Capítulo 28 - Pisando em ovos
~ Edith ~
Mal podia acreditar na cena que via na minha frente.
Minha neta, minha doce e amada neta, ajoelhada no chão, com as mãos banhadas em sangue, o corpo da Sarah ao seu lado, inerte. Não dava para negar o cheiro de morte que nos rodeava.
Sabia o que a Megan tinha feito e também sabia que não tinha mais volta. Simplesmente não consegui ficar ali vendo toda uma imagem que eu tinha construído dela ruir assim. Era demais para mim. Dei as costas para a cena e me afastei um pouco.
Só conseguia escutar um zumbido baixo no ouvido enquanto percorria apressadamente os corredores da prisão. As paredes pareciam querer me engolir e só consegui parar quando respirei uma lufada de ar fresco.
Senti meus joelhos fraquejarem e minhas mãos tremerem.
Fazia um bom tempo que eu não me sentia assim. Corrigindo, acredito que nunca me senti assim. Senti uma coisa ruim no meu coração. Nem quando Nihal estava em perigo iminente, nem quando a minha vida estava em risco, nem quando a vida da minha filha esteve em risco, nem quando a Meg esteve em risco, nem quando o Martin morreu, nem quando tudo parecia estar errado eu me senti assim.
Eu nos meus anos de vida já vivi muita coisa, momentos verdadeiramente perigosos, momentos em que a situação exigiu o máximo de mim e das pessoas que me rodeavam, mas em nenhum momento a esperança tinha fugido de mim...
E agora, ao olhar para a Megan, senti um vazio, um sentimento que chegava até quase a se aproximar do desespero. Desespero que as coisas tinham atingido um ponto onde tudo se fraturou, um ponto que nem com muito esforço poderia ter volta.
Escuto uma voz me chamar. Mas estou tão entorpecida com os meus pensamentos e preocupações que não dou importância.
Somente quando eu sinto mãos segurarem o meu ombro que me viro para ver quem é.
E é a Megan. Ela está falando alguma coisa. Diz tão rápido que não consigo distinguir suas palavras.
Não consigo distinguir as suas palavras pois as mesmas mãos que ela me segurou e agora gesticula tão distraidamente ainda estão manchadas com sangue.
Meus ombros ganham pequenas manchas vermelhas, do tamanho dos dedos dela. Olho para onde a marcas tinham ficado e foi quase como se ela tivesse me machucado também. Megan ainda falava e eu não tinha escutado nada do que ela tinha me falado.
– Pare – essa é a única palavra que eu consigo dizer para ela.
Os olhos dela me procuram e assim que eles me encontram, sinto que falta algo neles. Algo nela tinha mudado definitivamente. Algo que eu nunca pensei que fosse encontrar no olhar dela me recebeu e fez com que eu ficasse sem palavras.
Conseguia ver um perigo no olhar dela. Não um perigo iminente, não um perigo descontrolado. Mas um perigo cru, um que ainda não tinha sido lapidado. E eu tinha aprendido com o tempo que aquele tipo era o mais perigoso.
Meu coração bate um pouco mais descontrolado e não pensei que isso fosse ser possível, mas eu começo a ficar desconfortável ao lado dela, e Megan percebe.
– O que aconteceu vó? Você está me olhando como se eu fosse um monstro sem salvação... – agora que eu percebi, até a voz dela tinha perdido um tom de doçura. Um sinal vermelho de alerta comeca a apitar em minha cabeça.
Nesse momento ela deve ter percebido que as suas mãos estão sujas e que ela me manchou, pois ela olha para as mãos um pouco perdida e sem ao menos tremê-las um pouco, as esconde atrás de seu corpo.
– Você matou a Sarah – falar aquelas palavras me fizeram mal. Trouxeram um gosto amargo para a minha boca.
– Sim – ela não esconde mais as suas mãos. As apóia em sua cintura como se tivesse falado algo como as horas ou a possibilidade de um temporal mais tarde, não admitindo ter retirado a vida de uma terceira pessoa.
Fiquei surpresa por ela admitir tão facilmente assim. Mas aí que eu pensei que não tinha sentido algum ela esconder ou tentar negar o fato.
– E como você esta se sentindo agora? – pergunto verdadeiramente curiosa para saber.
Megan não sabe, mas eu já tive a minha cota de assassinatos e posso dizer com um peso na consciência e das vidas que eu tirei nas minhas mãos, eu nunca fiquei tão tranquila assim como ela. Eu passei bons anos para aprender a lidar com o peso das minhas ações e não foi nem de perto tranquilo conseguir aceitar o que eu tinha feito.
Não conseguia ver nada nela que me fizesse ter esperanças.
– Não sei se eu deveria estar assim mesmo, mas me sinto aliviada. E vazia. Definitivamente vazia – ela coloca a mão no coração e aperta de leve o tecido que cobria o seu peito.
– Como assim vazia?
– O Martin, ele se foi – ela morde o lábio com força e fecha os olhos.
Mesmo com a situação que nos cercava, não podia negar um abraço a Megan. A puxei para os meus braços e ela veio de bom grado, me apertando com tanta força que me assustei, quando foi que ela ganhou tanta força física assim?
– Sinto muito querida – afago o cabelo negro volumoso dela e vejo quando Adam se aproxima de nós.
Não deixo de me impressionar com esse garoto. A força que ele emana. Mesmo coma situação desastrosa que nos encontramos nesse momento, ele ainda mantém e instiga a calma.
E mesmo com todos os erros, com todos os períodos separados, com todos os momentos em que o universo conspirava contra os dois, ele manteve o seu sentimento puro, forte e único pela minha neta. Impossível não perceber o amor que ele entregava para a Megan sem esperar nada em troca.
Sim, claro que a Megan também o amava, da maneira um pouco mais contida de ações dela, mas sabia que ela compartilhava o sentimento do Adam, com muita intensidade.
Ele nos observa de longe e nem preciso falar nada para ele. Adam permanece na distância perfeita. Longe o suficiente para nos dar privacidade e perto o suficiente para estar ao nosso lado numa necessidade.
– O que a senhora acha que vai acontecer comigo agora?
Queria ter uma resposta para ela, mas sinceramente não soube o que falar. Não sei o que vai acontecer com a Megan. Sei que a Sarah era uma prisioneira, mas ela ainda não tinha sido julgada pelos seus atos, e agora não seria mais possível fazer isso.
Agora quem teria que ser julgada pelos atos seria minha neta.
Aperto um pouco mais o abraço e tento mandar embora o meu desespero que ainda não quer me abandonar.
– Vamos ver no que vai dar minha filha... Não vamos nos apressar...
Esse provavelmente não é um bom momento para dizer para ela que possivelmente precisaremos do domínio de sangue dela.
Tobias começou a fazer os seus movimentos e estamos em estado de alerta. Não quero dar ouvidos aos rumores que nos cercam nesse momento, não são nada animadores, e a nossa situação acaba de se complicar um pouco mais.
Nick se aproxima de nós, e diferente do Adam, não se importa muito com espaço pessoal e já vai logo me chamando para uma conversa. Só pelo semblante dele percebo que vem coisa ruim por aí. Adam vai conversar com a Megan e eu me afasto com o Nick.
– Pela sua cara não temos notícias boas – digo já apertando um pouco as minhas têmporas, para espantar uma pequena dor de cabeça.
– As notícias são preocupantes. As tropas mágicas do Tobias que estávamos rastreando, simplesmente sumiram!
– Como assim perdemos de vista mais de mil dominadores Nick?! – não consigo conter a minha frustração.
– Eles devem ter percebido que estavamos perto e usaram novas técnicas de camuflagem, perdemos o rastro perto da antiga barreira da água. Mandamos alguns dos nossos melhores soldados para tentar a sorte e conseguir retomar o nosso rastreio.
– Não quero ser a pessoa a dizer isso, mas você já deve saber, esse nosso descuido pode nos custar muito caro.
– Nem precisa me dizer isso, já estou ciente.
– E você já esta consciente do ocorrido com a minha neta, não está?
– Como assim?
– Voce veio para cá, mas ninguém te informou do que acabou de acontecer com a minha neta? A situação dela envolvendo a prisioneira Sarah?
– Não, eu vim para cá pois me informaram que você estava aqui, mas não me disseram o motivo, bem que eu estranhei um pouco... Não tinha motivos para você estar aqui.
– Sinto ser a pessoa a lhe dar mais uma notícia ruim...
– Edith, fale logo, aproveite logo a dor.
– Não sei ao certo como foi que a Megan chegou aqui, o ponto principal é que ela está aqui, acabou por encontrar a cela onde a Sarah estava sendo aprisionada e depois de um conflito que não sei como começou, a Megan acabou que retirou a vida da Sarah.
– Sarah está morta? – Nick pergunta um pouco espantado.
– Sim...
– Você sabe que agora quem vai ficar em observação e responder algumas perguntas será a Megan, não sabe Edith?
– Sei disso.
– Mais um ponto a ser resolvido... Não sabia que a Megan tinha isso nela... – Nick diz por alto e já vai se aproximando da minha neta. Também não sabia que existia isso dentro dela. E sem a Morgana.
~ Megan ~
Já tinham se passado cerca de uma semana depois de todo o incidente com a Sarah e sua morte. Eu ainda não tinha conseguido me sentir mal por ter acabado com a vida dela com as minhas mãos, eu só conseguia ficar triste pelo modo com que todos me tratavam...
Quer dizer, triste não é bem a palavra que eu quero usar nesse momento.
Eu estou mesmo é ficando de saco cheio com todos me tratando como se eu fosse uma bomba relógio, como se eu não fosse inteiramente responsável pelos meus atos.
Tentei explicar para todos. Eu não estava possuída por ninguém. O que eu fiz foi por livre e espontânea vontade. Talvez nem tanta espontaneidade assim já que a Sarah realmente soube apertar os meus botões... Mas não tinha ninguém no meu corpo.
Eles queriam colocar a culpa na Morgana, mas ela não estava mais em mim. Simples assim. A "culpa" era minha e eu estava bem com a minha ação, mas não estava nada bem com o modo com que estavam me tratando.
Desde o incidente eu estou dentro desse maldito quarto. Sei que não devo chamar assim, mas era a minha cela. Eu não tinha permissão de sair. As mesmas pessoas vinham me visitar praticamente nos mesmos horários. Estava ali dentro numa desculpa esfarrapada de fazerem uma avaliação médica, já que eu passei um bom tempo distante por conta das minhas fracassadas provações, e passei por muita coisa, então queriam fazer alguns exames em mim. E fizeram.
Nick vinha conversar comigo todas as tardes, sei que ele estava tentando fazer um papel de psicólogo, tentando encontrar as verdadeiras causas das minhas atitudes, e eu respondia sempre com sinceridade as perguntas dele.
Ele já tinha percebido que eu não tinha arrependimentos. Acredito que tentava encontrar algo para culpar. Sei que a minha situacao não era das melhores, mesmo a Sarah sendo uma prisioneira, mesmo ela sendo a responsável pela morte do Martin, isso não me dava o direito de aplicar a justiça dos meus olhos com as minhas próprias mãos.
Batidas na porta me avisam que alguma das minhas visitas da tarde chegaram. Digo que podem entrar numa voz baixa e triste.
Fico feliz ao erguer o olhar e ver que era o Adam ali. As suas visitas eram as mais raras. Seus olhos castanhos estavam semiescondidos pelo comprimento do seu cabelo. Ele tinha as mãos no bolso de sua calça jeans e parecia nervoso.
– Oi Adam – digo animada por vê-lo ali. Sento um pouco mais ereta na cama e me afasto um pouco, dando lugar para que ele possa ficar ao meu lado.
– Oi Meg – ele sorri sem mostrar os dentes e se aproxima de mim. Aponto o lugar para que ele sente, a cama afunda com o seu peso quando ele senta.
– O que aconteceu? – pergunto preocupada colocando uma mão em seu ombro.
– Tão fácil assim não é? – ele diz num sorriso fraco.
– Adam meu amor, eu te conheço, sei quando algo está te incomodando... Se você quiser falar, sabe que eu sempre vou estar aqui para te escutar...
– Sofremos perdas consideráveis – ele solta numa só respiração.
– Perdas? Como assim? Onde? Como?
– Tobias mostrou a Nihal a sua verdadeira face, está tentando tomar o poder pela força. Suas tropas estão espalhadas por todas as províncias e já perdemos o contato com as províncias da água, ar e terra. Subestimamos muito o apoio que ele tinha... Não imaginávamos que as tropas dele seriam tão numerosas assim... As nossas frentes nas províncias de fogo e eletricidade estão por um fio. A única base que ainda esta estável é a do metal...
– Meu Deus! – fico preocupada com o andar das notícias. – E os seus pais Adam, como eles estão se aguentando no fogo?
– Falei com eles, e os dois estão seguros. Mas sinceramente não sei por quanto tempo...
– Adam, isso é horrível! A guerra finalmente começou.
– Sim.
Um medo maluco me gela a espinha.
– Por favor Adam, não me diga que você veio aqui para me dizer que algo aconteceu com a minha avó...
– Fique tranquila, Edith está bem – ele me tranquiliza e segura as minhas mãos. – Estou aqui pois precisamos de toda a ajuda que pudermos contar...
– E o meu julgamento?
– Sinceramente Megan, temos coisas mais importante para nos importar no momento do que um acesso que você teve de raiva. Nihal pode estar com os seus dias contados. Precisamos do seu poder minha linda. Seu domínio pode ser o que falta para devolver o equilíbrio nessa balança.
– O que for preciso. Mas eu estou sentindo que tem um 'mas' nessa história...
– Megan. Muitos de nós nunca participaram de uma guerra, nunca nem viram um campo de batalha de perto. Eu e você já tivemos as nossas amostras de lutas, brigas e caminhamos pelos nossos campos de batalha, mas mesmo assim ainda tenho medo que isso não seja o suficiente, que ainda possamos ser surpreendidos. Que ainda não estejamos preparados para o que iremos enfrentar...
– Meu amor, não temos como saber tudo o que ainda vai acontecer conosco. O que podemos fazer é torcer para o que vivenciamos nos sirva de alguma coisa e que possamos dar sempre o nosso melhor, não nos atentando tanto assim para os resultados finais. Quando damos o nosso melhor, os resultados tendem a nos acompanhar.
– Como nos preparamos para o impensável? Para o aleatório?
– São nesses momentos que mais contamos com os nossos amigos e as pessoas que nos amam. Elas que vão nos ajudar quando as coisas saírem de controle – digo, expandindo um pouco das minhas palavras para os acontecimentos que aconteceram entre mim e a Sarah.
– Disso eu não posso discordar – ele enlaça nossos dedos e o seu polegar faz um carinho no topo da minha mão.
– Sabe Adam, acho que todos aqui, menos o Nick, têm medo de entrar no assunto da Sarah... Ninguém pergunta, ninguém quer me deixar desconfortável...
– Se você não quiser falar sobre isso eu entendo...
– Eu sei disso, mas o que vocês não parecem entender é que a maneira que estão me tratando agora, com medo, como se estivessem num campo minado, onde somente eu sei onde estão as minas e tem medo de avançar, é muito chata! Estão me tratando como um enfeite de vidro e que qualquer coisa que fazem comigo pode me quebrar...
– Só queremos caminhar num terreno conhecido.
– Mas eu estou aqui te falando, eu não vou quebrar, não vou enlouquecer com perguntas. Não vou ficar sobrecarregada. O que está me fazendo alcançar um limite é esse tratamento.
– Sinto muito. Não queria que você se sentisse assim...
– Tudo bem, até porque acredito que o meu tratamento aqui vai mudar drasticamente, afinal, temos algo muito maior pela frente.
– Posso te perguntar algo então?
– Pode.
– O que Sarah falou para te tirar do sério daquele jeito? O que foi tão imperdoável assim que você não viu outra alternativa além de retirar a vida dela?
– Não foi somente uma coisa Adam, antes de tudo, eu tive uma conversa com ela. Mal percebi que ela soube me levar direitinho no papo e quando vi, já estava imersa num jogo meio macabro, um jogo de palavras e ações silenciosas... Tudo o que ela disse foi se acumulando dentro de mim, e as minhas ações foram somente uma consequência.
– Mas você matou uma pessoa Megan.
– Não pensei que um dia eu fosse ser capaz de tal ato, mas agora que eu o fiz, não acho que seja o fim do mundo. Cada um tem o destino que busca.
– Eu já me peguei em alguns momentos de emoções à flor da pele em situações parecidas, e não vou negar, acho que faria a mesma coisa que você. Fica fácil julgar uma pessoa quando não se passou por tudo o que ela passou.
– Obrigada por entender Adam.
– Não precisa agradecer. Estarei do seu lado Megan. Nos piores e nos melhores momentos.
– Obrigada – eu o abraço meio que de lado.
– Sabe Megan. Creio que as nossas conversas daqui para frente vão ganhar um tom mais sério, um tom onde não se dá margem para erros. Então eu quero te falar uma coisa, aqui e agora.
– Claro Adam, pode me falar o que você quiser...
– Eu te amo.
Uma onda de amor me lava. Bem lentamente eu fico de pé, e caminho até ficar de frente para ele, o ajudo a ficar de pé também. Seguro com firmeza o seu rosto e sorrio ao alisar as suas feições com a ponta dos meus dedos, tento guardar as suas belas feições no meu coração.
– E eu te amo.
Busco os seus lábios e trocamos um beijo calmo, profundo e cheio de amor. Ele me abraça apertado e mesmo quando o beijo termina ele ainda permanece ali me abraçando, transmitindo sem palavras o seu, o nosso sentimento.
– Quero te pedir que você tenha cuidado. Cuidado com as batalhas, cuidado com as pessoas que estarão ao seu lado, cuidado com tudo o que te cercará... Quero que você fique bem. Sei que Nihal está em perigo, meus pais e tudo mais, mas eu me importo muito com você e quero que fique o mais segura possível.
– Muito doce de sua parte Adam, por estar preocupado assim com a minha segurança, e saiba que eu me preocupo muito com a sua também. Por favor, não corra riscos desnecessários, eu preciso saber se você está bem para que eu possa ficar bem.
– Você cuida das minhas costas e eu cuido das suas, pode ser assim? – ele pergunta doce, alisando o meu queixo com os dedos.
– Combinado. E agora, o que vamos fazer?
– Agora é guerra, e temos as nossas batalhas para lutar...
Segurem o meu forninho, pq agora é guerra! Gente, com dois capítulos para o fim, nem sei como eu estou conseguindo segurar toda essa minha animação e desespero pelo final do meu bebê... Sim, eu ainda estou com o mesmo problema na revisão, sem acentuação, dependendo do ctrl+c, ctrl+v e correção automática... Então perdoem erros, pq a revisão vai ter que ficar para depois, hahaha Quero mesmo é entregar o capitulo de vocês o mais rápido que eu posso...
E tudo termina no capítulo 30... Quem mais está ansioso aí para saber o desfecho?! Ergam suas mãos dominadores :) Os dois últimos capítulos prometem batalhas mágicas, reviravoltas incríveis e um final um tanto quanto inesperado! Vocês não vão perder não é?
Minha previsão é terminar de postar o livro ainda essa ano :) então os próximos capítulos não vão demorar (até pq boa parte do último estava escrita antes que eu completasse o capitulo 10). As provas estão terminando e meu tempo para escrever está aumentando exponencialmente (engenheiras serão engenheiras). Capítulos finais, aqui vou eu *.*
E como de costume, não posso esquecer desses três dominadores que me apoiam e fazem o meu dia bem mais animado :) Obrigada @roseoxum, @GuilhermeLanger e @MayaraRibeiro_ pessoas, AH PESSOAS <3 (sim, eu digo pessoas com o maior carinho do mundo) Vocês são uns amores e sou sortuda por ter conquistado leitores tao legais quanto vocês <3 Se você ainda não ganhou o seu capitulo, saiba que você tem um capitulo todinho no meu coracao (breguice mode: on)
Obrigada a todos que acompanham o livro e me fazem muito, mas muito feliz <3 Nos vemos em breve :*
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