Capítulo 12
Não esqueçam de favoritar, indicar e comentar, amamos lê os comentários de vocês e não esqueçam de colocar a musica a cima para ajudar na imersão de emoções, se preferirem. Outra coisinha, caso queiram consumir mais material das historias temos um instagram, vamos voltar a ser ativas lá, caso haja um interesse sigam @thami_cammar, caso queiram conhecer mais as escritoras temos o instagram também @hemilly_camposs e @kim_thali.
Outra coisinha, "A casa ao lado" é uma outra historia nossa passou por reformulação e foi postada recentemente, a historia já esta completa, então convido vocês a lerem, mesmo que já tenham lido, convido a ler de novo, a historia esta diferente e bem melhor, beijos e boa leitura!!!
#FiquemEmCasaComO.P
AVISO DE GATILHO: O CONTEÚDO ESCRITO NESSE CAPITULO NÃO É INDICADO PARA PESSOAS SENSÍVEIS, SE ESSE FOR O SEU CASO A EQUIPE THAMI CAMMAR ACONSELHA QUE TOME CUIDADO COM O QUE LÊ PARA PULAR NAS PARTES DE CONTEÚDO PESADO OU QUE PULE PARA UM PRÓXIMO CAPITULO, THAMI CAMMAR NÃO SE RESPONSABILIZA POR CONTEÚDO PESADO LIDO, SE QUISER PROSSEGUIR É POR SUA CONTA EM RISCO - Thami Cammar
POV's Safira
Acordei e fui ao banheiro tomar meu banho, eu ainda me sentia muito suja, cai no chão e comecei a chorar, pensei: "O que eu vou fazer da minha vida? Se eu deixo o Riki, sou estuprada por vários garotos a qualquer momento, se eu fico com Riki, sou estuprada toda semana, eu não consigo falar isso para ninguém, eu quero morrer", fiquei sentada em posição fetal, com a cabeça baixa e continuei chorando, ate que ouvi uma voz, levantei a cabeça e era Ágata.
- onee-chan? esta bem? -Ela se abaixou ate meu rosto.
Limpei as lagrimas do rosto.
- Claro -Levantei do chão- Que tal eu te dar um banho.
- Mas eu já tenho 6 anos -Ela falou olhando para cima.
- Nunca se fica velha demais para tomar banho com a maninha.
Dei banho na Ágata e eu fui para meu quarto me arrumar, prendi o cabelo em um coque baixo e fui tomar café, sentei e comecei a comer.
- Você esta estranha querida -Minha mãe perguntou- Parece esta apagada ou coisa do tipo.
- Impressão sua mãe -Continuei comendo.
Fui para a escola e o Riki estava me esperando na porta, me aproximei e ele puxou a minha mão, Perola ficou só olhando, ele começou a caminhar e foi me levando, ele me levou ate a porta da minha sala e eu entrei, ficou todo mundo olhando para mim, eu sentei e fiquei de cabeça baixa.
- Desculpe novamente por ontem.
Eu olhei para o lado, ainda com a cabeça baixa e a Ono Sayuri estava me olhando.
- Eu tentei convence-la do contrario, mas não consegui -Ela prosseguiu falando- Desculpe ter pego no seu pé, não queria que chegasse a essas proporções. Nunca termine com o Riki-kun, pelo menos não enquanto fizer a escola, ela vai fazer aquilo de novo quando você deixar de ser a protegida dele.
Virei o rosto e comecei a chorar, ate a hora que a professora chegou, então levantei a cabeça e prestei atenção na aula, depois das aulas fui ate a porta da sala e o Riki estava lá, ele pegou em minha mão e me levou ate o clube, enquanto era levada como uma criança todos no prédio olhavam para a gente, eu só queria morrer, eu queria que ele me largasse, eu queria que ele nunca mais encostasse um dedo em mim, eu o odiava, mas eu seria abusada por outros se eu o deixasse, mas eu não queria estar perto dele, o ar... o ar estava faltando, eu não conseguia respirar, vou morrer, parei na escada para respirar.
- Você esta bem? -Ele se aproximou do meu rosto.
Eu não sei o que aconteceu, mas eu me joguei para atras quando ele se aproximou do meu rosto.
- Você se afastou de mim? -Ele parecia esta furioso.
Comecei a tremer.
- Des... desculpa -Abaixei a cabeça
Ele se aproximou aos poucos, estávamos sozinhos na escada.
- Nunca faça cenas como essas -Ele pegou com uma mão no nas minhas bochechas, apertando um pouco- Principalmente em publico, lembre-se sempre que eu posso dizer a Nara-Chan que não estou mais com você e coisas como aquelas acontecem de novo.
Enchi os olhos de lagrima.
- Limpe os olhos e vamos -Ele pegou em minha mão com brutalidade e me levou ate o meu clube.
Abri a porta e só estava a Kimi dentro da sala do clube, entrei e sentei na minha cadeira, eu estava morta, eu me sentia morta, Kimi sentou do meu lado.
- É um sonho, não é? -Ela sorria.
- O que é um sonho? -Olhei para ela com um olhar perdido.
- Namorar com o Yamamoto Riki, ele é um dos mais popular da escola, agora você é popular também.
- Ah... Claro, ele é incrível.
- Queria ter essa sorte, namorar alguém legal, bonito, popular, esportista, ele parece ter tudo de bom.
- Ele é incrível.
Os outros membros foram chegando e fizemos nossas atividades, quando sai do clube o Riki me esperava, ele me levou para um lugar bem escuro que tinha na escola, devido as lampadas que tinham parado de funcionar, ele me beijou, não hesitei, ate ele começar a tocar em seus seios e partes intimas, em um impulso eu o empurrei e tentei sair, ele pegou meu braço e me imobilizou.
- Você não vai a lugar nenhum, seja uma boa namorada ou vou atras de outra melhor -Ele me virou e continuou.
Depois de um tempo ele parou e me levou para fora da escola.
- As vezes fico tão feliz por te encontrado sem camisa naquele dia, se não nunca teria percebido o quão é bonito seu corpo -Ele disse enquanto caminhamos.
- Como assim?
- Se eu não tivesse visto seu corpo, talvez eu nem estivesse com você.
- Meu... Corpo...
Fui ate a porta e meu motorista estava lá, entrei no carro e fui para casa. Estava no meu quarto me olhando em um espelho grande que eu tinha, apenas com peças intimas, quando me olhava só conseguia vê que era dele a culpa de tudo que estou passando, comecei a hiperventilar, meu coração estava acelerado e joguei o espelho no chão, ele quebrou e machucou meus pés e eu também estava chorando, fiquei ajoelhada, com as mãos no rosto chorando, quando tirei a mão do rosto vi um caco de vidro e peguei, passei ele nas minhas veias do braços, começou a sair muito sangue e eu gostei muito daquilo, fiquei um tempo sangrando, quando escutei alguém abrindo a porta.
- Safira -Era Esmeralda- Me ajuda com o dever de casa... -Ela me viu de joelhos no chão.
Levantei suja de sangue.
- Sa... Safira? -Ela estava estática.
Eu estava com uma cara de morta, então cai no chão.
- SAFIRA -Esmeralda correu em minha direção- Fique aqui, não durma por favor -Ela saiu correndo.
Acordei e estava no chão com Esmeralda do meu lado.
- Minha cosmos, você esta bem?
- Um pouco sem força, mas sim -Olhei e meu pulso estava com um curativo.
- VOCÊ É LOUCA? ONDE ESTAVA COM A CABEÇA?
- Acho que sim
- Por que fez isso?
- Eu não sei, senti que devia
- Da próxima vez que senti isso eu vou deixa você morrer.
Ela me deu um pouco de comida e depois de um tempo me ajudou a tomar banho, limpou meu quarto e me colocou na cama, ela dormiu comigo naquele dia.
POV's Pérola
Depois de descansar um pouco passo a mão pela cama, Takashi não estava ali. Abro os olhos e vejo ele pintando uma tela. Visto minhas roupas e vou até ele, era eu...nua.
- O que é isso?
- Meu melhor quadro.
Ele fala confiante e eu pisco algumas vezes.
"Era como se eu estivesse me vendo deitada"
- Bom, tenho que ir antes que amanheça.
- Cuidado com o barulho, eles chegaram.
Ele fala ainda pintando, vou devagar até a sala e abro a porta. Saio da casa o mais rápido possível e sigo o meu caminho de sempre. Subo para meu quarto e vou tomar um banho antes de voltar para cama, meu corpo estava com várias marcas, não vou negar que fiquei preocupada com ontem. Mas foi apenas um surto, não vai se repetir.
Volto a dormir e logo depois de um tempo acordo e me arrumo para ir para o colégio. Depois da aula minha mãe me chama para comprar algumas coisas com ela, ainda estava um pouco dolorida mas aceitei.
Assim que chegamos na venda de chá vejo Takashi, ele me olha surpreso e vem até a nossa direção. Minha mãe vai falar com a vendedora e eu fico parada.
Sua roupa tinha algumas manchas de tinta.
"Ele estava pintando?"
- Olá.
- O que faz aqui?
- O dono pediu uma pintura das filhas dele, quer ir ver como está ficando?
- Está louco? Minha mãe está aqui.
Falo baixo.
- E ela só pode conhecer o seu namoradinho.
Ele disse com repulsa.
"Aqui não"
- Depois conversamos.
Falo indo até minha mãe que me olha com uma cara estranha, mas eu ignoro. Antes de sair vejo que ele não parecia muito satisfeito com tudo, mas o que eu podia fazer?
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