Capítulos 66,67,68 e Regras do Sorteio

Oi gente! Muitas pessoas me enviaram mensagem informando que não conseguiram ler os últimos três capítulos que postei, por isso, repeti os três abaixo. Sobre o sorteio, muitos também disseram não ter localizado as regras. Repeti elas aqui também, ao final do capítulo 68!

Agora vamos ao que interessa, né? rs

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Capítulo 66

MALES PARA O BEM

Delegado Machado

Ele correu para dentro do cemitério ao ouvir o tiro.

No que essa garota se meteu para ser ameaçada dessa forma?

Era impressionante como algumas histórias tendiam a se repetir. Mentira. Era impressionante

como as pessoas agiam de forma imprudentemente parecidas, e ele de algum jeito, acabava no

meio de uma confusão, problema, investigação...

Não que estivesse reclamando do seu trabalho, era um delegado...

É o que eu faço. Mas, justo na noite em que ele criou coragem para rever sua filha, precisava

encontrar a garota relacionada a um dos casos que foi forçado a arquivar como "não solucionado"?

E ela, é claro, tinha que ser mais teimosa do que todo o resto. Não poderia ter esperado dentro

do carro como ele pediu. Ela tinha que correr para o meio do cemitério no meio da noite, atrás da

ameaça de um bilhete anônimo. Muito inteligente.

Talvez não seja a hora certa de rever Ana. Quem sabe? Há males que vem para o bem.

O Delegado Machado se embrenhou no cemitério, praticamente cego pela neblina, até esbarrar

com um corpo no chão. Reconheceu o sujeito. O único suspeito do dia do desaparecimento

dos pais de Liza..

O cara cometeu suicídio?

Que raio está acontecendo aqui?

Pegou o rádio no bolso para pedir reforço. Sem sinal.

Uma das principais características que ele adquiriu com sua experiência foi saber e se recordar

constantemente que sempre havia um motivo por trás das estranhas coincidências, não importava

o quê. Não importava o quão escondido. Ele existia. E ele passou a aplicar isso em sua vida.

Pensou ter ouvido uma risada atrás dele e se virou apontando a arma. Não havia nada.

— Quem está aí?

"Tem certeza que quer descobrir?"

A resposta, sibilou nos ouvidos dele feito uma serpente.

***

Nathaniel

Cheguei ao cemitério e me deparei com brumas brancas cercando todo o lugar. Visto de cima,

era como se as nuvens servissem para cobrir o mal que ali se instalou. Precisava desesperadamente

encontrar Liza. Eu jamais deveria tê-la deixado sozinha. Jurei naquele momento jamais repetir

o erro, não importava o motivo.

Segui o caminho pelo rastro da morte. Consegui sentir tudo o que aconteceu. Senti o medo

de Liza. Sabia que Ethan estava ali, em algum lugar oculto, como o Delegado Machado. Mas ainda

havia mais alguma coisa. Algo que eu nunca senti antes. Algo muito poderoso e tão perverso quanto.

Parei ao ver o corpo de Emmanuel. Pobre homem. Afogado em seu próprio desespero. Sempre

me entristecia ver a maneira com que os homens levavam sua vida. Mas agora eu compreendia,

pois não sei o que seria de mim sem Liza.

Emmanuel estava deitado sob a lápide de Isadora.

"Querida e amada esposa, estaremos juntos em breve.", dizia o epitáfio dela.

Ajoelhei-me diante dele e fiz a cruz em sua testa.

— Que você vá em paz. In nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amém.

Infelizmente minha única certeza era o fato de estarmos lidando com algo desconhecido,

poderoso e sem respeito à vida.

Continuei a andar entre as brumas, agora guiado pelas marcas de patas entre as folhas, o que

me tranquilizou um pouco, caso significasse mesmo o que eu pensava.

Nunca vi uma Virtude, passar muito tempo na Terra.

***

Quase meia-noite

Liza

O caminho que segui, o único que consegui enxergar através das brumas, me levou a uma

clareira que mais parecia o centro de um labirinto, cercado de árvores se fechando ao fundo, como

um beco sem saída. Ao menos o Husky Siberiano estava comigo.

Eu olhava por trás dos meus ombros a cada som que ouvia. Temia que a mulher horripilante

reaparecesse.

Ao longe, podia ouvir os barulhos dos fogos de artifício. Nunca vi graça nessa festa. É apenas

um dia que anoitece e trás o Ano Novo ao amanhecer. Só que, dessa vez, seria o novo milênio.

Pelo alvoroço, deveria ser quase meia-noite.

Deus! Há quanto tempo estou vagando por aqui?

Eu me virei para sair da clareira e procurar outro caminho.

— O delegado tinha razão, Liza. Esse lugar é perigoso — afirmou Ethan surgindo das sombras.

Soltei um grito pelo sobressalto.

— Ethan! Você sumiu lá atrás! Onde está o Delegado Machado?

"E como você o ouviu dizer isso, se ele falou no carro, a caminho daqui?", pensei em perguntar,

mas permaneci em silêncio. Já havia coisas estranhas demais, não queria somar mais uma à lista.

Ethan deu um passo em minha direção, o Husky Siberiano parado ao meu lado rosnou. Sem parar

para pensar, afaguei a cabeça dele. Ethan me olhou confuso, como se eu acariciasse o ar.

Ele não via o cachorro? Será que eu deveria vê-lo?

— Vamos, Ethan! Precisamos encontrar Raquel e dar o fora daqui! — Eu quis prosseguir

pelo caminho, mas ele se posicionou de forma a impedir minha passagem.

— Ainda não, Liza. Só um instante.

— Ethan? Você não está preocupado com Raquel?

— Ela vai ficar bem, Liza.

— Como você sabe? Onde ela está?

— Relaxe — pediu suavemente, me irritando com sua calma.

Acariciando meu rosto, ele amaciou a voz e se inclinou para me olhar de perto. Seus olhos

estavam na cor púrpura com pontos brancos, como uma constelação.

Eu estava esquecendo algo que não deveria. Algo muito importante. Estava esquecendo e, de

repente, não me importei.

Meu rosto esquentou. Os lábios de Ethan pararam a centímetros do meu. O hálito dele cheirava

a orquídeas.

Senti brevemente a leveza do seu toque macio sobre minha boca. Mas fomos interrompidos.

Ouvi o barulho de osso se chocando contra pele. Um soco.

Ethan gemeu de dor, caiu no chão e xingou todos os palavrões que conseguiu.

Não compreendi o que aconteceu. Estava sonolenta. Precisava me deitar.

O homem que deu o golpe me puxou pelo braço. Ainda ouvia Ethan gritando quando deixamos

o beco:

— Corpo maldito! E você, delegado! Você vai pagar por isso, seu imundo!

Fui praticamente arrastada, minhas pernas ficaram moles. Eu só pensava em deitar e dormir.

O homem me encostou contra uma árvore e começou a checar meus sinais vitais. Com o dedão e o

indicador ele arregalou meus olhos, checou minhas pupilas:

— Por que você fez isso? — perguntei com a voz embolada.

— Preciso ter certeza de que você está bem, Liza. Eu já pedi uma ambulância.

— Não. — Quase escorreguei do tronco onde estava encostada. O homem me amparou. —

Eu perguntei, por que você deu um chute no saco do Ethan?

— Ele estava agarrando você, Liza! — Ele sacudiu meu ombro, o que fez o mundo girar à

minha volta.

— Estava? — respondi, sem vestígio de memória. Eu olhei ao redor.

O que estou fazendo em um cemitério?

— Ele drogou você, Liza? Você lembra se ele te deu alguma coisa?

Balancei lentamente a cabeça de um lado para o outro.

— Vamos! Precisamos encontrar sua irmã! — O homem me puxou pela mão.

— Isso. — Foi o que respondi. Porque eu não queria contar ao homem que eu não tinha irmã,

muito menos sabia quem ele era. E ele parecia nervoso.

Capítulo 67

O RITUAL

A alma negra...

Cuspiu o sangue que enchia a sua boca. Acrescentou mais uma morte para essa noite.

Serpenteou entre os jazigos. Esperava o momento de atacar. Cemitérios eram seus lugares

favoritos, um banquete de sentimentos. A dor, o medo, o desespero e a raiva. Tudo ficava ali. Pairando

no ar.

Lia os epitáfios em voz baixa para se distrair:

"Aqui jazem os restos de alguém que possuía beleza sem vaidade, força sem insolência, coragem

sem ferocidade e todas as virtudes do homem sem seus vícios."

— Não sabia que aqui jazia a perfeição — disse a si mesmo, sarcástico.

"Que sua alma voe ao encontro de Deus."

— Também não sabia que almas voavam — continuou, rindo satisfeito.

"Amado filho, amado irmão, amado pai. Para sempre."

"A morte jamais leva o que deixamos enquanto vivos".

−A própria memória se encarrega disso — pontuou.

Ele perdeu a conta de quantos anos esperou por esta noite. A noite que se libertaria.

Estava tudo dentro do planejado. O sacrifício, a virgem, a serva, a irmã, e o elo de sangue.

Todos prontos.

Mas não era apenas a liberdade que lhe interessava. Havia algo muito maior ali. E já era quase

meia-noite.

Essa noite traria o novo milênio. E traria, enfim, um corpo para a Serpente.

Nem o destino pode interferir, quando a marca do evocado está na própria alma.

***

Stephanie

Ela nunca esqueceria a noite em que o conheceu. Ele esteve certo desde o início.

Meu mestre. Meu amor.

Foi o melhor sonho de sua vida. O dia que o encontrou na escola em Los Angeles.

No início, Stephanie ficou um pouco assustada. Ele surgia como ar a sua frente. Aparecia nos

lugares mais estranhos. Tinha um perfume forte, de sal, de terra, de orquídea. E seu toque, era gelado.

A primeira vez que ela o viu, foi durante um sonho, e quando acordou ele estava em sua cama,

a encarando.

Desde este dia em Los Angeles, a vida dela jamais foi a mesma. Mesmo à distância, ela ouvia

a voz dele. O som de uma serpente que lhe orientava, lhe iluminava.

Ele a avisou sobre a traição de Raquel, mas Stephanie não acreditou. Ele lhe disse que ela

precisaria servi-lo, sem questioná-lo, e ela jamais o faria. Especialmente, se tratando de Raquel.

No dia em que Stephanie e sua mãe se mudaram para Winterhill, a voz lhe mostrou seu propósito,

e ela aceitou. Afinal, não era todo dia que se recebia uma missão como aquela. Ele lhe disse

que ela era iluminada e por isso foi escolhida para a tarefa.

E hoje era o dia mais importante. O dia do ritual.

Só tenho uma missão, e vou cumpri-la. Elas não sairão do círculo de fogo.

Capítulo 68

O CÍRCULO

Liza

Andamos o que me pareceu um longo tempo. Minha cabeça girava, meu corpo implorava

por descanso. Enquanto andávamos, sentia meus pensamentos virando sopa, estava incapaz de me

concentrar.

— Há algo muito errado acontecendo aqui. — O homem, que descobri ser um delegado,

não parava de dizer.

Chegamos ao outro lado do cemitério. Eu ouvia os carros no asfalto, estávamos próximos de

alguma saída. Esse pensamento me aliviou um pouco.

À distância, vi um círculo de fogo com um casal seminu ao centro, amarrados de costas um

para o outro e sentados em um jazigo de mármore preto. Fora do círculo, havia um caixão vazio com

a tampa aberta.

Não consegui entender o que ela e aquele garoto faziam de roupas íntimas no cemitério.

Havia uma terceira pessoa. De longe só podia ver sua silhueta, suas mãos apontavam uma

arma para os dois.

Aproximamo-nos lentamente, somente o casal podia nos ver.

— Liza? — escutei a menina falar quando estávamos um pouco mais pertos.

Acho que sou eu, pois foi esse o nome que o Delegado me chamou.

Respondi a menina que me olhava apavorada com um "oi". Ela pareceu confusa.

O delegado, ficou desorientado, obviamente viu algo que eu não notei. Notei lágrimas escorrendo

dos olhos dele, apesar da força que parecia fazer para contê-las. Ele levou os dedos à boca,

pedindo à menina que me chamava que fizesse silêncio.

Ela o ignorou e me chamou novamente, elevando sua voz. Parecia irritada.

— Liza!! — A menina dedurou nossa presença.

A terceira pessoa que apontava a arma se sobressaltou e direcionou o cano do revólver para

mim. Ela abriu um sorriso debochado no rosto. Sua expressão mudou rapidamente quando o delegado

se posicionou à minha frente de forma protetora.

Ele parecia mais abalado do que ela. Estava nitidamente sofrendo.

— Ana! Abaixe essa arma! — suplicou com a voz chorosa.

— Quem você pensa que é? Você nos abandonou! E o meu nome é Stephanie. A garotinha

que você deixou para trás morreu.

— Eu sei que não quer fazer isso, Ana! Vai atirar no seu próprio pai?

— Há um propósito maior, Delegado Machado. Muito maior que nós dois. Ou devo chamálo

de inspetor? Conseguiu a sua promoção? — A garota parecia fraquejar a cada segundo que o encarava.

Seus braços demonstravam cansaço por segurar a arma.

Arquejei quando compreendi o que acontecia ali. Era de se esperar que o delegado reagisse

daquela maneira, afinal, aquela menina era sua filha. A angústia pela falta de lembranças tirou novamente

meu ar. Cada fibra do meu ser gritava que havia algo ainda muito pior prestes a acontecer. Era

só o que eu sabia.

Por um breve momento, sua filha baixou o revólver. O delegado me cutucou:

— Venha, Liza, vamos soltá-los.

Paramos de andar ao ouvir o som inconfundível da arma sendo engatilhada:

— Desculpe, não posso permitir isso. — Stephanie falou visivelmente inabalada. — Ele me

deu uma missão e eu pretendo cumpri-la — ameaçou a filha do Delegado. — Pai, venha para o meu

lado. Liza, ande até eles.

— Ana, minha filha, confie em mim. Ele não vai machucar você. Não precisa ter medo.

— Já disse que me chamo Stephanie! — gritou. — Saia de perto dela! Agora!

— Tudo bem, Stephanie. Calma, estou indo para o seu lado.

O Delegado Machado ergueu as mãos e andou lentamente até chegar ao lado da filha. No segundo

em que ela piscou e olhou para mim, com um gesto brusco ele conseguiu tirar a arma das

mãos dela. Mas no mesmo instante, o revólver não estava mais em sua posse. Houve outro movimento,

muito mais ágil.

— Por que não tentamos todos nos acalmar? O que acham?

Ethan rodou o revólver com habilidade nos dedos. O Husky Siberiano se colocou à minha

frente, rosnando. Pensei por um momento que eu era a única a vê-lo, até que Ethan pareceu incomodado

por um leve segundo, mas recompôs sua expressão.

— Ethan — dissemos aliviadas, eu e a menina seminua sob o jazigo.

A menina olhou de mim para Ethan, parecendo pasma. Eu não entendi nada. Ethan fuzilava

Stephanie com os olhos. Ela fitava o chão, parecia envergonhada.

— Como pôde trair sua própria irmã? — gritou a menina do jazigo para mim. — E você,

Ethan? Me tire daqui! O que está esperando?

Então esta era a irmã que o delegado mencionou. Esfreguei minhas têmporas numa tentativa

inútil de forçar a memória de volta. Nada mudou.

Dei um passo à frente para ir até minha irmã, mas o mundo parou naquele momento. Fui levantada

do chão em um abraço de urso vindo de um estranho. Sem a menor explicação, me senti em

casa. Segura. Quente. Seu toque era uma benção para minha alma. Confortável. Apesar de não saber

quem era ele, meu corpo parecia reconhecê-lo.

Seus olhos eram verdes como esmeraldas, e me fitavam como se eu fosse preciosa. Não pude

evitar sorrir para ele.

— Liza. — Ele acariciou suavemente meu rosto, me provocando arrepios.

— Na... da. Não me lembro de nada. Desculpe. Quem é você?

Ele não me respondeu. Continuou me olhando, parecia carregar uma grande tristeza dentro

de si. Sem a menor explicação, me senti triste também.

Suspeitei que ele era muito importante. Alguém que eu não deveria esquecer. Tentei forçar a

lembrança, mas era pior que tentar reviver um sonho. Nada, além de Ethan, vinha a minha mente.

Meu corpo ameaçou suar frio com o nervosismo.

— Que bom que se juntou a nós, Nathaniel. Agora podemos começar.

Então este era o nome do homem, cujo abraço me deixou dormente. Ouvir seu nome não

mudou nada. Ainda me parecia um estranho. Antes de responder, Nathaniel me colocou no chão

suavemente, mantendo sua mão em minha cintura. Senti minha pele arder com o toque.

— O prazer é meu, Ethan. Ou prefere ser chamado de Olaf? Quem sabe, Lucas?

— Você está bem? Pois me parece um pouco incoerente. — Ethan riu com escárnio.

— Descobri seu segredinho, Ethan.

— Verdade? E qual seria ele? Quer mesmo discutir isso aqui, na frente da Liza?

O tom de Ethan indicava haver muito mais por trás daquela história. Por mais que eu me esforçasse

para entender o que falavam, minha mente era uma frustrante tela em branco.

— Primeiro irei tirá-las daqui — rosnou Nathaniel.

— Adorarei vê-lo tentar! — zombou Ethan. — Você já ouviu falar na história deste cemitério?

— Será que algum de vocês pode fazer o favor de me tirar daqui?! — gritou minha irmã,

amarrada ao garoto que tremia, provavelmente de medo. Tinha os olhos arregalados e permaneceu

em silêncio o tempo todo.

Ignorando a pergunta de Ethan, Nathaniel se adiantou para soltá-los. Quando estava a alguns

passos de distância do círculo de fogo, bateu em algo que ninguém mais via e caiu de costas no

chão. Ethan se inclinou para frente de tanto rir. Não gostei dele naquele momento, não entendi porque

agia daquela maneira.

Distrai-me por um instante e Ethan passou os braços à minha volta. Fiquei zonza mais uma

vez, brumas negras preencheram meu consciente e meu estômago embrulhou. Quando consegui me

manter de pé sem precisar de apoio, me vi parada ao lado de minha irmã, dentro do círculo de fogo.

Ethan apoiava uma mão em meus ombros e na outra ainda segurava a arma.

— Saia de perto dela! — gritou Nathaniel.

— Venha pegá-la! Você só precisa dar dois passos e esticar a mão — zombou Ethan.

Nathaniel tentou nos alcançar, mas foi jogado para trás novamente.

— Ethan, pare. Por favor! — Tudo o que queria era ir embora dali.

O círculo de fogo se apertava à nossa volta.

Calculei que ficaria muito quente em pouco tempo.

— Não estou fazendo nada, querida. — Ele se virou para mim e acariciou meu queixo. Minha

irmã rosnou. — Já está quase acabando.

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SOBRE O SORTEIO DO KIT ESPECIAL CONTENDO:

(Um exemplar do livro autografado + botton + bolsinha + 20 marcadores + chaveiro do Penhasco)

Regras:

*Votar e comentar em dez capítulos do livro;

* Enviar para o meu email (carine.raposogmail.com) um print das telas comprovando que votou e comentou;

- Valido apenas em territorio nacional

- Valem apenas os votos e comentarios a partir de 04/08

- O sorteio será realizado no dia em que eu postar o ultimo capitulo, logo, logo divulgarei a data!

Beijossss

Postei o capítulo 69 a seguir!

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