A magia da rotina... (Capítulo Bônus)
Por Marçal...
Meu Liseu é um cara sem frescura na cama, muito sem frescura.
No início tinha um pouco de complexo com as gorduras dele. Quero nem saber, eu acho ele muito sexy assim como é. Tá caminhando comigo, mas quase morre de preguiça, quando o chamo. Só temos esse tempo no final de semana, daí nossa caminhada pra exercitar vira um passeio de mãos dadas.
Outra coisa que adoro é conversar com ele. Liseu tem sempre a palavra certa, por ser um cara muito instruído. Fico admirado com sua honestidade.
— Oh minha vida, meu gostosinho, o pai te ama. — Acordo meu marido desse jeito.
— Seu pau me ama, sei...
Eu não falei?! Sempre a palavra certa.
— Seu danado, haha. Ama, sente como ele tá. — Dormir de concha é bom demais. Meu pau tá pulsando enquanto o esfrego em sua "abundância", ele cheio de inocência se remexe, baixa a cueca e ali me encaixo gostoso. — Porra, isso dá um tesão.
Dá mesmo o maior barato me esfregar no calor de sua bunda grande, sem penetração mesmo, só sarrando. Liseu tem aquele peitinho por causa das gordurinhas, aperto até ele reclamar e gemer.
— Ai macho brabo, aperta... ai não aperta tanto... ssss... aperta sim.
Meu gostoso se masturba, remexe o quadril inquieto. Ajeita o cabelo longo para o lado, me oferecendo o pescoço para uma mordida forte. Não sinto muita dó quando ele pede alguma ação mais pesada.
Sou forte por ser encorpado, pego meu gordinho de jeito e o ajeito de quatro. O peso de minha mão marca a bunda branca dele.
— Au! Seu viado! Ah me bate mais.
— Dói, mas é gostoso, né, safado da porra? — Cato o KY e lambuzo o cacete, ele o recebe dentro de si e todo faceiro. Uh delícia de foda matinal. Cara, não tem tesão mais forte.
Com as mãos agarro e aperto suas nádegas e ele joga o rabo pra trás, quase me desestabilizando.
— Fode direito. AHH! Seu malvado, porra.
Ele parece de Gêmeos, quer de um jeito e do outro ao mesmo tempo.
Dou cada estocada que espanco sua traseira, ele se masturba, se arrepia, depois rebola feito aquelas espetaculares deusas de ébano na Estação Primeira da Mangueira!
Eita caralho, ai isso fode comigo. Liseu é meu cara que dá gostoso, com tesão e vontade. Já sinto aquelas ondas de tesão espalhando pelo meu corpo e meto com brabeza até chegar no orgasmo e ele desaba na cama cansado.
Peraí! Ele não gozou?
— Te vira... safado.
Liseu quando revida me destrói, gosto dele como ativo, ele faz gostoso quando deito-me de costas para a cama e ele senta no meu quadril, deita sobre meu corpo e me beija, depois se lubrifica e manda eu erguer as pernas.
— Ai me come gostoso, isso, entra com tudo. — Porra, eu perco as estribeiras e viro a maior puta quando dou meu rabo apertado. Nunca tive frescura e me sinto um devasso, me solto e afasto minhas pernas.
— Lipe... cuzinho gostoso... hummm...
— Me come, mete meu Liseu... — Eu demoro um tanto pra ficar de pau duro outra vez, não tenho "vara mágica". Mas à cada "fincada" dele, me dá um tesão desgraçado, tesão com dor, tesão forte. — Ahhh isso, goza dentro do meu cuzinho...
Liseu geme bem alto quando o gozo percorre o corpo dele, percebo naqueles espasmos e um sorriso de canto de boca. Meu cu pisca e ele dá uma risada.
— Uia, safado. — Ele se acalma, me dá mais uns beijos e desce os beijos pelo meu pescoço, chupa e morde com força os bicos do meu peito, onde tenho um tesão absurdo quando me toca, mete a língua no meu umbigo e em seguida, agarra meu pau.
Oh papai, que habilidade. O calor e aquela sucção me levam a bater na porta do céu. Cada chupada que quase arranca a cabeça, cada apertão no saco e aquele dedo circulando a borda do meu buraco cheio de porra desse atrevido que hoje tá que tá... Gozo forte... Meo Deossss.
No banho canto:
" Bate, bate, bate na porta do céu...."
Então comento que começamos bem nosso final de semana.
— Hum, claro, seu final de semana é comigo.
Gosto de ver o Liseu assim confiante. Na verdade sempre foi e tá maravilhoso isso.
**
Por Liseu...
Então... o que eu digo depois de um sexo desses?
Que não espero o carnaval chegar pra ser vadia...
A gente transa assim gostoso, depois liga a TV e tá rolando um faroeste no canal que só passa filme velho. Me dá uma vontade de chorar com a trilha sonora de Ennio Morricone e aquela desgraça da cantora soprano.
Não entendo isso no Marçal, acabou de gozar gostoso e fica olhando três pistoleiros sacaneando um ao outro. Um esquisito corre um cemitério inteiro pra saber onde tá enterrado o ouro e o filme vai ficando bom, nossa... Olha que filmão e eu reclamando.
Domingo é foda... voa mais rápido que a vassoura do Harry Potter.
Segunda-feira, dia de fé, tô lá na escola com meu habitual bom humor. No recreio Edinéia me espera entrar na sala dos professores.
— Bom dia Eliseu! Ontem fiz um bolo porque meu filho fez aniversário, mas não deu pra fazer festa. Te trouxe um pedacinho. Um pra ti, pra Joyce, Tere, Miriam... — Uma colega me alcança um potinho com doces da festinha do seu filho que estuda nas séries iniciais.
— Oh maravilhosa, obrigado por lembrar. Eu sou uma formiga e amo ganhar doces.
— Por isso que te trouxe, porque você não tem frescura. — Ela me diz meio sem jeito.
— Ah vou comer já. — Me sirvo de café e sento perto da Katiane para degustar meu bolo que tá com uma cara maravilhosa e o sabor melhor ainda. — Hum, gente que delícia.
— Achei muito doce. — Kati é legal, mas é do tipo pobre enjoada. Larga esse comentário e Edinéia fica sem graça.
Diante de um comentário assim, sempre tem mais alguém que se manifesta.
— Eu também achei bem doce. Meu café até amargou. — Ana Lara é outra...
— Coloquem sal! — Largo na cara. Não nasci pra ser político. — Aposto que um: obrigada, Néia!... nem rolou.
— Só comentei, Liseu. — Kati não gosta muito de tomar uma resposta e Néia não se defende.
— Tava tão doce que nenhuma de vocês sobrou. — Miriam também debocha.
Néia continua calada. Ai porque tem pessoas assim como ela? Acho que as pessoas não devem se calar, não precisam engrossar, mas dar nos dedos faz bem às vezes.
— Não estou reclamando, foi só uma opinião. — Ana Lara se defende.
— Néia, tu perguntasse o que elas acharam do bolo? — Ah, meu sangue sobe até a moleira.
— Não, é que...
— Então da próxima vez pergunta o que as madames gostam de comer.
— Ai credo, Liseu... — Miriam interfere quando acha que estou sendo grosso demais.
— Se eu tivesse trazido e na primeira mordida, alguém me dissesse: "achei doce", beleza... mas comer tudo e falar, " ai que doce", eu mandava a merda.
Ah fica o climão pesado outra vez porque o Liseu não segura a língua. Mais tarde quando almoço com meu marido, meu macho, o Marçal (gosto de esfregar na cara, haha), eu me pego a pensar se realmente não sou grosso demais. Afinal a Edinéia não me pediu pra interferir na conversa.
— Tá quietão, Liseu. O que aconteceu?
— Me acho muito metido. Grosso. Mal educado. Não consigo ficar quieto. Ai, Lipe, hoje estou odiando ser assim. Acho que deixo o clima pesado quando abro a boca.
— Liseu... Não fala essas coisas.
— Mas é verdade. Sou muito estúpido com as pessoas.
— Quem disse isso?
— Eu sei. Acha que alguém tem coragem de me afrontar? Não dou abertura pra isso.
— Olha amor meu... acho que a gente tem que encontrar o ponto certo... é que sou meio tanso pra falar... mas é isso. Só que quando se fala em honestidade, você é um cara que me impressiona. Verdade.
— Ah... mesmo?
— Sim... você é honesto e tem capacidade de verbalizar. Isso é uma coisa que é bacana, sabia? Talvez, seja difícil pra você mudar essa maneira franca e direta... pode se policiar um pouco quando é com os outros, mas quando é contigo, continue igual e dando seus "pataços" que adoooooooro, bicha!
Dou um sorriso quase convencido.
— Verdade? Então eu vou tentar, sem prometer, mas pelo menos tentar ser menos "agressivo" quando não me chamarem na conversa.
— Tente, mas não tanto. — Ele sugere e dá uma risada. — Se mudar demais, não é mais meu Liseu. E... deixa eu limpar meu veneninho que tá escorrendo aqui... eu rolo de rir quando te ouço largar o coice em algumas pessoas.
— Arianos... — Eu devolvo rindo. — Malvado.
— Que nada. Não sou mau! Tem um post no face, sobre Áries: "tento ser bacana, mas tem gente que implora de joelhos por uma patada".
— Ei capeta ruim. Hahaha. — Dou risada, sentindo-me bem mais leve. — Arianos são bem malvados.
— Engraçado que teu signo é Peixes. Porque o post combina muito mais contigo. — Ele retruca.
Fico sério.
— SEU VIADO AFRONTOSO! CHEGAR EM CASA, TU VAI APANHAR! — Falo discretamente no restaurante (baratinho) onde a gente almoça quando não dá tempo de cozinhar, que é todo dia na verdade.
— Te amo, meu Liseu. Bate em mim não.
— Isso, derrete a geleira do meu coração, acaba comigo.
São momentos do nosso agora!
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Oiii pessoal, acordei-me com safadeza no olhar kkkkk
Mas deixei o Braz e o Túlio de folga hoje.
Beijos e dignidade já! (Leão Lobo)
É apenas um momento pra gente matar a saudade deles e abaixo... Marçal Potter, completamente nu...
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