Capítulo 13
Não esqueçam de favoritar, indicar e comentar, amamos lê os comentários de vocês e não esqueçam de colocar a musica a cima para ajudar na imersão de emoções, se preferirem. Outra coisinha, caso queiram consumir mais material das historias temos um instagram, vamos voltar a ser ativas lá, caso haja um interesse sigam @thami_cammar, caso queiram conhecer mais as escritoras temos o instagram também @hemilly_camposs e @kim_thali.
Outra coisinha, "A casa ao lado" é uma outra historia nossa passou por reformulação e foi postada recentemente, a historia já esta completa, então convido vocês a lerem, mesmo que já tenham lido, convido a ler de novo, a historia esta diferente e bem melhor, beijos e boa leitura!!!
#FiquemEmCasaComO.P
AVISO DE GATILHO: O CONTEÚDO ESCRITO NESSE CAPITULO NÃO É INDICADO PARA PESSOAS SENSÍVEIS, SE ESSE FOR O SEU CASO A EQUIPE THAMI CAMMAR ACONSELHA QUE TOME CUIDADO COM O QUE LÊ PARA PULAR NAS PARTES DE CONTEÚDO PESADO OU QUE PULE PARA UM PRÓXIMO CAPITULO, THAMI CAMMAR NÃO SE RESPONSABILIZA POR CONTEÚDO PESADO LIDO, SE QUISER PROSSEGUIR É POR SUA CONTA EM RISCO - Thami Cammar
POV's Safira
Acordei com Esmeralda trocando meu curativo.
- Sabe, você tem sorte de não ter cortado fundo o suficiente para ser uma coisa realmente seria, se não teria que falar para a mamãe e você teria que ter uma boa desculpa.
- Obrigada Esmeralda -Dei um beijo nela.
- Vai tomar banho e cuide de cobrir isso.
Levantei e fui me arrumar, cheguei na escola e Riki estava na porta me esperando, ele pegou em minha mão e me levou para a sala.
- Hoje vamos a um motel -Ele falou enquanto andávamos.
Olhei para ele.
- Não temos idade, não podemos entrar.
- Um amigo meu tem um, já falei com ele e já reservei o quarto, não me decepcione.
- Eu tenho clube hoje.
- Falte.
Chegamos na minha sala.
- Mas eu não posso fal...
- Quando as aulas acabarem venho te buscar, entendeu?
- Sim -Abaixei a cabeça.
Entrei na sala e tive minhas aulas, nunca quis tanto que as aulas passassem devagar, eu pedia a cosmos que as horas não passassem, em um dos intervalos fui atras da Kimi e a encontrei no corredor da sala dela.
- Kimi-chan, eu terei coisas para resolver hoje, não poderei ir para o clube.
- Queria te achar também Ellen-senpai, não vou poder hoje, tenho eu trabalho para fazer
- Então cancele o clube hoje, okay?
- Pode deixar.
Voltei para a minha sala e as horas passaram, ate finalmente a hora do meu abuso programado, saí sala e o Riki estava lá, ele me pegou pelo braço e me puxou contra ele, pegou na minha mão e me levou ate a saída, tinha um carro esperando a gente, ele me colocou dentro do mesmo e fui com ele, eu sentia que estava sendo sequestrada para ser abusada, o motorista me levou a uma área somente de motéis, ele parou perto de um, Riki me entregou roupas mais serias e vestiu umas também.
- Troque de roupa agora.
- Ma.... Mas... Eu... Nã... Não... Que... Quero -Falei enchendo os olhos de lagrimas.
- Você é bem cansativa, nunca faz o que mando, talvez eu pare de ser bruto com você se você fazer o que eu mando, ou troca de roupa ou eu troco para você.
Tirei minha roupa e coloquei a outra, descemos do carro e fomos para a entrada e quando chegamos dei de cara com a Ono Sayuri, que quando me viu se assustou, ela estava com um homem que parecia bem mais velho que ela, diria que no minimo uns 15 anos mais velho, ela ficou me olhando assustada ate que o homem a chamou e ela subiu com ele, Riki pegou a chave do quarto, quanto mais subíamos mais sem força na perna eu ficava, eu sentia tontura e falta e de ar, quando chegamos no quarto e o Riki abriu a porta parecia que ele estava me chamando para entrar no inferno, entrei e o quarto era neon, tinha uma cama de casal e bastante espelhos, comecei a entrar em panico, tive uma crise de panico interna. Riki apos fechar a porta veio me beijar, ele tirou minha blusa e me sentou na cama, começou a beijar meu pescoço e foi descendo para os meus seios, eu estava assustada, estava com medo, queria ir embora, olhei para cima e pelo espelho me vi e o vi fazendo aquilo, comecei a chorar e o empurrei em panico.
- NÃO, EU NÃO QUERO -Levantei da cama.
Ele caiu no chão, depois levantou calmamente e veio em minha direção, levantou a mão e a rodou em meu rosto com força e eu cai no chão.
- Nunca mais na sua vida faça algo do tipo comigo, agora todo mal comportamento que tiver comigo, vou fazer isso.
O olhei com a mão no rosto e muito assustada.
- Agora você vai ser uma boa garota, ou amanha eu mesmo entro em contato com aqueles meninos.
Ele me pegou o chão e me jogou na cama, abriu a calça e a abaixou junto com a cueca, levantou minha saia e tirou minha calcinha, ficou entre minhas pernas e começou a me penetrar, eu só conseguia chorar e gritar, aquilo doía muito.
- Não adianta gritar Ellen-chan, todos os quartos são cobertos para não sair som -Disse ofegante
Ele pegou com força no meus pulsos, que tinham os cortes, ele sentiu o curativo e mesmo assim fez força, muita força, cortar meu pulso não doeu tanto quanto ele entrando e saindo de mim, eu sentia que morria um pouco mais a cada vez que ele entrava, eu queria que ele me matasse ali mesmo, eu sentia tanta dor como na primeira a vez, ele me beijava, beijava meus seios e eu não sabia o que eu queria mais, chorar, gritar, morrer ou vomitar. Ele terminou e saiu de cima de mim, eu levantei e olhei um pulso, o curativo estava cheio de sangue, eu estava sem expressão, morta talvez.
- Desculpe ser assim -Ele sentou ao meu lado- Isso não vai mais acontecer, só seja boa para mim, ta bom? Eu só sou assim porque você me força a ser, seja boa e eu serei também.
Ele deitou em meus seios e ai eu percebi que ele era bom para mim também e mesmo fazendo o que ele fazia ele me protegia das outras e que se eu o amasse não seria mais machucada, nem por outras pessoas, nem por ele, ele me ajeitou e me levou para casa, me trocou no carro e me vestiu com a farda, me deu um beijo.
- Eu te amo Ellen-chan, você é tudo para mim, seja sempre boa e eu nunca mais farei aquilo com você e sempre ficarei com você.
- Eu também te amo Riki-kun.
Entrei em casa estática e minha mãe estava descendo a escada.
- Ellen Safira, o que faz em casa tão cedo, quem foi te buscar?
- Uma amiga me trouxe, precisava estudar, minhas provas estão chegando.
- O que aconteceu? Você esta apática, parece que esta cansada ou ate meio morta... Filha... Você esta bem?
- Sim mamãe -Passei por ela e fui para o banheiro.
Quando tirei minha calcinha, tinha uma coisa branca e gosmenta nela, fui tomar banho e a lavei, fui para o meu quarto e sentei olhando para a parede, escutei alguém abrindo a porta.
- Safira? Como esta o pulso? -Falou Esmeralda me virando para ela.
- Bem.
Ela pegou meu pulso.
- Parece esta mais machucado, você machucou de novo?
- Não.
- Por que esta assim?
- Preciso estudar.
- Ah, desculpe, vai estudar, mais tarde venho fazer outro curativo -Ela levantou e saiu.
Fui estudar, mas não conseguia me concentrar em nada, não desci para jantar, não estava com fome. Um pouco antes de dormir Esmeralda subiu, ela trouxe um pouco de comida e me forçou a comer, então acabei comendo, ela fez outro curativo e me colocou para dormir de novo, ela dormiu comigo mais uma noite.
POV's Pérola
Eu estava esgotada. Voltei de outro encontro com Takashi, a forma que ele se comporta é bem estranha, estamos nos encontrando cada vez mais porque sempre que eu olho pela minha janela ele está lá. Com aquela cara.... Eu o amo tanto, mas algumas vezes parece que ele só é obcecado por mim. Me tratando como se eu fosse um objeto.
Vou para o colégio para um encontro do clube, algumas pessoas falam alguma coisa mas eu nem presto atenção.
- Elizabeth-san?
Akemi fala passando a mão na frente do meu rosto.
- Ah, sim?
- O nosso encontro de estudo pode ser na sua casa? A minha está em reforma. E Akemi por algum motivo não nos quer na dela.
Kana fala.
- Eu quero, mas hoje meu irmão está em casa e...
- E?
Kana incentiva ela a falar, Akemi me olha estranho.
- Claro, vou avisar a meu pais.
Falo rápido
- Certo, vou arrumar minhas coisas.
Kana sai e eu seguro Akemi que ia sair.
- O que foi isso?
Akemi abaixa a cabeça.
- Meu irmão fica estranho quando você está por perto. Eu já o vi desenhar seu rosto várias vezes.
Faço o meu melhor para fingir um espanto.
- Mas nós nem conversamos direito.
- Eu sei, mas ele pode ser bem intenso. Por isso acho melhor evitar. Me desculpe.
- Não se preocupe com isso.
Falo com o meu melhor sorriso mas por dentro estava nervosa, se ela descobrir algo tudo pode acabar.
Assim que chego em casa subo para meu quarto, vejo a porta aberta. Entro e minha mãe está lá. Segurando algo.
- Elizabeth Pérola, quem te deu isso?
Ela fala mostrando o quadro e sinto minhas pernas ficarem fracas.
- Um amigo.
- Aquele pintor? Elizabeth Pérola você namora um menino de boa família. Não faça besteira.
- Ele é só meu amigo.
Falo tentando parecer convincente.
- Mulheres não tem amigos, tem um namorado. Quer ficar falada?
- Não, mamãe.
- Vou queimar isso e é bom que não venha nenhum outro.
Ela fala saindo do meu quarto.
"Por que não estou triste com isso?"
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