Capítulo 11
Não esqueçam de favoritar, indicar e comentar, amamos lê os comentários de vocês e não esqueçam de colocar a musica a cima para ajudar na imersão de emoções, se preferirem. Outra coisinha, caso queiram consumir mais material das historias temos um instagram, vamos voltar a ser ativas lá, caso haja um interesse sigam @thami_cammar, caso queiram conhecer mais as escritoras temos o instagram também @hemilly_camposs e @kim_thali.
Outra coisinha, "A casa ao lado" é uma outra historia nossa passou por reformulação e foi postada recentemente, a historia já esta completa, então convido vocês a lerem, mesmo que já tenham lido, convido a ler de novo, a historia esta diferente e bem melhor, beijos e boa leitura!!!
#FiquemEmCasaComO.P
AVISO DE GATILHO: O CONTEÚDO ESCRITO NESSE CAPITULO NÃO É INDICADO PARA PESSOAS SENSÍVEIS, SE ESSE FOR O SEU CASO A EQUIPE THAMI CAMMAR ACONSELHA QUE TOME CUIDADO COM O QUE LÊ PARA PULAR NAS PARTES DE CONTEÚDO PESADO OU QUE PULE PARA UM PRÓXIMO CAPITULO, THAMI CAMMAR NÃO SE RESPONSABILIZA POR CONTEÚDO PESADO LIDO, SE QUISER PROSSEGUIR É POR SUA CONTA EM RISCO - Thami Cammar
POV's Safira
...Chegamos na casa do Riki e ele me levou ate o quarto dele, entramos e ele me sentou na cama e saiu do quarto, voltou alguns minutos depois com um copo de água e me entregou.
- Você esta bem? -Perguntou sentando ao meu lado.
- Estou -Dei uma golada na água.
- Acho melhor tomar um banho quente -Ele levantou e foi ate uma porta.
- Sim -Abaixei a cabeça.
Ele abriu a porta e era um banheiro, depois foi pegar uma toalha e me entregou, entrei no banheiro e fechei a porta, tirei a roupa, estava em frente de um espelho e não consegui me olhar, sentia repulsa, fui ate a banheira e deixei a água quente escorrer da torneira, depois que a banheira encheu eu amarrei o cabelo, entrei nela, sentei, respirei fundo e comecei a chorar, chorei muito, então sai e sequei a água da banheira, fui ate o chuveiro e me esfreguei muito, muito mesmo, naquele momento eu só queria rasgar toda a minha pele e vestir outra, eu me sentia suja, eu estava esfregando com força, mas eu continuava suja, eu estava esfregando, esfregando, mas a sujeira não saia, me sentia suja, suja, sujaaaa..... Cai no chão com falta de ar, meu coração estava acelerado, eu estava tremendo, chorando e não conseguia puxar o ar, Riki escutou a panada no chão e entrou no banheiro rápido, me viu no chão, ele pegou um roupão e me cobriu, me pegou no braço e me levou ate a cama dele, me deitou e tentou me acalmar, fui me acalmando aos poucos, ate que me acalmei completamente, ele estava sentado ao meu lado passando a mão nos meus cabelos que tinham se soltado quando cai no chão.
- Quase perdi sua pureza, ainda bem que não aconteceu -Ele me disse olhando de maneira fofa.
Fiquei calada só olhando para ele.
- Eu queria me certificar logo que você sera só minha -Ele se aproximou e me beijou.
Me assustei e me distanciei, ele veio para perto.
- Você sabe que não vou te machucar, eu te salvei, não mereço seu bem mais precioso?
Comecei a ter meu coração acelerado.
- Por favor prove que é só minha, antes que alguém venha e tire isso de mim -Ele me beijou de novo.
Eu fiquei quieta enquanto ele me beijava, eu tinha... Eu devia isso a ele, ele me salvou... Ele foi me beijando e tocando em meus seios, eu não queria aquilo, eu só queria que ele saísse de cima de mim, ele ficou entre minhas pernas e eu comecei a chorar silenciosamente, Riki abriu totalmente meu roupão e ficou de joelhos, abriu a calça e colocou seu pênis para fora, aquilo me fez entrar em desespero, lembrei do que havia acontecido mais cedo, comecei a chorar.
- Calma, vou ser gentil -Ele se aproximou devagar
Jogou seu corpo por cima do meu, passou o braço de baixo do meu pescoço e colocou a mão na minha cabeça e com a outra colocou seu pênis dentro de mim, aquilo foi a pior dor que já senti na minha vida, eu chorava muito, eu sentia nojo, tinha vontade de vomitar, queria muito morrer naquele momento.
- Viu, nem esta doendo -Ele continuou estocando em mim.
A dor era continua e horrível, eu chorava muito, mas em silencio, ele gostava de mim e eu gostava dele, eu sabia que ele sempre me protegeria dos outros e no meio daquela vontade de morrer, isso me confortava. Em pouco tempo ele tirou e gozou na minha barriga, ele saiu de cima de mim e sentou do meu lado.
- Melhor você se limpar -Ele falou levantando.
Eu levantei e me limpei, voltei para o quarto e vesti minha roupa, sentei no lado esquerdo da cama e comecei a chorar, eu não queria perder a virgindade naquele dia, não estava pronta, foi dolorido, foi repulsivo. Riki me abraçou por trás.
- Não se preocupe, nada parecido com aquilo vai acontecer de novo enquanto for minha propriedade -Ele sentou do meu lado- Enquanto for minha -Ele me beijou.
Então é isso, eu só preciso ser dele e os abusos físicos de Aoki Nara somem, não é tão ruim, vou namorar com alguém tão maravilhoso como o Riki, minha vida volta ao normal e nunca mais terei abusos físicos. Ele parou de me beijar e eu deitei a cabeça em seu ombro.
- Quero fazer sexo uma vez por semana no minimo -Ele falou.
Olhei de baixo para ele.
- Reserve um dia na sua agenda para vim comigo para cá, outras vezes que eu estiver com vontade eu te chamo -Ele continuou.
- Cer... Certo -Abaixei a cabeça.
- E se vamos namorar é bom que não tenha contato com nenhum garoto na escola e nem fora dela, alem de mim, seu pai e irmãos se tiver algum, não pode sair de forma vulgar e nem usar maquiagem pesada, me ligue para avisar que vai sair, para onde e com quem, e sem esquecer o mais importante, não ande de cabeça erguida enquanto estiver comigo, sempre de cabeça baixa.
Levantei a cabeça e olhei para ele.
- Não me olhe assim, faço isso por que me interesso muito em você e assim vai ser uma menina de muito respeito, todos vão querer casar com você, mas quem vai sou eu, pense o quanto vai ser cobiçada por ser uma menina de respeito.
- Eu... Eu acho que algum... Algumas... Dessas... Coi... Coisas... Eu... Eu já faço.
- Por isso é tão perfeita, por ser tão recatada, continue sempre assim e eu juro que vou casar com você.
- Ta bom -Abaixei o olhar.
- Boa garota -Ele me beijou- Levanta, vou te levar para a escola, esta quase na hora de você ir embora
Levantei e ele me levou para a escola com o seu motorista, ficamos parados esperando o portão abrir, então sai do carro e fiquei na porta, um tempo depois o meu motorista chegou, entrei no carro e fiquei esperando Perola e Esmeralda, elas chegaram e entraram no carro e formos para casa, chegando eu passei para o banheiro, tomei outro banho me esfregando muito, eu nunca havia sentindo tanta repulsa por mim mesma como naquele dia, eu não queria mais esta naquele corpo, eu só queria ir para outro, terminei o banho e fui dormir sem nem jantar, só queria que aquele dia horrível acabasse.
POV's Pérola
Assim que chego na sala vejo Kana e Akemi conversando. Vou até elas e fico conversando também, o sinal toca e fomos todas para sala.
"Que estranho, Kanji não chegou"
Um tempo depois Kanji chega, pede desculpa pelo atraso a professora e entra de cabeça baixa sentando ao meu lado. Ele pega o caderno e começa a escrever, nem me olhou.
Quando o sinal toca para o intervalo puxo minha cadeira até a sua banca.
- Aconteceu alguma coisa?
Kana fala se sentando também, ele olha para Kana e vejo seu olho lacrimejar.
- Meninas, a gente se encontra depois certo?
Falo e Akemi faz que sim com a cabeça e Kana um pouco contrariada sai também.
- O que houve?
- Meu pai, lembra que eu disse que ele queria falar comigo?
- Lembro, você disse que achava era uma coisa boa.
- Ele disse que mudou o testamento, eu voltei a ser seu herdeiro número um. Vou assumir a empresa.
- Isso não é bom?
Falo tocando na sua mão e ele tira rapidamente.
- Ele disse que estava feliz por eu ser um homem e estar com você. Disse que antes, teve que tirar meu nome do testamento por causa de uma fofocas sobre mim.
- Entendo.
- Foi a primeira vez que ele disse que me amava.
Ele começou a chorar e eu o abracei.
- Ele não me ama, ele ama o que eu inventei pra ele Elis-chan. Ele vai me expulsar da família assim que eu e você terminarmos, ele vai saber que era tudo mentira. Que eu sou uma abominação.
- Calma, você não é uma abominação. Lembra do nosso plano de sair daqui? América lembra?
- Não sei se aguentarei até lá.
- Kanji...
- Eu botei um fim no meu relacionamento com Yuri. Ele deve me odiar.
- Calma...
Ficamos abraçados por um tempo até o sinal tocar e os alunos voltarem. Depois das aulas e do clube ficamos abraçados enquanto o pai dele não chegava. Não suportava ver ele assim.
Akemi e kana estavam conosco e pareciam nem se importar com a gente, elas conversavam sobre algo banal. Escuto uma buzina e olho, era Takashi. Ele sai do carro e vai até a gente, ele parece estar com raiva.
- Vamos.
Ele fala puxando Akemi.
- Calma, não precisa me machucar.
Ela fala com raiva tirando o braço dele e indo para o carro, ele a acompanha e logo depois chega o pai de Kanji. Nos despedimos e eu fico esperando meu motorista.
Depois da janta vou até a janela e fico olhando para a floresta, vejo uma movimentação então vou até ela. Assim que chego perto vejo alguém me puxar e me jogar em uma árvore.
- O que?
- Por que estava abraçada com aquele menino?
- A gente finge namorar, lembra?
Falo tentando sair daquela posição, mas ele continua firme me segurando.
- Não parecia fingimento.
- Takashi-sen...
- Escute bem, você é minha. Eu sei o porquê de você fazer isso, mas ele? O que ele ganha fingindo ser seu namorado?
- Não posso contar, é um segredo.
Falo firme e ele começa a apertar ainda mais meus ombros.
- Nós não temos segredos, ou temos?
Ele fala mais calmo e me soltando.
- Não vou trair ele.
Ele respira fundo e segura minha mão.
- Me perdoe, eu me exaltei com você, sabe como sou preocupado, para compensar, quer ir na minha casa? Não tem ninguém lá.
- Não sei, tenho que terminar uma tarefa do colégio.
Sinto a irritação nele aumentar.
- Certo, eu vou. Amanhã acordo mais cedo e termino.
Caminhamos em silêncio até sua casa, fomos até o seu quarto e ele começou a me beijar. Mas agora ele não estava delicado, ele queria me marcar. Me devorar.
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