Capítulo unico

Billy lembra da luta que teve, porque o mundo invertido sempre parecia estar saindo por alguma fresta em hawkins, ele não sabia mais um monstro acordava no silencio da noite rastejando até a mente dele o fazendo lembrar daquelas cenas que mais marco sua vida.

Seus olhos azuis viram seu porto seguro ser possuído por aquela coisa, porque ele foi fraco em não a proteger, e na hora final teve com lutar com a menina que ligou luzes no escuro de seus medos e que agora naquele momento dormia tranquilamente ao lado dele enquanto billy entrou cada vez mais num mundo de fumaça cinza e vermelhas para a prisão em seu cérebro.

O vazio preto que preencheu a mente de billy o deixou longe do mundo, longe dos braços pequenos e mãos delicadas de maria a menina que guarda na vida a marca de seu progenitor a tentando arrancar seu direito de viver, deixando para traz uma cicatriz horrível em seu pescoço, que sempre faz sentir raiva enquanto maria não esconde e não sente vergonha ou medo.

O pânico o dominou quando finalmente ele caiu em seu subconsciente e não conseguiu mais sentir o cheiro do perfume de cooke que vinha de maria.

...

Billy andou pelo vazio preto até chegar na casa de dos dois, na casa da antiga, a primeira casa dos dois.

Sentiu o cheiro daquele frango perfeito que ela tinha feito depois deles terem voltado do trabalho juntos, a conversa entre os dois está animada e billy sentiu bem naquele pouco momento em observa você com aquele maio justo vermelho de salva vidas, os movimentos em libras começaram a serem palavras para ele que aprendeu na raça.

E só de ver esse momento divertido, o fez lembrar de como se conheceram... quando foi gritar com Max e Billy acabou recebendo uma latinha de coca cola na cabeça o fazendo caçar quem fez isso com o novo bad boy da cidade, que parecia um rottweiler pronto para uma mordida quando ela surgiu com sua roupa de líder de torcida preta e a camiseta daquele club de esquisitos de munson.

Foi naquele momento que ele sabia que maria seria a mulher da vida dele porque só uma pessoa como ela para o desafiar naquela escola maldita e podre.

Então vendo aquele momento alegre entre os dois o fez relaxar até ouviu aquela porta bater de fundo, três longas batidas duras e secas contra amadeira, maria parou de o servi e seus olhos foram de imediato para porta.

"quem será uma hora dessa?" seus movimentos foram tranquilos, mas Billy antes de levantar e se impor amarras vieram e prenderam seus pulsos enquanto isso Maria foi na direção da porta, antes de chamar seu nome algo prendeu sua boca olhando melhor era um tentáculo? Tentáculos rosas e nojentos normalmente vem daquele monstro feito de carne, e isso o fez ver.

Fez ver ela sendo atacada por seu pai.

Sendo jogada no chão enquanto seu pai vinha direção dele, com uma faca e que uma Maria ainda continuava presa ao chão, inconsciente com os olhos sem brilhos na direção dele enquanto o sangue pingava do chão e cercava seu corpo inocente.

- Olha só Billy, - Niel andavam em descrença para Billy preso e surtando em quando maria estava ali caída ao chão. – Você é um inútil, um imprestável, um fraco, olha só sua mulher caída no chão em quanto você fica aí olhando. – O corpo amolecido de maria foi sendo arrastado para longe dos olhos de Billy que surtava na cadeira.

Os gritos que vinham do escuro o fez começar a chorar em quanto a risada de Niel vinha em sua mente a faca coberta de sangue apareceu nas mãos dele.

- Você chora que nem um bebê Billy, por isso que sua mãe o deixou, ela o deixou porque tinha vergonha de você. – A faca afiada brilhou com as luzes amarelas e quentes do ambiente. – Eu devia matar você, o que acha? – a ponta cintilou contra o peitoral, mas antes de qualquer coisa atingir Billy a maria apareceu puxando Niel para longe como da última vez.

Billy sabia o que tinha a seguir, ela entraria na frente enquanto ele como imprestável via a faca entrando e saindo várias vezes enquanto Maria gemia sons e gritos silencioso em quando o olhava o deixando em pânico. Sangue quente e vermelho pintava as paredes e o próprio Billy e o cheiro de morte cobria o ar.

Billy lembro de olhar para seu pai que tinha um sorriso de maníaco enquanto sentiu um aperto em seu calcanhar e lá estava a mão de seu anjo da guarda segurando fracamente, mas ali em seus momentos procurou conforto.

A faca entrava e saia tantas vezes que quando voo longe o pai dele volto sangrando para ele segurando Maria pelos cabelos.

Levantando aquele corpo como se não fosse nada.

Billy tudo que pode fazer foi chorar o calor emanava de Maria e seus olhos ficaram longes de Billy, mortos? Bom não tinha mais brilho e viver sem ela não era mais a mesma coisa.

- Vou fazer uma coisa que o pai dela não conseguiu fazer Billy, sabe o que é? – a faca surgiu em suas mãos colocando em seu pescoço. – Alguma coisa para dizer Billy? Se falar para não fazer eu não faço!

"não, NÃO, NAOOOO" gritou contra aquela geleca em sua face. Então cada som foi abafado e quando mais lutava contra a cadeira, mas sentia preso naquela maldita cadeira.

- Bom viu só ele não liga se você morrer. – E assim a faca começou o corte fino na garganta o sangue jorro em seu rosto, o pouco de tecido que ainda tinha foi corta e a cena mais grotesca aconteceu Billy viu a cabeça de maria sendo arrancada do corpo. – Olha só saiu! tome sua dama. – E jogou ao corpo.

Billy gritou de puro pavor.

...

O grito o trouxe de volta para o mundo real quando volto para o lado pronto para ver sangue.

Pulou na cama fazendo Maria cair da cama a fazendo levantar com dificuldade e gemendo para ser pego pelos olhos azuis que vasculharam a escuridão só para a pegar pulando atras dela.

- Porque está no chão. – As mãos grandes foram no pescoço procurando alguma divisão mais nada foi achando além da cicatriz. – Maria. – Sussurro já sentindo ela completamente viva ao seu lado e antes de romper a mão quente e delicada vindo de seu anjo o atingiu em sua bochecha.

"o que foi?" o carinho foi delicado sentindo as lagrimas caírem em suas mãos e os braços quentes a envolverem puxando para cama. – Billy. – Soprou com esforço para forma um som, mas recebeu os gemidos e as fungadas.

- Sonhei de novo com aquela cena, dele te machucando, dele dizendo que sou inútil e que é por isso que ela me abandonou. – Billy a prendeu ainda mais forte e só sentindo a respiração dela foi quando as lagrimas vieram em cascata e maria fez um carinho sobre o peito nu o fazendo engasgar. – Eu tinha perdido você, eu tinha visto ele te matar. – Solto berrando e maria começou a sentir as próprias lagrimas foi quando puxou o rosto dele deixando os dois se encararem.

"eu estou aqui." O beijou em todo o rosto enquanto ele bufou enquanto chorava, maria beijou as lagrimas o sentindo apertando sua cintura indo para as costas e ficando com as mãos contra sua cabeça a fazendo deitar no braço quente. "você pulou tanto que eu acabei caindo no chão." Acabou rindo enquanto Billy foi direto para os braços apertando e procurando machucados.

- Desculpa, desculpa. – Sussurro enquanto isso olho em volta a procura de seu pai ou daquele verme que um dia conseguiu a tirar de seus braços.

"está tudo bem, estou aqui e nunca vou te deixar Billy" enquanto conseguiu atenção tudo que fez foi o puxar para fora do quarto. "vamos tomar um leite quente, isso ajuda a acalmar e dar sono." Sorriu enquanto abriu aporta Billy a prendeu cobrindo o corpo de 1,53 de altura com 1,78 a deixando sobre o peitoral e os braços enquanto os olhos de maria iam calmamente pelo corredor Billy conseguia ver o monstro de carne no fundo do corredor a fazendo segurar seu corpo.

"Billy?" os olhos azuis bateram e por um momento ele viu a cabeça dela jogada no chão e não em seu corpo o fazendo quase cair se maria não o tivesse segurado tocando seu rosto em pânico, maria começou a ficar preocupada o que diabos está acontecendo aqui? Maria o chacoalhou tanto que os olhos voltaram a ela com pânico.

- Maria? – ela começou a chorar o sentindo mais não tinha febre, não tinha nada, maria parecia perdida seu homem parecia desacordado na própria realidade, isso a fez pensar em ligar para o médico ou para Steve para ajudar o homem maior que ela. – O que está te deixando tão mal? – a preocupação de Billy o fez olhar no escuro e não tinha mais monstros, na verdade ele estava lá mais Maria foi seu foco no momento e com sua angústia o que o infringia foi colocando de lado.

"seu pesadelo é tão ruim que nem saiu." Não tinha luz naquele corredor, mas maria estava acima dele deitada sobre seu coração buscando o batimento agitado e solto tremores quando sentiu as mãos quentes em seu cabelo.

- Disse que íamos tomar leite, por que não faço um para você também? – Billy para falar a verdade não queria ir embora daquele chão duro tinha sua preciosa em seus braços e aquilo o fez cair por completo com ela.

"precisamos ir a um médico precisamos ver esses pesadelos, estão ficando pior. "sentada contra o peito o vendo bufar bravo.

- São só pesadelos, não a nada que ver. – Billy tinha medo das perguntas, prometeram nunca contar a ninguém o que aconteceu naquele shopping, então viver com esses pesadelos chegava a ser mais fácil. – e o que vou falar ao medico em? – levantou irritado. – Então medo estou tendo pesadelos sobre um monstros com a forma de meu pai matando minha noiva em quanto fico sentando sendo torturado por um monstro de carne? – rosno irritado em quanto tudo que maria fez foi chorar frutada mais também chateada.

"eu em preocupo com você de verdade." As palavras machucam e um Billy com medo machuca muito mais e isso a fez ficar irritada a fazendo recuar de seus braços terminando de andar pelo corredor até a cozinha ligando as luzes e o deixando no corredor.

O corredor escuro a fez ver longe do Billy bufando fez ver seu antigo pai com um pescoço quebrado e bem a blusa de seu maninho a fazendo engasgar um pouco com a água que foi socorrida por Billy que aperto maria a ajudando.

- Desculpa, desculpa, - Billy a protegeu daquela figura que sumiu no ar.

"precisamos de ajuda." Entregou o copo para Billy que se sentou no chão, mas continuou olhando. "precisamos de terapia, porque não deve ser normal ter pesadelos cada vez piores." Noites sem dormi e pânico em ambos os lados.

- E o que vamos fazer? Comentar o que aconteceu? – Billy se levantou atras de maria a puxando para mais perto. – Para aqueles agentes virem e tirarem você de mim, porque eles tentaram te levar embora porque você tinha algo daquele mundo foi o que falaram, mas a menina careca disse que não tinha. – Rosno a puxando para baixo contra a madeira. – Não quero te perder como perdi minha mãe. – Os dedos entrelaçados foi um alívio para ambos.

"eu nunca vou deixar você," o puxo para um pequeno beijo. "e você é um rottweiler, não deixará ninguém chegar perto de mim." Aquilo fez os dois rirem. "mas vamos dar um jeito juntos não? Como sempre fizemos." Deitou-se contra ele.

- Sim, vamos fazer isso juntos. – Ambos viram seus próprios pesadelos bem diante deles os fazerem aperta, mas o conforto de cada um fez as figuras sumirem trazendo par.

...

Billy e maria logo descobririam que esses pesadelos tinham um significado.

Vecnar os queria pelos seus pesadelos marcantes, mas ambos tinham algo que nem a música poderia tirar, a presença um do outro sempre foi o remédio a curo no meio da escuridão.

Isso os fez acompanhar as crianças contra criatura.

E espero que eles consigam?

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