Perdido no corpo do PM (por Eliseu)

Nota: hehe, oh coisa difícil achar uma foto do Jaxton de roupa, fui obrigado olhar dezenas de fotos. Um absurdo isso....



Por Eliseu...

Não sou virgem e por incrível que pareça demorei pra perder a virgindade, isso depois de muito "sarro" com alguns carinhas que curtiam um afeminado pra "pagar" boquete. 

Tem biba que se acaba pra mamar um macho, mas eu... eu também já chupei muito!!! Amo!

O que quero dizer é que minha primeira vez, quando tive coragem de ficar pelado na frente de um cara, foi quando eu já tinha 18 anos e lógico que ele era bem dominante do jeito que eu gosto. No fim era um desses palhaços que te iludem e te comem pra pagar aposta e isso me traumatizou por um bom tempo. Eu não tinha essa coragem de meter a mão na cara de alguém que hoje eu tenho, mas roguei uma praga "praquele" jumento.

Nem deve ter pego a praga nele porque ele continua lindo e rico lá na minha cidade. Só que foi abandonado no altar, numa cena típica de novela das seis, hahaha, chupa Maycon! A vagabunda "gongou" ele por mim... 

Então, voltando ao presente...

Como eu vim parar aqui com esse macho que me abraça possessivo, apertando minha bochecha contra seu peito? Minha bunda dói e isso significa que, trepei até esfolar e vou sentar de lado logo mais, sim porque viramos a noite nessa farra.

Capaz que vou contar como foi...Sou rapaz de família e ninguém tem que saber como foi.


Mentiraaa! Eu conto...

5 Horas antes....

Recém saídos do banho, nos amassamos gostoso. Quando ele tira nossas toalhas e ele me cutuca com essa rola grossa e gostosa, sinto aquelas ondas de tesão e arrepios que me fazem encolher os ombros.

Num beijo, ele sempre dá jeito de puxar meu lábio com seus dentes. Não fechamos os olhos para nos encararmos e em meio ao beijo, mordida, nós sorrimos um para o outro.

— Beijo gostoso... — Ele me diz com voz baixa e amassa meus pneuzinhos até eu dar uma reclamadinha e apertar o peitão musculoso.

— Já volto...

Não vou mentir, ainda fico um "cadinho" tímido quando fico pelado na frente de um macho. Mas preciso fazer uma "coisa" e vai ter que ser de forma mais apressada... Merda! É bem isso, que todo mundo pensa, hahaha. Imagina se "passo um cheque", morroooo!!!! 

Afinal tô prevendo um "mortal kombat" e nem por decreto que vou perder de dar meu cuzinho pra ele... Gente ele vai me arrombar com aquele cacete. Mas tá valendo, porque o último bofe com quem eu saí era uma bicha passiva pior que eu...

Pra não acabar com o romantismo...

Eu chego no quarto de toalha outra vez e peço se ele tem uma cueca pra me emprestar. Não resisto em olhar para o meio das pernas afastadas dele. Seu pau sobre o saco me deixa com fome. Mordo o lábio e sorrio pra ele que me olha safado, sorri e depois olha seu membro.

— Demorei?

— Não tenho pressa...

— Ah tá, nos conhecemos sábado passado e já...

— Você não quer? — Ele zomba e põe um travesseiro sobre seu belo caralho. — Vem!

Ele me ordena e eu arrepio forte, fico sério e chego perto da cama.

— Vem pra mim, engatinhando!

Ai nossa isso é demais pra mim, sou pisciano obediente e claro que vou!

Ele tira a almofada numa ordem muda para fazer minha parte nesse "acordo" nosso. Seu membro ainda adormece lindamente sobre o escroto, a glande está semi coberta pela pele, tão molinho que parece frágil, fragilidade que inspira carinho e cuidado... Onde meus lábios chegam e espalham beijinhos, enquanto inalo seu aroma tão particular e olho os pentelhos bagunçados e grossos não aparados, selvagem como sua pegada mais cedo.

Rio ao cafungar no saco dele e ele dá um riso, quando me observa com seu olhar apaixonado, um olhar quase de menino. Puxo o couro do seu saco, usando os lábios com firmeza e ele faz o som de um sibilar, como aviso pra que eu cuide ou provoque mais, isso eu tenho que descobrir. Ao sugar uma de suas bolas fecho os olhos e saboreio, revezo entre as duas que são igualmente deliciosas. Ele geme baixo e afunda seus dedos nos meus cabelos, me segurando ali, de quatro com minha bunda empinada para o lado oposto de onde ele enxergaria minha intimidade. 

Fico doce quando meu parceiro domina e Marçal me domina quando pressiona ainda mais minha cara contra seu sexo que acorda lento, preguiçoso e ao mesmo tempo deixa claro que é imponente.

— Liseu, deixa eu sentir a sua boca ali... — Agora é um pedido do homem com jeito de moleque, um pedido lindo como a rola que ganha ereção, como a carícia que faço com minha língua da base do pênis grosso, como a linha molhada de saliva que deixo até chegar naquele orifício, que de castigo serpenteio minha língua no modo mais safado.

Observo que Marçal põe os braços atrás da cabeça numa postura confiante no que posso lhe proporcionar. Minha própria ereção goteja, pois o cheiro másculo do seu sexo é um forte estímulo que bagunça minhas ideias e tem poder de derrubar por terra, minhas defesas erguidas.

Gente que pentelhudo esse homem, adoro macho assim. Afago um pouco, antes de levantar sua vara e o prepúcio com a mão. Depois desço-o com minha boca numa chupada sem a menor delicadeza...

— Ahh, Liseu... isso...

Ele fala e se põe a gemer quando eu desavergonhadamente lhe chupo com força, levando-o o mais profundo que consigo e sendo segurado pelos cabelos quase dolorosamente.

— Chupa forte mesmo, sem frescura. Ahh, porra como isso é bom...

Quando ele atinge o auge da sua ereção dentro da minha boca, desprende o sabor do seu "mel" que contém aquele sabor característico meio salgado. Ele abunda e mistura com minha saliva quando interrompo-me para admirar o tamanho e grossura do seu pau...

— Liseu, quero mais...

Filho da puta, porque às vezes ele é manhoso assim?

Depois de se ajeitar sentado na cama, ele me põe pra chupar e agarra meu cabelo com força, me fazendo reclamar, minha garganta é maltratada e minha bunda quando alcançada leva alguns tapas, que eu adoooooro.

— Chupa meu dedo!

UAU! Ele manda e eu obedeço chupando o dedo do meio pra ele meter na entrada do meu cuzinho que contrai quando ele entra, depois dilata e pede mais, muito mais dentro dele...

Esses tapinhas dele me deixam a ponto de gritar de tesão. Mas com a boca cheia com a rola quente, pulsante e gostosa só posso exprimir sons abafados.

— Me beija, meu Liseu!

Cada ordem melhor que outra, viro um menino tão obediente que me estranho. Jeito quente e pisciano na cama, um pouquinho de masoquismo, muito de leve assim eu sou com esse macho que só mostra cada vez mais ser o homem mais perfeito pra mim.

O encontro de nossas bocas é romântico, o beijo apaixonado, mas não delicado. Mordemos, ofegantes os lábios um do outro, seguro seu pau e ele segura o meu, me masturba lento e lambuza seu polegar na minha essência para levar a boca e provar. Me arrepio forte o tempo todo, mesmo com o calor que emana do meu corpo...Ele nunca tira seus bonitos olhos dos meus e numa investida inesperada ele me põe de costas pra cama, me imobilizando com seu corpão, me nega vários beijos que me fazer reclamar e ele dar aquele sorriso bobo. 

Sua boca quer meu pescoço, sua barba quer minha pele, seus dentes querem meus mamilos e sua língua busca a ponta do meu pau mediano, em riste. Sua língua apenas baila naquele lugar sensível, pois está a passeio logo descendo da minha rola pro períneo e numa erguida de pernas que até eu me surpreendo, ela acerta com seu calor, umidade e maciez, meu cu depiladinho...

Puta merda... como isso é bom! Sentir esse órgão atrevido fazendo círculos e tentando sem sucesso entrar ali naquele lugar cheio de terminações nervosas que confesso ser meu ponto fraco... Meu tesão vai a mil...

Suas mãos fortes seguram minhas coxas grossas separadas, suas lambidas são gulosas na minha pele, sou mordido, gemo alto e mordo meu dedo. Ele levanta seu tronco pra olhar pra mim e sorri, num repente me virando de quatro, sempre me surpreendendo.

— Marçal... ai...

Ouço apenas seu riso e fico sobressalto com os tapinhas que ele me dá de mão espalmada. Sua cara é encaixada no meia das minhas nádegas e a língua com via própria me acaricia e o dedo entra arduamente... Cada vai e vem é mais profundo, meu túnel quente o abriga e ganha mais dedos, mais saliva até lacear ao ponto de poder receber a jeba gostosa.

— Deita de ladinho, vou meter gostoso...

Obedeço um sussurro dele e fico observando naquela posição ele desenrolar sobre o pau o preservativo. Lentamente o látex transparente envolve cada centímetro da sua rola potente que logo pede licença na portinha do meu cu preparado, desesperado e egoísta, que o engole sem frescura...

— Delícia, hmmm... que calor dentro de você, que gostoso...

— Calma PM, essa rola não é meu dedo do meio...

— Haha... Vai querer que eu pare? Te deixo com vontade e toco uma punheta bem sozinho...

Então eu provoco:

— Cadê o bandido? Essa é toda a sua maldade contida? — Ele estoca com força e eu grito, de susto e dor, Eliseu, viado burro! — Ei!

A dor é fato, mas ameniza quando o macho sabe foder bem e quando ele para pra te beijar, lamber a orelha como ele faz, mordiscar minha boca, apertar meus mamilos duros e puxá-los, torcendo-os como nunca antes me aconteceu.

— Bomba forte!

— Vira de frente! — Sua "lixa" entra numa vez só e eu agarro o lençol, cada bombada meus gemidos são mais frequentes como os dele. Trocamos de posição e ele volta a meter comigo de ladinho, depois levanta minha perna e outra vez me põe de quatro, soca tudo até eu reclamar, quase chorar de prazer misturado com dor em proporções imensas...

— Espera... — Espero ele trocar o preservativo que rebentou e o aguardo de costas pra cama com as pernas abertas e ele me ajeita sem dificuldade. Rimos junto enquanto ganho rola, rola grossa de macho tesudo. Rola que me preenche, que provoca fisgadas e toca na minha próstata.

Isso faz meu pau duríssimo ficar molhadinho na ponta, me arrepio com força que sinto-me próximo a um êxtase forte, ele me beija e abafa um grito meu quando nos mordemos. — Não "guento" vou gozar, ai... tesão... — Marçal tira o preservativo e leva o couro da pica pra trás mandando um esguicho na minha barriga, porra abundante que jorra respinga, enquanto ele geme e estremece forte, sofrendo espasmos que demoram a passar. — Ah...Que gozada...

Marçal balança e espreme a cabeça do pau até saírem as últimas gotas grossas, que formam grumos. Sua nova surpresa é o boquete que eu ganho. Cada engolida dele sinto sua barba esfregar na minha pele. Como eu tinha perdido muito da ereção, ele me devolve isso sem pressa, mamando e me levando as contorções, aos dengos e súplicas para que não pare... até que eu encha sua boca, arqueando meu corpo, perdendo a razão por segundos, tocando no céu num gozo perfeito...

Depois disso rimos feito dois bobos, ele pede pizza gigante com coca. Mais tarde ele "lasca" a piroca no Liseu até eu pedir arrego com a bunda vermelha de tanto tapa que eu pedia: "bate mais, mais forte, ai que delícia". Tomamos banho e chupo ele que reclama que a cabeça do pau tá sensível, mesmo assim não rejeita e me fode ali naquele 2x2 me fazendo encostar na cortina gelada, nessa vez minha gozada acaba comigo, viro um trapo e ganho tanto dengo que "desmaio" e apago....

Abro meus olhos às quatro e pouco da madrugada, achando que vou ver as conhecidas paredes do meu quarto gelado, onde durmo agarrado com um travesseiro extra. 

É muito gostoso ver um guarda roupa que não é o meu, uma cadeira com nossas toalhas penduradas, um criado mudo com os cantinhos detonados onde ele pôs o celular pra despertar e uma calça jeans pendurada num gancho atrás da porta do quarto encostada... tudo isso é o mundinho dele, seu quadrado e ele... é meu "travesseiro" extra, com seu peitão forte peludo sem ser exagerado, um lindo travesseiro que respira tranquilamente.

Não é sonho, porque o cu não ia doer no sonho e o meu tá em carne viva, drama pisciano, claro. Foi perfeito!

Caralho, foi tesão à queima roupa e se foi só isso, ainda assim foi bom demais. Será que tô... ahh, que sono... curado da ansiedade?

A pior coisa que pode acontecer depois duma foda dessa é acordar com o lado onde o cara dormiu, vazio.

Tá, mas ele pega as sete no serviço, lógico que me deixou dormindo de propósito, só pra brincar de casinha comigo. Ah tá, vai sonhando! Vou pegar um ônibus, táxi ou jumento, mas vou embora...

Jogo a coberta pro lado irritado e percebo que ele me vestiu quando eu tava dormindo, ai que fofo, ele pôs até meia no meu pé...

Mas não é motivo pra eu querer ficar aqui esperando ele retornar ao meio dia com a comida pronta, pode esperar sentado...

AAAAAHHHHHH... Eu grito alto e faço o maior escândalo,  quando olho o que tem em cima do criado mudo... Meu coração bate com tanta força que parece que vai saltar fora do peito, arrebentando tudo... 

Um copinho de água com uma florzinha dessas amarelinhas, dente-de-qualquer coisa, nem lembro, e do ladinho um bombom sobre um bilhetinho que tenho medo de abrir. Isso quase para meu coração, porque sou muito exagerado e aumento tudo. Meu lado que gosta dum barraco torce pra ter alguma gracinha e eu poder fazer uma cena, mas quando leio aquela letra terrível:

"liseu pode dormir até a hora que quiser tem coisa na geladeira e o café tá novo eu fiz "bejo" na hora do almoço eu volto pode cozinhar o arroz por favor"

Sim, letra terrível! Sem ponto ou vírgula e beijo sem "i", mas lindo! Lindo e maluco e ainda por cima abusado. Claro que cozinho arroz e brinco de casinha e tomara que eu continue com o pé no chão como estou

Piscianos se iludem fácil, se acostumem...

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Não ficou hot, mas ficou doce e romântico... espero que lhes agradem e recebam junto com o capítulo todo meu carinho =^.^=...

E pra quem esta pensando em construir, abaixo coloquei a foto de uma lareira, fica muito bonito no ambiente. 😂😂😂😂😂😂😂


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