Capítulo 20

Antes de tudo pedimos perdão pelo atraso nas postagens dos capítulos, tivemos alguns problemas, vamos postar o mais rápido possível para que o cronograma de postagem não fique mais atrasado, quando conseguirmos normalizar as postagens voltaram a acontecer nas quartas e sábados.

Não esqueçam de favoritar, indicar e comentar, amamos lê os comentários de vocês e não esqueçam de colocar a musica a cima para ajudar na imersão de emoções, se preferirem. Outra coisinha, caso queiram consumir mais material das historias temos um instagram, vamos voltar a ser ativas lá, caso haja um interesse sigam @thami_cammar, caso queiram conhecer mais as escritoras temos o instagram também @hemilly_camposs e @kim_thali.

#FiquemEmCasaComO.P

AVISO DE GATILHO: O CONTEÚDO ESCRITO NESSE CAPITULO NÃO É INDICADO PARA PESSOAS SENSÍVEIS, SE ESSE FOR O SEU CASO A EQUIPE THAMI CAMMAR ACONSELHA QUE TOME CUIDADO COM O QUE LÊ PARA PULAR NAS PARTES DE CONTEÚDO PESADO OU QUE PULE PARA UM PRÓXIMO CAPITULO, THAMI CAMMAR NÃO SE RESPONSABILIZA POR CONTEÚDO PESADO LIDO, SE QUISER PROSSEGUIR É POR SUA CONTA EM RISCO - Thami Cammar

POV's Safira

...

- Que... Que... Quem é ele?

- Eu sou Maun, a solução dos seus problemas.

Sayuri começou a se distanciar.

- Ele apareceu do nada -Ela disse tremendo.

- Calma, vamos ter explicar tudo -Eu falei tocando na perna dela.

Começamos a explicar como funcionava tudo e que eu tinha feito acordos também.

- Então se te fizer um favor você me concede qualquer coisa?

- Sim.

- Eu assino, só não vai fazer algo com meu corpo né?

- Eu não penso nisso no momento.

- Ele tem compromisso -Eu disse.

- Me de o diário -Ela disse firme.

Maun entregou o diário e pegou o sangue dela com a caneta, ela escreveu que queria que o homem que eu tinha visto desaparecesse e junto com ele todos os problemas que o mesmo causou a ela.

- Isso vai sair bem caro, eu vou ter que matar alguém, meus tios não vão gostar nenhum pouco disso.

- Eu não me importo, com ele sumindo, 90% os meus problemas somem também.

- Então assine -Maun entregou a caneta.

Sayuri pegou a caneta e assinou.

- Considere seu problema resolvido -Ele ficou em silencio um tempo- Acho que meus tios já ficaram sabendo, preciso ir, ate depois, se precisar de mim só basta querer me chamar -Ele sumiu.

- Será que deu certo? -Ela perguntou.

- Só vamos saber com o tempo.

Sayuri foi para casa depois disso.

☆☆☆

Acordei, me arrumei e pensei no Maun.

- O que você quer? -Ele apareceu de braços cruzados.

- Preciso de um escravo.

- Outro?

- Eu não quero uma pessoa de verdade, quero um fantoche feito agora, um homem de preferencia.

- Ta -O diário apareceu na mão dele- Aqui  -Ele me entregou.

Quando abri tinha mais algumas assinaturas, uma de uma tal de Ema Parker e varias de uma Eliza Parker, ignorei,  escrevi bem explicado o que eu queria, depois ele tirou meu sangue e eu assinei, depois de algum tempo uma "pessoa" apareceu, um homem.

- Ele faz tudo que você manda e te segue por todo lugar, só você pode vê-lo ou as pessoas que você quer que vejam

- Obrigada Maun, ate mais tarde.

Abri a porta do quarto.

- Você sabe que no final, quando eu for fechar seu orçamento vai ter que me dar algo bem importante para você?

- Vou fechar o orçamento antes ter filhos então -Dei um sorriso e sai.

Fui para a escola e no intervalo fui atras da Kimi, ela estava na sala sentada na cadeira dela.

- Kimi-chan... -Apoiei minhas mãos na mesa.

- Ellen-senpai.

- Preciso que ministre o clube hoje de novo, tenho algo importante para fazer.

- Ellen-senpai... Estou fazendo muito isso, você é a líder.

- Prometo que será só hoje.

- Ok.

- Obrigada Kimi-chan -Fiz reverencia.

Sai e voltei para minha sala, as vezes me assustava com o fantoche me seguindo ele tinha um rosto serio e estático, dois metros de atura. Quando as aulas terminaram fui atras do Riki, que estava com a nova namorada, a Chiba Emi.

- Preciso conversar com você Riki-kun, vamos? -Estendi a mão.

Ele pegou em minha mão.

- Riki-kun? -A Chiba Emi falou.

- Depois vejo você -Ele falou para ela.

Fomos para a saída da escola e pedi para ele chamar o motorista dele e que ele nos levasse para o mesmo motel da outra vez.

- Você esta bem bonita Ellen-chan -Falou enquanto estávamos no carro.

- Eu sei disso -Olhei para a frente.

- Esta cheirosa, nem imaginava que você voltaria a querer dormir comigo.

- Para você vê como as coisas mudam.

Paramos em frente ao motel e ele foi falar na recepção, fomos para o mesmo quarto da outra vez, eu não podia conter o sorriso no meu rosto enquanto caminhávamos no corredor.

- Que bom que esta animada, vai ser a primeira vez que você vai dormir comigo tão animada -Ele me deu um beijo no pescoço.

- Sua namorada não vai ligar da gente estar juntos? -Olhei com um sorriso malicioso.

- Ela tem que aceitar -Ele parou em frente ao quarto.

Entramos, então ele trancou e colocou a chave em uma caixinha ao lado da porta feita para ela, aquela decoração, aquela cama, aquela luz neon, me davam ódio, eu sentia meu corpo ferver de raiva, ele veio me beijando e eu o empurrei na cama.

- Não estrague o show que quero fazer para você -Dei um sorrisinho.

- Ta -Ele deu um sorriso safado.

Ele ficou sentado quieto na cama e eu coloquei uma musica sensual no aparelho de som que tinha no quarto, esses quartos são aprova de som, então é perfeito, comecei a dançar sensualmente, fui tirando a roupa e ele também ate chegar na cueca, quando cheguei somente na calcinha e no sutiã parei de tirar e dançar, coloquei a mão na cintura.

- Agora sim vamos começar a nos divertir.

Quis que ele visse o fantoche, ele deu um pulo para trás e arregalou os olhos .

- Que... Quem é esse?

- Meu amigo, gostou dele -Abracei o fantoche.

- Como ele entrou aqui?

- Eu que deixei, ele vai complementar minha diversão.

- Olha, eu não vou ter relação com você com ele aqui.

- Ainda bem, porque você não vai ter relações comigo e sim com ele.

- O que? Você esta louca? Eu vou embora sua vadia estupida -Ele levantou.

- Não, você vai ficar sentado.

Ele sentou na hora.

- O que é isso? -Falou assustado.

- Ele vai tirar sua virgindade de trás, você faz tudo que eu mando, então se comporte para que ele não tenha que bater, não o force a te machucar.

Ele começou a tremer olhando para o fantoche.

- Sabe esse medo que esta sentindo? Foi o mesmo que eu senti quando você me jogou nessa cama e teve relações a força comigo, eu te vi tão assustador como você vê essa criatura agora.

Sentei em uma poltrona que tinha no quarto e cruzei as pernas.

- Tire a cueca Riki-kun.

Ele fez.

- Fantoche, fique com vontade.

Ele ficou.

- Riki-kun, seja bomzinho e deite, abra as pernas também.

Ele fez o que mandei.

- Ellen-san, por favor não faça isso -Ele falou chorando.

- Fantoche, fique entre as pernas dele, segure os pulsos dele com força e pode começar a entrar e sair dele.

Ele começou e o Riki começou a gritar aquilo era musica para meus ouvidos, depois de um bom tempo escutando gritos do Riki, ele desistiu de gritar, dei mais um tempo.

- Fantoche, pare, saia de cima dele.

Fui ate a cama, estava suja de sangue.

- Desculpe ser assim, isso não vai mais acontecer, só seja bom pra mim ta bom? Eu só sou assim porque você me força a ser, seja bom e eu serei também.

Eu vi o Riki chorando.

- Eu te amo Riki-kun -Passei a mão no rosto dele.

Ele estava tremendo e chorando, aproximei minha boca do ouvido dele e falei baixo.

- Sabe o motivo de você esta com tanto medo assim? Porque você sabe que tudo que eu falei é mentira e que eu vou te machucar como me machucou, essa é a diferença do que aconteceu comigo e com você, doeu mais porque eu acreditei em cada palavra que disse naquele dia.

Sai e fui me vestir.

- Anda, se não levantar vou pedir para o fantoche te vestir.

Ele levantou e se vestiu, saímos do motel e ele me deixou em casa. 





POV's Pérola

Estava no Jardim sentada, quando escuto um barulho vindo da floresta. Vou até ela, entro na mesma tentando ver alguém.

- Por que eu tenho tantos quadros seus? Por que eu sei chegar na sua casa?

- Que susto, Takashi-senpai.

Falo botando a mão no peito, ele parecia agitado, estava descalço e de pijama.

- Por que eu não lembro de você?

- Ouça...

Ele vem na minha direção rápido e me atira contra uma árvore.

- O que fez comigo?

- Nada, eu não fiz nada. Nem te conheço.

- Por que você mente para mim?

Ele fala apertando meus ombros e eu sinto uma lágrima escorrer. Ele para e começa a piscar várias vezes como se estivesse recobrando a consciência, ele olha para os lados e para mim. Começa a correr no caminho de volta para a casa e eu sento no chão chorando.

"O que eu fiz?"

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