Ao longo daquele momento, seu olhar recai para o reflexo do capô do carro e, por momento, seus olhos ficam pretos como a noite mais escura. Ele não se assusta, já que sentia a diferença a qual foi disposto e essa sensação é algo muito intenso e complexo, como se seu lado demoníaco fosse aceito completamente por sua alma deformada.

— Digamos que essa nova versão vai deixar as gatas mais molhadas. Olhos negros, nada mais sexy!

Dean olha para o céu e se perde em meio ao alaranjado do sol que sumia gradativamente, sua boca se curva em um meio sorriso beirando a perversidade. Ele entra no carro e coloca sua parceira de volta ao banco do passageiro seguindo pelo caminho sombrio rumo a um objetivo sem resposta, que apenas sua alma estilhaçada tinha entendimento. O que Dean não sabia era que sua nova existência lhe traria incríveis poderes, mas também lhe traria desejos obscuros que ele ainda não sabia como lidar, mas que lutava para manter sob controle, apesar de toda a raiva que flui em suas veias.

Ao longe, um bar beira de estrada surge no horizonte, Dean manobra o carro no encostamento, ao sair do seu Impala ele se depara com um Porsche amarelo canário, ele observa o carro vizinho com um sorriso diabólico. Antes que o dono do Porsche — que já estava a caminho — entrasse no veículo, Dean deu um toque especial naquela porcaria de plástico que o dono só iria perceber após um tempo significante na estrada. ​

​Ele sorriu com sua façanha e foi para o bar. Empurrou as portas duplas de madeira surrada e parou para olhar o perímetro procurando achar uma mesa para encher a cara sem problemas. Andou até uma mesa, perto do balcão e não pode deixar de sorrir ao perceber duas mulheres ali. Ao se sentar, as duas moças de pele alva e cabelos escuros notaram sua presença, começam a lhe mandar olhares sugestivos. Dean, assobiou chamando o garçom.

— Quero uma garrafa do que tiver de mais forte. — Ele olhou de relance para as morenas e sorriu maliciosamente. — E duas doses de tequila. Mande para elas ali.

Dean fez um gesto sutil em direção às mulheres e o garçom seguiu o seu olhar assentindo com um sorrisinho de canto.

Dean lança o seu melhor sorriso. Logo em seguida o garçom entrega as doses para elas e aponta para Dean, elas riem entre si sussurrando uma no ouvido da outra e, em poucos segundos, elas levantam em direção à sua mesa. Dean, sabendo o que vinha a seguir, pega a garrafa e despeja uma boa quantidade no copo. Elas sentam-se à mesa.

— Ei... Ei... Moças é o seguinte, não sou aqueles caras estúpidos com carrões importados feitos de plásticos que ficam tão engasgados com suas roupas finas e seus empregos mesquinhos, eu sei muito bem do que vocês precisam. — Ele diz. Elas aumentam cada vez mais o sorriso malicioso estampado em seus rostos a cada palavra que saia da boca de Dean. Ele se inclinou um pouco sobre a mesa para diminuir a distância entre eles, ele conseguia sentir o calor que emanava de seus corpos provocando pensamentos obscenos. — Nada mais nada menos que a pura e verdadeira diversão. — Dean desferiu as últimas palavras pausadamente, provocando arrepios em lugares bem específicos nas moças.

A morena que foi interrompida de início se inclina ainda mais na direção de Dean arqueando a sobrancelha, seus olhos verdes emanavam desejo.

— Ah é? E como seria essa diversão?

Aquela mulher lhe lança um olhar desafiador, transmitia a sensação de que os desejos de Dean seriam realizados em breve e sem muito esforço. Ele dá um gole demorado em seu uísque, coloca o copo sobre a mesa e limpa sua boca com as costas da mão encarando a moça, sustentando seu olhar penetrante.

— Bom, isso é algo que prefiro demonstrar a falar sabe? É algo que me define. Menos palavras e mais ação.

Dean levanta e joga o dinheiro das bebidas em cima da mesa, as duas viram as doses de tequila de uma vez só e também se levantam juntando-se a ele entrelaçando os braços em nos de Dean caminhando em direção ao garçom.

— Ei cara! Você sabe de algum lugar que possamos... Relaxar um pouco? — Dean pergunta. O garçom sorri entendendo o que ele realmente queria.

— Logo aqui atrás do bar tem um motel.

Era tudo que Dean precisava ouvir.

Na entrada do motel, Dean pediu um quarto e ao entrarem nele a morena de olhos verdes puxou Dean pelo colarinho da sua camiseta de flanela e atacou com voracidade sua boca. Ele segura a moça pela cintura aproximando ainda mais seus corpos um do outro, ele sentia a excitação exalando da morena. Enquanto isso a de olhos castanhos tira a própria blusa deixando o seu corpo cheio de curvas e seios fartos a mostra. Dean interrompe o beijo e empurra a mulher de olhos azuis na cama e agarra a de olhos castanhos, ele mordisca e beija seu pescoço, que exala um perfume gostoso deixando Dean mais excitado. Dean desfere uma mordida forte fazendo a mulher soltar um gemido de dor mesclado com prazer, ele não ligava se estava machucando, o importante era apenas o seu prazer e nada mais. Dean desceu devagar a mão esquerda pelas costas da morena desferindo um aperto generoso na sua bunda fazendo-a soltar um gemido rouco. Dean a pegou pelos braços e a virou de costas para ele com firmeza, abriu o fecho do sutiã roxo que ela usava e o jogou sobre os ombros, a agarrando por trás aos beijos, foram em direção à cama ao encontro da outra mulher. Ele empurra a de olhos castanhos na cama com violência, enquanto ele tira a camisa enquanto as duas se beijam e se acariciam na cama despertando mais ainda o desejo lascivo em Dean. Ele não podia perder tempo, pois a sua calça estava quase explodindo de prazer.

Ao deitar entre as duas mulheres, ambas espalhavam beijos e carícias por todo o seu corpo, Dean sorriu e fechou os olhos sentindo prazer. De súbito, ele pega a morena de olhos castanhos pelos cabelos — não ao ponto de machucá-la — e se colocou entre suas pernas. As preliminares estavam ótimas, mas o que ele realmente queria era senti-la por completo, queria estar ​dentro dela. Ele a penetrou com facilidade, a morena soltou um gemido de prazer abafado e arranhou as costas de Dean enquanto entrava e saia de dentro dela. Ela abriu os olhos e sorriu maliciosa para Dean, virou-se e puxou a amiga para um beijo longo e molhado.

Ele aumentava cada vez mais a velocidade das estocadas e a morena gemia cada vez mais alto. De repente, sente algo estranho se formar no seu peito, algo estranhamente bom. Não era ápice do prazer, mas sim algo novo, algo que ele jamais sentiu na vida. Um forte poder pulsava dentro do seu peito. Uma vontade incontrolável de matar despertou dentro de si, ele ​precisava sentir a vida de algum desgraçado se esvair pelas suas mãos. Logo os gemidos que eram de prazer tornaram-se em gritos de horror. O semblante de Dean mudou, o homem que apenas estava à procura de diversão se transformou em um ​demônio sedento por sangue. A morena de olhos castanhos gritava por ajuda, mas foi calada por um forte golpe na sua garganta, esmagando a sua traqueia. Ela cuspia sangue e revirava os olhos com tamanha dor, Dean não se sentia mal pelo seu feito, pelo ao contrário, ele estava e êxtase enquanto encarava a mulher morrer. Depois de certo tempo, a cabeça da mulher tombou contra o travesseiro dando o seu último sopro de vida. A outra moça encarava a cena estática, seu lindo rosto transformou-se em uma máscara de puro terror, seus olhos deixavam lágrimas de medo escapar borrando toda a sua maquiagem. Ele levantou o queixo e sugou o ar para dentro de seus pulmões, conseguia sentir o aroma doce do medo dela, sentir o pavor pinicar a ponta de sua língua. Ele fechou os olhos deixando a besta tomar conta de seu corpo e logo em seguida os abriu bruscamente revelando seus olhos negros de gelar a alma. Ao perceber que Dean estava levantando, ela se assusta e enrosca seu pé no lençol, caindo de bruços no chão.

— Você acha mesmo que correr vai adiantar alguma coisa? — ela a questiona. — Aliás, parece que correr não é o seu forte. — Ele diz, sarcástico enquanto coloca a cueca.

A moça apavorada levanta o mais rápido que consegue e corre em direção à porta. Enquanto a ela tentava se afastar de Dean, de repente, uma silhueta toma forma — de porte baixo, bem vestido e de barba por fazer — aparece fazendo com que a moça esbarre seu corpo nu no seu terno preto. Ela para bruscamente e os encara terrivelmente assustada.

— Uau, Dean. Achei que gostasse de garotas o suficiente para deixá-la vivas após o orgasmo. Realmente egoísta da sua parte, o antigo Dean não faria algo desse tipo.

A garota se escorou na parede levando suas mãos ao rosto, soluçava alto, pois sabia que não escaparia do destino que lhe aguardava. Crowley sorriu enquanto levantava sua mão, quebrando o pescoço dela antes que tivesse chance de gritar poupando o trabalho de Dean.

— Precisamos conversar Dean. — Crowley diz, com um semblante sério. — Mas antes... Calças, por favor. 

  E então? gostaram do primeiro capítulo? Comentem! Lembrando que a trama é criada por mim e que não vou seguir exatamente o que está acontecendo na série. Espero de coração que tenham gostado e vejo vocês no próximo capítulo.
Obs: Vou tentar postar um capítulo por semana.  Bjus.