O Caso

  Oiii pessoas maravilhosas do meu core! Como foi o final de semana de vocês? Foi bem? Espero que sim! Mais um capítulo saindo quentinho do forno aqui ( ehhhhhh!) Vou tentar postar com mais frequência, porque eu quero terminar a fic um pouco mais cedo do que eu esperava, pois o meu curso vai começar no meio do mês que vem e eu não quero ficar sem postar, quero deixar tudo certinho sem ter que abandonar o " meu precioso" kkkkk Sério não quero deixar ninguém na mão e também não gosto de deixar projetos, como esse, inacabados. Espero que vocês gostem desse capítulo e o próximo terá muita ação! Bjus e boa leitura.  




Castiel segurava o volante com força, à tensão formou um casulo envolto do seu corpo e sua mente, dirigindo em uma velocidade relativamente razoável ao norte do Kansas, ele tentava distrair sua mente focando toda a sua atenção para a estrada. Sam tentava descobrir mais sobre o tal caso que ele havia-lhe falado, ao que parecia, duas mulheres haviam sido brutalmente assassinadas em um motel de estrada. Sam fechou o ​notebook ​.

— Eu não entendo, qual é a ligação com Dean? — Sam pergunta intrigado. Castiel​ tirou uma de suas mãos do volante e pegou, ​em uma dos bolsos do seu sobretudo, uma fotografia e entrega para Sam. Ele pegou a foto e o analisou, era uma multa de velocidade, mostrava a traseira do impala. Sam engoliu em seco.

— Essa imagem foi tirada de um radar a 1 km de distância do motel, trinta minutos depois encontraram os corpos. — Castiel explica para Sam.

— E você​, ​ acha que o Dean fez isso? — Sam pergunta indignado. Castiel suspirou e encarou a estrada.

— Não sei Sam, mas o impala é definitivamente do Dean. Sam encostou sua cabeça no vidro da janela, sua cabeça estava pesada, eram tantas coisas a serem medidas. Dean poderia estar vivo, mas ele não cometeria um crime tão bárbaro como aquele. Ou cometeria?

Ao chegarem ao motel, Cass estacionou o carro e os dois saíram, havia muitos carros da polícia local e do IML, Sam arrumou o seu terno e seguiram até um grupo de policiais que barravam a passagem das pessoas. Sam e Castiel foram até o xerife local que conversava com algumas pessoas do quarto ao lado.

— Agentes Stark e Rogers. — Eles levantaram os distintivos falsos do FBI na altura do rosto do Xerife. O policial franziu a testa, curioso.

— Não sabia que agentes federais gastavam seu precioso tempo com casos assim? — O Xerife arrumou seu chapéu e segurou o seu cinto.

Sam deu um meio sorriso falso.

— Pois é... Com as características dadas na cena do crime, pode ser que estejamos lidando com um maníaco serial muito conhecido por nós no departamento. — Sam tentou dar uma desculpa esfarrapada. O xerife chega mais perto dos dois.

— Com que tipo de maníaco estamos lidando? — o homem pergunta intrigado.

— Nada que seja do interesse do seu departamento. — Castiel diz irritado. Sam encara Cass e o ​repreendeu​ com o olhar.

— O que você disse? — o homem enruga a testa e cerra o maxilar enquanto se aproxima um pouco mais de Castiel.

— Nada... Desculpe-me pelo comportamento do meu parceiro. — Sam se manifesta e chama o xerife para um canto, o homem acompanha Sam um pouco desconfiado. — Ele teve um dia bem difícil... Está passando por um divórcio terrível.

— Sei bem como é... A desgraçada da minha ex-mulher fez a minha vida virar um belo de um inferno. Podem passar.

Sam agradece e empurra Castiel para dentro do quarto.

— O que foi aquilo? — Sam sussurra para Castiel.

— Nós não podemos perder tempo, a cada segundo que passa o impala pode estar cada vez mais longe de nós. — Sam passa as mãos nos cabelos e assente virando-se para a "bagunça" que o assassino havia deixado no quarto.

O cheiro metálico invadiu as narinas de Sam, perto da porta uma das garotas estava caída de bruços, suas mãos espalmadas no chão, mas o mais chocante era que sua cabeça estava virada quase totalmente para trás, seus olhos arregalados formando uma máscara de puro terror. Sam se agachou perto do corpo e com uma luva, começou a procurar alguma pista do que poderia ter acontecido. Era impossível um ser humano quebrar o pescoço de outra pessoa com tamanha brutalidade, a não ser que fosse um monstro ou até um demônio.

— Foi um demônio. — Castiel diz sem surpresa nenhuma. Sam se levanta e encara o resto do quarto, seus olhos caíram sobre a cama onde outra garota estava. Morena como a outra, bonita, mas sua garganta estava esmagada, como se tivesse explodido, o vermelho do sangue pintava todo o lençol. Sam se aproximou mais um pouco e percebeu que a garganta não foi cortada, mas que tinha recebido um golpe muito forte.

— A pessoa que fez essa bagunça queria ser... — Sam parou e passou seus olhos sobre o local até pararem sobre Castiel.

— Notado. — Castiel completou o pensamento de Sam.

Os dois vasculharam o local e não encontraram nada que pudesse ligar diretamente a Dean. Ambos foram até o bar que ficava atrás do motel, entraram naquela espelunca e se dirigiram diretamente para o balcão onde um homem estava limpando algumas garrafas de bebidas.

— Agentes Stark e Rogers — Sam e Castiel mostraram novamente seus distintivos do FBI. O homem parou colocando a garrafa para o lado suspirou frustrado.

— Olha... Eu já disse tudo que eu sei. — o homem que devia estar na casa de seus vinte e sete anos, parecia muito incomodado com a presença deles.

— Eu não sei se você percebeu, mas não somos da polícia local e sim agentes federais e você... — Castiel se aproximou um pouco mais do homem intimidando-o. — Vai me dizer exatamente o que você sabe se não irei pensar que você tem algum envolvimento no que aconteceu lá naquele quarto. — Castiel diz em um tom ameaçador. O homem arregalou os olhos assustado.

— Tudo bem... Tudo bem, eu falo. Vocês não precisam fazer isso... Ok​?​ — ele diz nervoso. — Já estava bem tarde, não me lembro exatamente que​ hora era​, mas as duas gostosas chegaram aqui, pareciam que só queriam tomar alguma coisa e sair desse fim de mundo, eram bem bonitas e chamavam a atenção. Logo depois um cara chegou, parecia ter uns trinta e quatro​, ​ou​, ​trinta e cinco, não sei ao certo, era branco devia ter 1,80, porte atlético, loiro e um ar debochado... — Castiel olhou de esguelha para Sam que cerrou o maxilar. Ele estava com medo, pois as características estavam batendo com Dean. — Não é sempre que aparece esse tipo de gente por aqui, normalmente são velhos e bêbados​, ​ou​, ​velhos bêbados. Assim que ele chegou às garotas se interessaram por ele. Ele pagou algumas bebidas para as moças e depois perguntou se tinha algum lugar que os três pudessem relaxar. Falei do motel aqui atrás e os três saíram juntos, isso é tudo que eu sei. — Sam pegou no seu bolso esquerdo uma foto recente de Dean.

— Esse é o homem que esteve aqui? — Sam entregou a foto na esperança de não ser Dean. O homem pegou a foto e o analisou.

— Sim, definitivamente é ele. — ele diz convicto. 

 — Ok, obrigada pela colaboração. — eles saíram do bar e caminharam em direção ao carro. Castiel foi em direção à porta do motorista, mas Sam parou no meio do caminho. Todas as características batiam, Dean esteve ali, mas por que ele faria algo extremamente cruel assim? Não podia ser o Dean.

—... Só se possuíram o corpo dele. — Sam pensou alto enquanto encara o nada. Castiel vira-se para trás e olha para Sam.

— O que você disse? — ele perguntou.

 — Não faz sentindo o Dean fazer aquilo com aquelas mulheres, a não ser que um maldito demônio possuiu o corpo dele. — Castiel franziu a testa confuso.

— Mas você não cremou o corpo dele? — ele pergunta. Sam passou as mãos nos cabelos suspirando olhando para os lados até seu olhar para sobre Castiel e balança a cabeça para os lados. — E por que não?! — Castiel ​perguntou​ exaltado.

— Eu não sei... Eu acho que estava atordoado demais, simplesmente não consegui e apenas o enterrei. O corpo não estava lá, me desculpa... Com tudo isso acontecendo eu me esqueci de mencionar essa parte. — Sam suspira. Castiel apoiou seus braços sobre o teto do impala.

— Bom... Você só esqueceu-se de dizer o essencial. 

 — Por quê?

 — Porque se um demônio possuiu o corpo do Dean existe alguém que deve saber muito bem sobre isso. — Cass diz. Sam ficou pensativo por um momento e depois de alguns segundos sentiu a ficha cair.

— Crowley! — ele diz com raiva.

Sam e Castiel ​entraram ​apressadamente no carro e saem do acostamento cantando os pneus, eles precisavam chegar o mais rápido possível no ​bunker ​, precisavam invocar Crowley na esperança do desgraçado, dessa vez, responder ao chamado deles.


 E então? Gostaram? Comentem! Criticas construtivas são bem vindas aqui hein... Então, espero que tenham gostado e o próximo capítulo vamos para VEGAS BABY!!! 

Bjus.

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