Capítulo 29 - Reencontro
Estamos numa espécie de trem subterrâneo, indo direto para o coração da província do metal. Estávamos sentados numa pequena cabine de coloração cinza, apertada e completamente lotada. Eu, Adam, minha avó, Nick, Oliver e mais três generais importantes, mas que eu simplesmente não conseguia lembrar o nome.
Devíamos estar em movimento a cerca de uma hora, e ninguém ali sentado falou uma palavra desde que começamos a viagem. Só não estava me sentindo pior, por que o Adam segurava a minha mão e desenhava padrões aleatórios com a ponta do seu indicador.
Ele parecia ser a pessoa mais distraída naquele lugar e olhava para o teto, perdido em pensamentos.
A cabine chacoalhava num ritmo constante e o trem era tão silencioso quanto um trem subterrâneo poderia ser. Nick retirou um pequeno relógio de aço de seu bolso e verificou as horas.
– Estamos perto – Nick informa e guarda o relógio novamente. O silêncio se quebra e todos parecem despertar um pouco.
Não andamos nem mais trinta segundos. A cabine começou a chacoalhar de uma maneira nada natural. Tudo começou a tremer e as paredes da nossa cabine começam a ser comprimidas. O que era isso? Algum tipo de terremoto?
Fico de pé rapidamente e logo uma parede da nossa cabine rompe e uma quantidade de terra anormal começa a entrar. Uso o meu domínio de terra para tentar controlar e estancar o fluxo que entrava e nos ameaçava. Mas estava difícil.
Um dos generais que também estava sentado fica ao meu lado e me ajuda a controlar os tremores.
– Como eu imaginei... Esse terremoto não é natural, alguém sabe que estamos aqui – ele diz fazendo um movimento com as mãos e colocando um monte de terra para fora.
– Estão querendo nos matar! – digo um pouco nervosa e percebo que tudo o que nos rodeia é metal. – Você consegue segurar a onda da terra por alguns segundos?
– Não seja tola criança, eu já dominava terra antes mesmo de você nascer – ele diz cheio de convicção e continua a fazer a sua parte com maestria.
– Isso é um sim então.
Concentro todas as minhas forças no meu domínio de metal, coloco as minhas mãos na parede e sinto todo o trem que nos carrega. Já tinham alguns outros dominadores de metal com a mesma ideia que a minha. Um metal mais resistente. Um metal que não pode ser violado. Um metal impenetrável.
Foi uma disputa difícil e cansativa de poderes, mas por um milagre ou por outro fator, conseguimos.
O trem estava em estado crítico, altamente danificado, mas acredito que estavam todos bem. Soltei uma grande respiração que nem sabia que estava segurando.
– Estão todos bem? – o homem que me ajudou pergunta e olha atentamente para os outros ocupantes da cabine.
Eles concordam sem dizer nenhuma palavra.
– O que vamos fazer agora? – pergunto depois de um longo período de silêncio.
– Temos que sair daqui – Nick diz determinado.
– Mas devem estar nos esperando lá em cima... Não vai ser uma viagem tranquila até a superfície – Adam diz coçando a cabeça.
– Não temos outra opção além de subir – Oliver diz concentrado, de olhos fechados.
– Estejam preparados para atacar – minha avó diz, estalando os seus dedos provocando pequenas faíscas.
– Vocês dois podem levar esse trem até a superfície? – Nick pergunta para nós.
– Claro – respondo junto com o general alto e careca.
– Vamos então, vamos passar em todos os vagões, informando as decisões e pedir para que todos fiquem alertas para uma possível batalha... – Oliver diz, nos conduzindo para fora da cabine e eu e o general dando o nosso melhor para fazer uma comunicação entre as cabines.
Não demoramos muito e logo todo o trem já estava consciente do plano para nos tirar dali e do que muito provavelmente encontraríamos quando saíssemos de lá.
Um grupo de dominadores de terra trabalhou em conjunto com os dominadores de metal para fazer com que o trem atingisse o nosso objetivo. Quando a terra não foi mais um obstáculo para nós, saímos das cabines, de forma ordenada e prontos para o combate.
Não sei se foi decepcionante ou um alívio que as pessoas que atacaram o nosso trem e quase nos deixaram em apuros eram apenas a nossa força de retaguarda.
Mas não aconteceram cumprimentos, ninguém tinha tempo de falar nada. Saímos dali o mais rápido que conseguimos e vamos direto para um ponto de encontro do nosso exército. Me impressionei ao ver a quantidade de pessoas que foram mobilizadas para compor a nossa frente de força aqui no metal.
Estávamos num galpão com um teto alto e bem ventilado. Os soldados organizados em linhas e pelotões, mesmo relaxados, pareciam estar prontos para qualquer eventualidade.
Escutei diversos planos de ataque. Me mostraram em um mapa onde a maioria das tropas do Tobias estavam agrupadas. Fiquei preocupada com a proximidade dele das barreiras do metal. Se acontecesse algo por lá, não tínhamos como garantir a segurança da barreira.
As horas passam como balas, e quando percebemos, já estava de noite e uma lua muito sinistra tinha ganhado altura no céu. A noite está quente e não há sinal de vento em lugar algum. Ninguém queria falar, mas todos conseguíamos sentir algo no ar.
– Você conseguiu se comunicar com os seus pais Adam? Nós perdemos a comunicação com eles cerca de duas horas atrás – minha avó pergunta.
– Eu mandei uma borboleta para eles cerca de meia hora atrás, se ela voltar... – Adam diz e sinto a minha garganta fechar num nó. Ele olha para ela um pouco perdido, com os olhos um pouco opacos, o castanho triste.
– Esperaremos noticias então – ela responde e pega um pequeno dispositivo nas mãos e se afasta de nós.
Procuro a mão do Adam e aperto levemente, ele devolve o aperto e o brilho dos seus olhos se recupera um pouco. Ele morde o lábio e seus ombros relaxam um pouco.
Oliver vem falar conosco e diz que precisa explicar algumas coisas sobre a nossa frente de ataque. Ele segura um mapa e chama mais umas dez pessoas. Ficamos todos ao redor de uma mesa grande e ele espalha o mapa em cima.
Oliver fala com calma todos os relevos e depressões do que seria o nosso campo de batalha. Todos os elementos que estariam disponíveis para nós e traçou um pequeno plano de ação caso algo fugisse muito do nosso plano inicial.
– Não se coloquem em perigo desnecessariamente, não se afastem do grupo, sempre tenha um dominador complementar a você por perto – Oliver nos alerta.
– Mas caso alguém se separe? – uma moça com os cabelos longos e negros pergunta.
– Se isso acontecer, evite entrar em combate. Evitem ser vistos. De preferência se escondam e esperem algum grupo aliado passar por vocês.
– E se formos capturados? – outra pessoa pergunta e vejo a cor do rosto de Oliver sumir um pouco. Mas quando ele responde, o seu tom de voz é o mesmo.
– Não sabemos ou temos registros de soldados sendo capturados. Mas não há como negar uma possibilidade, então, a atenção de cada um tem que ser redobrada para evitar eventos assim. E se acontecer, aguentem o quanto der.
– Se encontrarmos alguém que não podemos enfrentar, tem algum modo de pedirmos ajuda? – um rapaz que estava ao meu lado pergunta com uma voz trêmula.
– Por isso sempre andar agrupados, mas se mesmo assim o seu grupo estiver tendo problemas, podem mandar um sinal para os céus. Temos alguns grupos de apoio e o que estiver mais próximo irá o mais rápido que der.
– Como está a nossa situação? – pergunto não conseguindo mais segurar dentro de mim a curiosidade.
– Nada boa – Oliver admite e abaixa a cabeça. – Fomos desorganizados e isso nos custou muito. Agora estamos indo com mais calma e inteligência.
A esperança na voz dele contagia a todos que estavam ali escutando o plano. Era um bom plano. Tínhamos boas chances de ser bem sucedidos.
– Quem puder e conseguir descansar, agora é a hora. Quando o primeiro raio de sol surgir nos céus começaremos a nos mover e colocar tudo em prática. Então vamos descansar nossas mentes e nossos corpos, pois não sabemos o quanto iremos precisar desse descanso, nem sabemos quando iremos descansar novamente.
O grupo se dispersa e eu fico ainda em pé ali, ao lado do Adam. Ele segurava a minha mão com um pouco de força e seus olhos procuravam constantemente uma borboleta de asas negras. A noite escura dificultava muito o nosso raio de visão, o que deixava o Adam ainda mais nervoso.
O levo para sentar num pequeno monte de terra fofo, um pouco afastado do centro movimentado da concentração. Ele brincava com as junções dos meus dedos, tentando distrair a sua mente.
Mal consigo controlar a minha apreensão quando vejo o pequeno inseto ganhar o seu caminho pelo ar parado da noite e procurar instintivamente o Adam. Sacudo de leve o ombro dele e sem falar nenhuma palavra aponto para a borboleta que se aproxima e pousa delicadamente em seu dedo.
Me desencosto de seu corpo, dando para ele um pouco de privacidade. Nem sei quantos segundos ele passa ali, recebendo a mensagem da borboleta, mas quando ela voa de seu dedo, os ombros dele relaxam de tal forma que só consigo pensar que foi uma noticia boa.
– Então? – pergunto.
– Eles estão bem. Meu pai conseguiu retirar de perigo a minha mãe e meus irmãos no momento certo. Pearl está com eles. Não correm perigo e minha mãe disse que muito em breve vai vir me encontrar. Não quis passar a sua localização por uma borboleta. Mas eles estão bem amor, eles estão bem – ele diz com um sorriso tão aliviado, e nem se importa em derramar uma lágrima solitária.
– Claro que estão meu amor – o abraço apertado.
– Acho que agora eu vou conseguir dormir... Ou pelo menos descansar um pouco – ele beija o topo da minha cabeça.
– Não sei se vou conseguir descansar.
– Nem que eu tome alguma coisa, preciso descansar... E você também... – ele fica de pé. – Mas antes, vou informar que consegui falar com os meus pais para a sua avó e o Nick. Volto já.
E ele faz isso. Olho para cima e fico encarando a lua esperando que ele volte. Meu corpo está exausto, estou tensa, mas mesmo assim não consigo convencer os meus olhos a se fecharem. Uma forca invisível me mantém desperta.
Adam volta e puxa o meu corpo de encontro com o dele. Apoio a minha cabeça em seu peito e ele faz um carinho em meu ombro. Ficamos um bom tempo em silêncio e ele parecia tão compenetrado em seus pensamentos assim como eu estava nos meus.
– Meg? Está dormindo? – ele diz baixinho, quebrando o silêncio.
– Não – respondo calma.
– Posso te contar um segredo?
– O que você quiser Adam.
– Estou com medo.
– Você é corajoso então.
– Eu acabo de te dizer que eu estou com medo e você me chama de corajoso... Não entendi isso agora.
– Nunca achei que coragem fosse a ausência do medo Adam. Para mim, a coragem é conseguir agir, apesar do medo.
– Palavras marcantes.
– Escutei elas em algum lugar – dou um sorriso fraco e escuto o sorriso dele.
Fecho os olhos e fico o mais imóvel possível. O peito do Adam começou a subir e descer um pouco mais lentamente, num ritmo calmo e que fez o meu corpo relaxar.
– Adam? – pergunto. Mas ele não responde. Me aconchego ainda mais no corpo dele. – Eu também estou com medo – admito.
Não dormi nada durante a noite toda, mas descansei o suficiente para me sentir preparada para o que o dia reservava para nós. Hoje seria a guerra, e um dos últimos suspiros que Nihal poderia dar. Temos que dar o nosso melhor.
O dia começou a clarear e nossos soldados começaram, todos em silêncio a se preparar. Prendiam as suas espadas em seus cintos. Calçavam as suas botas. Amarravam os cabelos alto, mostrando os seus olhos. Colocavam as suas armaduras e se pintavam para a luta.
A esperança era sentida no ar. A forca, a fé. Aquilo mexeu comigo profundamente.
Olhei para o lado e os olhos castanhos do Adam se abriram lentamente. Ele sempre teve esses pequenos pontos verdes iluminando o seu olhar? Ele não sorri, mas planta um beijo na minha testa e se levanta, me trazendo junto dele.
Não se escuta nada além de preparativos. E o sol ainda nem tinha ganhado força.
Minha avó vem na minha direção e me dá um beijo no topo da cabeça e me abraça apertado. Sinto o meu coração apertar. Não queria ter que soltá-la, mas ficaríamos em pelotões diferentes.
– Se cuida Meg – seus olhos praticamente me imploram quando fala isso para mim e aperta as minhas mãos.
– Pode deixar vó.
– Eu te amo – ela diz e se vira, nem esperando a minha resposta.
Quis gritar que eu também a amava, mas não quis quebrar a preparação de todos. Mas ela sabia. Sussurro um 'eu te amo' para as costas dela e sorrio..
A nossa caminhada começa e assim que avançamos, começamos a perceber os rastros de destruição. Pequenos focos de batalhas ao lado de flores prestes a desabrochar. Era triste.
Estávamos todos alertas e nos preparando para a emboscada num pelotão inimigo que avistamos um pouco mais a frente. Não foi difícil incapacitarmos os guardas que faziam uma ronda de segurança. Trabalhoso, mas extremamente eficiente, conseguimos derrubar duas frentes, sem nenhuma baixa do nosso lado.
No terceiro pelotão que abordávamos, alguém cometeu um erro e um alarme alto começou a soar.
Nada bom, nada bom.
Adam encosta as suas costas nas minhas e me pede para que eu não saia do lado dele. E é exatamente o que eu faço.
Segundos depois do alarme começar a soar, inimigos começam a aparecer por todos os lados, e a batalha em si finalmente inicia.
Adam me ajuda e me complementa na batalha. Quando não vejo um inimigo se aproximar de mim, Adam o vê o afasta. Quando Adam erra algum golpe, eu acerto por ele. Formávamos uma dupla e tanto.
Usava toda a extensão dos meus domínios e todos os elementos que pudessem me ajudar. Meu domínio de mente e sangue não eram muitos bons para batalhas assim tão movimentadas, eu não tinha tempo para me concentrar e usá-los corretamente.
Bolas de fogo. Redemoinhos. Chuvas ácidas. Tempestades de trovões. Nevascas. Lanças de metal. Montanhas se movendo. Era uma batalha de domínios completamente surreal e todos os dominadores estavam exigindo o máximo de suas capacidades. A floresta que abrigava a batalha sofria os maiores danos.
Nem sei quantos inimigos eu derrubei. Mas foram muitos.
O chão mal tem tempo de começar a tremer quando uma explosão acontece não muito longe de nós, e faz com que as nossas tropas sejam jogadas para trás e para os lados, nos desorganizando. E somos surpreendidos por uma série de explosões. Olho para cima e vejo uma quantidade boa de dominadores de ar, pairando sobre nós e longe daquela confusão. Incluindo o Adam.
Faço o meu melhor para permanecer viva. O que exige muito da minha magia, pois o meu tempo de reação era quase mínimo. Não tenho controle para onde estou indo.
E as explosões me jogam para longe.
A floresta tinha ficado um pouco menos densa e ambiente ficou um pouco mais árido. Conseguia ver não muito longe de mim um dos suportes da barreira. O barulho da batalha não estava muito distante. Conseguia escutar Adam gritar o meu nome.
Estava quase gritando para ele onde eu estava quando escuto um farfalhar de galhos secos logo atrás de mim. Me viro e já crio uma lança de terra e fogo para atacar meu possível inimigo. Sigo a minha audição e já estou preparada para arremessar a minha arma.
Mas algo me para.
O inimigo, ao aparecer tem o meu rosto. Travo o meu braço na metade do movimento e a lança de elementos se desfaz na mesma velocidade que eu a criei. Morgana tem os seus cabelos presos no alto da cabeça e um olhar frio e distante. Ao me ver, ela para.
Seus lábios se abrem num sorriso e ela dá dois passos para o lado. E do lado dela aparece quem estávamos caçando.
Tobias.
Suas asas cinzentas pareciam vários tons mais escuros, elas pareciam quase negras. Ele também sorri ao me ver ali. Sua cabeça cai um pouco para o lado e ele me analisa da cabeça aos pés. Volto a segurar as lanças de fogo e terra e não perco tempo, jogando uma em sua direção.
Tobias desvia com certa facilidade da lança e vem se aproximando de mim com uma tranquilidade que me deixa com o sangue fervendo.
Uso todos os meus domínios tentando acertar o Tobias, consigo acertar algumas coisas, mas nada que traga um dano considerável para ele. Somente alguns cortes e arranhões superficiais, ele parece estar se divertindo com tudo aquilo.
Morgana não se move. Fica ali assistindo eu atacar o novo amiguinho dela. Sempre tenho o cuidado de manter uma distância dele e olhando seus movimentos, tentando ficar preparada para qualquer movimento que ele possa fazer.
– Ia até me beliscar para ter certeza que era você mesmo senhorita White que estava aqui na minha frente... Mas depois dessas tentativas de me acertar e essa raiva estampada no seu olhar, tenho a certeza que é você mesmo – Tobias diz com seu sorriso debochado.
– Aqui estou eu Tobias. Você estava por acaso procurando por mim?
– Ah, mas com toda certeza Megan. Estava esperando por isso tem um bom tempo...
– Pelo visto você contou com um pouco de ajuda – digo sem conter a minha raiva apontando para a Morgana que parecia serena.
– Morgana foi um belo achado, mas não se engane Megan, eu converso com ela há mais tempo do que você imagina. Mas mesmo sem a ajuda dela, eu ainda teria um momento assim com você... Sem ofensas – ele se vira e diz para a Morgana.
– Não fiquei ofendida – ela responde.
– Que bonito a amizade dos dois – digo fazendo tremer a terra abaixo de nós e desequilibrando um pouco eles.
– Também acho – Tobias retira os seus pés do chão e começou a flutuar com uma elegância que me perturbou um pouco.
– O que acha de resolvermos logo as nossas pendências aqui e agora?
– Já ia sugerir isso – podia jurar que o olhar de Tobias ganhou um tom de vermelho. Mas nem sei ao certo. Ele se vira para a Morgana e diz com calma. – Você pode ir fazer aquilo que combinamos. Eu resolvo as coisas aqui com a Megan.
Morgana sorri e se afasta de nós, não vi e nem quis ver para onde ela foi. Minha atenção estava toda focada no Tobias e meu coração começou a bater mais forte. Minha garganta de repente fica seca.
Não consigo mais ver ou ouvir o ambiente. Só consigo ver o nosso inimigo ao alcance das minhas mãos.
– Então, vamos começar Megan? – Tobias diz estalando o seu pescoço.
O momento que eu nem sabia que estava esperando chegou.
Ah meu coração vai sair pela boca! Esse encontro da Megan com o Tobias! O que vocês acham que vai sair disso? Próximo capitulo é o último (chorei largada) e mal posso esperar para liberar o último capítulo para vocês :) AHHHHHH ansiedade define a pessoa no momento. Ainda não tenho uma data definida ainda, pq estou dando ainda alguns retoques e fazendo umas pequenas mudanças no último capítulo (e ainda tenho que terminar de escrevê-lo).
"Enton" chegamos até aqui não é pessoal? Penúltimo capítulo com emoções meio complicadas e como o título do capítulo denuncia, reencontros. Sim, ainda estou revisando pelo celular, então, como de costume, peço desculpas pelos errinhos que vocês encontrarão por essas linhas...
Se quiserem indiquem a obra pros amigos e para pessoas que vocês acham que vão curtir... Só falta um capítulo mesmo para terminar, então os vossos amiguinhos não vão ficar muito curiosos por conta disso, hahaha. E se você chegou aqui por agora, seja muito bem vindo! Chegou já com o trem em movimento e bem turbulento, mas se segura e não deixa a peteca cair! kkkkkkkkkkk
E os leitores dessa vez que eu escolhi para deixar um beijo especial e agradecer um pouco mais forte pela participação e carinho deles em OND são: @_PandacornioT_, @humorsaldaveis e o lindo lá do grupo do whats @MatheusStiffler. Meus amores, acho que vcs são relativamente novos em Nihal, mas não por isso são menos importantes :) Obrigada pelo carinho de vocês. Vocês são uns lindos e amados <3
Então é isso por hoje caros dominadores. Se gostaram do capítulo ou se sentiram vontade de me matar por ter terminado ele aqui, deixem o seu voto e comentário, informando o método de tortura de sua escolha para me fazer entregar o capítulo mais rápido (rsrs). Até o próximo e preparem o coração, pq tem coisa mágica vindo por ai. Beijos e até breve :*
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