67. Voltando para Casa.

Mirai Uzumaki-

Depois de muitas horas de voou finalmente chegamos em Seattle e parece que eu estou tendo um déjà vu de quando eu me mudei para cá, mais é desta vez é diferente eu sei quem é meu pai e eu estou morrendo de saudades dele e não quero soltar dele de jeito nenhum. Estou um pouco confusa porque está muito cheio, e quando finalmente a multidão se dispersou eu vi o meu pai, meus olhos se encheram de lagrimas e eu fui correndo até o mesmo e eu deu um abraço apertado nele, e dessa vez não fiquei com nenhuma vontade de voltar para dentro do avião.

Madara- Nossa que saudade que eu estava de você minha ruivinha. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

Mirai- Ah que saudade papai. -Disse dando um abraço bem forte nele.

Madara- Vamos pegar a sua malas e ir para meu escritório porque eu quero conversa com você querida. -Disse olhando para os meus olhos.

Mirai- Eu aprontei alguma coisa? -Disse olhando para o mesmo.

Madara- Não meu amor. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

Mirai- Posso levar a minha gatinha? -O mesmo assentiu e dei um beijo no topo da minha cabeça me fazendo dar um sorriso.

Meu pai pegou as minhas malas e não demorou para chegarmos no carro, o meu pai abriu a porta para mim e eu fiquei sentada enchendo a minha gatinha de beijos, e não demorou para que o mesmo entrasse.

Madara- Como foi esses quatro anos querida? -Disse olhando para mim.

Mirai- Bem divertidos, mais eu tenho que admitir que morri de saudades dos domingos que fazíamos na sala de cinema. -Disse fazendo carinho na minha gatinha.

Madara- Prometo que nesse domingo fazemos isso tudo bem? -Disse dando um leve sorriso.

Mirai- Gostei da ideia pai. -Disse dando um sorriso.

Eu e meu pai ficamos conversando ele está contando as novidades, e não demorou para que chegássemos na empresa do meu pai o mesmo me ajudou a descer do carro e não demorou para que entrássemos na empresa, e os olhares foram para mim, me fazendo erguer a cabeça porque nunca mais abaixo ela.

Não demorou para que entrássemos no elevador e subíssemos para o andar da sala dele o mesmo, quando chegamos eu cumprimentei a secretaria dele e não demorou para que entrássemos na sala do meu pai eu aproveitei para soltar a minha gatinha para ela esticar as patinhas dela porque ela está cansada da viajem.

Eu me assustei quando o meu tio veio com tudo para cima de mim e me abraçando tanto que ele chegou a me tirar do chão, eu já até me acostumei com esse jeito doido dele.

Mirai- Oi tio Izuna. -Disse retribuindo o abraço dele.

Izuna- Nossa que saudade que eu estava de você querida. -Disse me girando no ar.

Madara- Izuna por que não vai buscar alguma para ela comer deve estar morrendo de fome não está querida?

Mirai- Para falar a verdade estou. -Disse dando um sorriso.

Izuna- Então eu vou buscar um café da manhã bem reforçado para você. -Disse me dando um beijo no topo da minha cabeça.

O mesmo não demorou para sair e meu pai trancou a porta e pediu que eu me sentasse em uma das poltronas na frente da mesma dele.

Mirai- Pai está me deixando assustada. -Disse olhando para o mesmo.

Madara- Eu vou conversar uma coisa delicada com você e eu não quero que fique nervosa. -Disse se sentando do meu lado e segurando a minha mão.

Mirai- Tudo bem. -Disse me mantendo a calma.

Madara- É alguns meses atrás eu recebi uma visita é sua mãe e seu padrasto estão vivos. -Parece que o meu mundo caiu.

Mirai- Não é eu estava no acidente vi o caixão deles. -Disse olhando para o meu pai.

Madara- Foi uma encenação, é sua mãe pisou na bola em uma cirurgia e deixou o líder de um gangster e foram ameaçados de morte, o FBI os colocou em um programa de testemunhas e como eles foram presos eles voltaram.

Mirai- Tudo o que eu passei foi mentira então? -Disse olhando para o meu pai.

Madara- Sinto muito querida. -Disse se levantando.

Eu dei um abraço no mesmo porque parece que o meu mundo caiu, parece que tudo que eu vivi até aquele momento foi uma mentira.

Madara- Vai ficar tudo bem-querida. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

Mirai- Como eles puderam mentir para mim por tanto tempo. -Disse olhando para o meu pai. -Meu tio Tobirama sabia?

Meu pai assentiu me fazendo apertar ainda mais contra o peito dele e ficou fazendo carinho no meu cabelo e parece que eu consegui manter a calma no abraço dele.

Madara- Está tudo bem-querida? -Disse segurando o meu rosto que está vermelho.

Mirai- Estou. -Disse abraçando-o. -Eu quero ir para casa.

Madara- Espera seu tio voltar ele te leva meu amor, porque não desce e cumprimenta os meninos tudo bem. -Disse fazendo carinho no meu cabelo.

Mirai- Tudo bem. -Disse dando um leve sorriso.

Madara- Eles ficam no andar debaixo. -Disse se sentando fazendo a minha gatinha pular no colo dele procurando carinho. -Eu senti sua falta tambem ruivinha.

Dei uma leve risada e descei apertando os meus dedos porque eu estou muito nervosa de encontrar o Shisui. Eu peguei o elevador e desci para o andar debaixo e fui para a sala dos rapazes.

Mirai- Oi meninos. -Disse colocando a minha cabeça na porta fazendo os dois olharem e darem um sorriso.

Itachi- Quando voltou Mi? -Disse me abraçando.

Mirai- Acabei de char e meu pai me trouxe aqui para ele conversar comigo. -Disse dando um leve sorriso.

Obito- Ele te contou? -Disse me dando um abraço tambem e me olhando.

Mirai- Souberam tambem? -Disse me sentando em uma cadeira.

Itachi- O Shisui nos contou, ele tinha ido na casa do seu pai no dia que eles foram lá...

Obito- O Shisui partiu para cima da sua mãe, seu pai e seu tio tiveram que segurar ele. -Disse completando o que o Itachi tinha falado.

Mirai- Cadê ele? -Disse olhando para o Itachi.

Itachi- Ele saiu para poder resolver algumas coisas, ele quer alugar um apartamento e hoje foi o único dia que ele conseguiu para poder ver.

Ficamos conversando por alguns minutos até que eu voltei para o escritório do meu pai, a minha gatinha já pulou no meu colo porque ela tem um sexto sentido porque já procurou o meu colo, e eu comecei a chorar de novo.

Madara- O meu amor. -Disse chegando mais perto de mim e me dando um abraço.

Izuna- Opa eu cheguei. -Disse entrando animado. -Cheguei em uma péssima hora.

Mirai- É tio pode me levar para casa, eu quero tomar um banho e descansar um pouco. -Disse secando as minhas lagrimas.

Izuna- Claro querida. -Disse dando um leve sorriso.

Madara- Vai com o meu carro as coisas dela estão lá. -Disse olhando para meu tio. -Minha ruivinha?

Mirai- Não vai me deixar né? -Disse abraçando-o muito forte.

Madara- Nunca. -Disse dando um beijo demorado no topo da minha cabeça. -Vai para casa toma um banho descansa que de noite eu volto para casa tá?

Mirai- Tudo bem pai. -Disse olhando para o mesmo.

Não demorei para descer para a garagem junto com meu tio e não demorou para que fossemos para casa, meu tio me ajudou a tirar as coisas e levar para o meu quarto.

Mirai- Obrigada tio eu vou ficar bem. -Disse dando um leve sorriso.

Izuna- Se quiser eu fico um pouco com você. -Disse preocupado.

Mirai- Não é eu estou bem só quero tomar um banho, e dormir foi uma viajem longa tá?

O mesmo assentiu e não demorou para sair, eu respirei fundo e deixei algumas lagrimas escorrendo pelo meu rosto.

Eu peguei as minhas coisas e fui para o banheiro onde eu tomei um banho bem demorado e bem quentinho eu estava precisando desse banho, quando eu acabei eu me seguei e coloquei as minhas pelas intimas e coloquei um pijama bem confortável.

Eu me sentei na beira da cama onde eu fiquei apertando a beirada da cama e deixei as lagrimas escorrendo pelo meu rosto porque parece que eu levei um golpe no meu coração, as pessoas que eu mais amava nesse mundo mentiram para mim.

Minha gatinha pulou no meu colo e eu fiquei fazendo carinho nela e não demorou para que eu me deitasse na cama e minha gatinha se ajeitasse bem pertinho de mim para poder dormir porque eu estou precisando e muito.

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