Notas do Autor
Olá, pessoal! Como andam neste final de ano?
E, em clima de festa, trago aqui um continho de Natal, que já podia ter sido publicado há mais tempo, mas os meandros da vida (principalmente escolar...) atrasaram a sua publicação. Vou um bocadinho acima da hora? Talvez, mas hoje ainda é dia 24, o que quer dizer que não estou atrasado de todo. E, como se costuma dizer, Natal é todos os dias e quando alguém quer.
Como de histórias natalícias de amor e felicidade já anda o mundo cheio e mais do que enjoado, decidi abordar aqui uma temática importante que muita gente esquece no Natal. Bem, não vou dar mais spoilers, até porque o conto não é muito grande. Ainda assim, esta narrativa segue o espírito natalício, e tudo acaba em bem, não se aflijam.
Este continho foi escrito na sequência da proposta do Concurso de Contos de Natal do Projeto-EA, que estipulava um máximo de 2000 palavras e a obrigatoriedade da presença de pelo menos um dos três objetos seguintes: um pinheiro, uma caixa de presente ou um gorro de Pai Natal. Só pelo título já deve ser um bocadinho óbvio que eu escolhi o pinheiro...
Desejo a todos um santo e feliz Natal, com muito amor, paz, alegria, felicidade, harmonia e, acima de tudo, muita saúde! Aproveitem esta época especial para estarem com as vossas famílias e com os vossos amigos, reencontrarem entes queridos e, enfim, viverem o verdadeiro espírito do Natal!
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