Aulas e Sentimentos

"Há pouco mais de 278 Anos Antes da Conquisra, as terras de Valhala Negra vivenciavam o auge no aspecto econômico e em outras áreas da vida cotidiana, como as artes, arquitetura e a literatura valíriana. Um dos principais campos que evoluiu significativamente ao longo dos tempos, principalmente cuidado nos últimos tempos pela nossa curiosa e audaciosa Senhora da casa Nohallor, esta a literatura, história e a filosofia, principalmente em razão das reflexões proporcionadas pelos escribas e Antigos textos valirianos salvos pela família durante a Perdição."

O Conhecimento rra cultivado de mãos em mãos e passado a cada nova geração com cuidado e propósito de preservar a ancestralidade, a essência, deles.

" A Sapiência passada rigidamente entre as crianças antiga família de cavaleiros de dragões. Ao longo do mundo conhecido a escrita Valiriana poderia ser reconhecida, sem dúvidas, uma das mais complicadas do mundo conhecido e uma das mais difíceis de serem compreendidas."

Embora quase totalmente a sociedade próxima das ilhas e terras ao longo do Mar Fumegante falasse Valiriano, poucos poderiam ser considerados com a fluência exata do Alto Valiriano. Entre o povo menor, poderia ser considerado que menos do que um terço da população soubesse ler e escrever fluentemente em tal língua.

"Apesar disso, muitos sabiam interpretar as inscrições e o que elas representavam, mesmo sem ter tido um ensino formal de leitura e escrita, que ainda assim era oferecido gratuitamente em prédios protegidos pela casa governante da possibilidade de instruções dadas em praças abertas. Ainda assim mesmo aqueles que não tinham uma educação formal, podiam admirar as realizações artísticas da língua, enquanto lhes era explicado o significado das palavras o sigilos. As origens da escrita Valeriana ainda são imprecisas, mesmos para os mais Devotos e pesquisadores da antiga língua, contudo o sistema de Runas foi desenvolvido diversos séculos atrás, antes mesmo do esplendor do grande império, por civilizações iniciadas pelos seus ancestrais pastores. Inicialmente sabe-se que a conjectura da língua Valeriana era composta totalmente por Runas, que evoluiu a um alfabeto próprio, figuras ilustrações então a formação de palavras em seu plano conceito. Não obstante, existem Runas que até mesmo nos dias atuais não eram decifradas, mesmo pelos mais conhecedores dos assuntos, mas que até os dias atuais trabalhavam com fervor a descobrir e decifrar suas combinações. Inicialmente os valerianos não escreviam apenas em materiais que poderiam ser destruídos facilmente, ou que fossem perecíveis. Escreveram em cavernas, em estelas em construções e até mesmo em torno de seus vulcões. A primeira vista, A Ascensão do império Valeriano poderia significar a homogeneização da cultura das localidades dominadas. O mais forte limitarmente emporia seus hábitos. Infelizmente, não foi bem assim que aconteceu, desde a perdição de Valíria. No entanto é inegável o fato que após o início da Conquista, quase quinhentos anos a.C os valirianos desenvolveram por uma mudança de hábitos bastante acentuada para os seus conquistados. Aquela outrora simples civilização de pastores viveu para se tornar um grandioso império que prevaleceu por mais de três séculos, até seu infeliz fim. Neófito Alexios..."

O menino imediatamente levantou sua cabeça sentindo seu rosto esquentar ao perceber que havia se perdido em pensamentos, de novo.

" Ah... sim, Master?"

"Minha aula esta atrapalhando seus devaneios? Gostaria que seus irmãos e eu esperassemos por você?"

Uma sobrancelha erguida e o menino negou enquanto deixava sua cabeça cair contra o livro que tinha em frente à si na mesa.

O salão de estudos do castelo era uma sala grande com uma bela lareira, que nunca chegava a ser usada pela alta temperatura ao redor, e havia estantes de livros que pareciam infinitas. Foram dois níveis. Os livros cercando todas as paredes.

Tapetes macios foram colocados no chão e poltronas de um lado da sala. Perto da grande janela havia uma grande mesa onde estavam, A verdade é que uma das paredes era inteiramente janela.

Dali ele poderia observar o horizonte e se perder imaginando como seria Valíria, e....

"Neófito Alexios!"

Ele engolir em seco antes de olhar de volta para seu tutor, e imediatamente olhando para seu livro, pegando sua pena e voltando às suas anotações, que estavam pela metade, mas não era como se fosse ter muito mais, provavelmente era aquele, entre todos os seus irmãos, com o melhor conhecimento de sua ancestralidade valiriana, mesmo que não legítima...

Quando as aulas terminou, passando por História, onde começaram, então Geografia e Numerologia, onde aprendiam contas e a relação com os números, Alexios sentiu-se feliz por finalmente poder sair do escritório e espairecer.

Tudo o que desejava era voar com Gaelithox, mas todos ainda acreditavam que sua recuperação não estava completa e o desejavam no chão. Ou seja, sua mãe colocou guardas avisados em cada canto de casa e ao redor da Garra Negra, cavernas que abrigavam os dragões próximo ao castelo, para não o deixar se aproximar sem a presença deles.

Chato..

Valhalla Negra, no entanto, em sua totalidade parecia pensar que sua reivindicação a Gaelithox só poderia significar duas coisas; afronta e traição.

Pois ele pegou o dragão do antigo Senhor do Castelo, o pai do seu kepus, e avô da Herdeira Legítima, aparentemente, para muitos isso significava que ele queria mais do que era seu direito.

Isso, e aqueles que acreditavam que ele valia muito mais e tentavam se aproximar para tirar proveito.

E isso não acabou bem para a maioria daqueles que tiveram a ousadia de dizer isso além de sussuros escondidos.

Sua irmã enviou dois quartas segurando três servas que estavam o chamando de bastardo e usurpador. Três mulheres do qual seu destino foi perder a língua por ordem do seu kepus.

Muña acabou enviando para as celas um soldado que não só o pegou o chamou de bastardo traiçoeiro, mas cuspindo nele.

O homem desapareceu misteriosamente logo depois e ninguém mais ouviu sobre isso, ou falava algo....

Yraelys foi um dos seus maiores defensores, não negaria. Assim como Polly e Vis.

"Chame meu irmão de bastardo ou usurpador de novo e você irá sentir como é ser engolido por um dragão."

Havia ouvido seu irmão gritar para outros no pátio de treinamento, isso depois que derrubou outros dois em um treino "leve" após ouvir sussuros que estavam lançando falsidades sobre ele.

Ele agradecia a proteção, com certeza, mas não deixava de pensar que isso era demais.

Não ligava para o pensamento dos outros, bem... fora sua família, mas sabia como muitos o veriam, se conformou com isso.

Ele era um bastardo.

Um filho ilegítimo que vivia pela sorte e bondade de seu kepus.

Isso o incomodava? Com certeza.

Desejava poder ser considerado legítimo? Sim.

Mudaria sua vida? Não.

Porque era simplesmente assim.

Era como era. E ele pensava que se algo pudesse mudar, seria como uma larva atingindo um pico e caindo em todo ao redor. Destruiria tudo, e se ser legítimo significaria mudar sua família, então não...

Aguentaria ser chamado de bastardo. Usurpador e o que mais dissessem. Pois sabia que aqueles que importavam realmente o conheciam.

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