Capítulo 19 - ...Fogo!
Os sinos tocam a todo volume dentro da igreja.
Era ridículo estar tão perto do Tobias assim e não poder fazer nada. E mais ridículo ainda era o fato de estarmos todos exibindo o mais falso dos sorrisos como se aquilo fosse uma tarde normal de sexta feira.
As portas da igreja abrem, e em pares os convidados mais ilustres vão entrando e tomando o lugar deles no altar. Adam está impecavelmente vestido, mas seu rosto não está dos melhores. Eu o conheço bem, sei que ele deve estar uma pilha de nervos, principalmente por saber que o Tobias estava somente dois casais na frente dele.
Os padrinhos entram, os noivos, a cerimônia começa e eu não consigo nem prestar atenção no que está acontecendo ali. Fico sempre olhando para todos os lados, esperando que alguma coisa acontecesse.
Não sei o que era mais enervante: o fato de nada estar acontecendo ou o fato de não termos certeza que algo ainda fosse acontecer. E para completar a nossa pilha de nervos, adiciona-se o fato de ainda não termos nenhuma notícia do Oliver. Desde que ele pulou para aquele portal não soubemos mais nada sobre ele.
Nick estava tentando manter a calma, mas era difícil, pois sei que ele só conseguia pensar na possibilidade de perder o seu filho mais uma vez.
Tá, eu sei que deveria estar concentrada em qualquer atividade suspeita na igreja, mas foi complicado não olhar e prestar atenção quando os dois começaram a trocar os votos. O casamento pode ter sido arranjado, Nihal poderia estar correndo perigo, mas aqueles dois se amavam.
A cerimônia terminou e não tivemos nenhum problema. Adam estava com as feições um pouco mais suaves. Acho que a felicidade do irmão o tinha contagiado. Mas Tobias ainda permanecia com a mesma feição. Do mesmo jeito que ele tinha entrado naquela igreja, ele estava saindo. Era impossível não desconfiar de nada.
Depois da cerimônia os dois resolveram dar uma pequena festa nos jardins do castelo da província. A tarde estava morna e o jardim enfeitado com os mais diversos e coloridos tipos de flores. Um bolo enorme de umas oito camadas numa mesa central.
Estava me mantendo distante do Adam, e ficamos sempre espalhados pelo jardim, vasculhando a maior parte do terreno. Éramos discretos tentando encontrar alguma coisa fora do comum na festa.
Mas não havia nada.
Tobias estava sorridente e falante, rodopiando com Pearl no jardim. Colhendo flores e fazendo arranjos com elas. Não parecia preocupado com nada. E aos poucos fomos nos acalmando um pouco. Pelo visto não aconteceria nada por enquanto, pelo menos não enquanto a filha dele ainda estava lá.
Então os noivos saíram da festa.
Foi como se a máscara que Tobias usava tivesse caído. Seu olhar estava mais afiado, e então passei a acreditar que a nossa tarde estivesse longe de terminar. E pelos olhares que eu troquei com meus companheiros, eles também tinham percebido.
Escuto um bipe baixo. Será que foi impressão minha? O barulho parece ter vindo do chão então começo a olhar para a grama para ver se consigo encontrar qualquer coisa suspeita. Um ponto vermelho brilhava fraco, mas a cada segundo que se passava a intensidade do brilho aumentava. Muito suspeito...
– Cuidado! – minha avó grita e vejo que ela está apontando para algum ponto distante no céu. Acompanho a sua indicação.
Como não tínhamos detectado aquilo antes? Digo, eram meteoros gigantescos e flamejantes. Como isso aconteceu? Mas ao analisar melhor o céu, vejo um meteoro surgir do nada! É, se eles estão se materializando logo acima de nós, não teria mesmo como percebemos antes...
Eles estão descendo bem rápido. Percebo que eu estou exatamente na rota de colisão, me movo uns centímetros cruciais para o lado, evitando um dano maior.
O meteoro gigante acerta o ponto que eu estava de pé poucos segundos atrás. O chão treme abaixo de mim e maldito casamento que está me fazendo usar saltos, assim não posso me equilibrar com eficiência...
Mesmo se eu estivesse sem saltos, sei que ainda me desequilibraria, pois o impacto é bem grande, e sou jogada para trás como se eu fosse uma boneca de pano. Caio por cima de duas cadeiras grandes de madeira e sinto uma farpa provinda de qualquer uma delas penetrar a batata da minha perna.
Aquilo queimou quando entrou. E mais ainda quando eu retirei. Um filete de sangue começa a escorrer pela minha perna. Ergo o olhar e mais alguns meteoros acertam o chão com força. A grama verde colabora para que o fogo provindo das rochas não se espalhe.
Os convidados comuns entraram em desespero. Corriam de um lado para outro tentando escapar dos impactos e das ondas de choque que eles estavam provocando.
Vi de longe o pai do Adam juntamente com a esposa ajudar a levar os convidados para longe dali. Muitos flashes me deixaram confusa por alguns segundos. Os fotógrafos estavam se expondo a um grande risco tentando conseguir uma foto que pudesse relatar o que estava acontecendo naquele momento.
Com a correria e tudo mais eu acabo perdendo de vista algumas pessoas que não deveria. Tento ajudar os convidados a saírem também.
– Amanda! Amanda! – os gritos do pai do Adam são tão regados de desespero que é impossível não escutá-lo mesmo no meio dessa confusão. – Onde você está meu amor? – ele estava cortando caminho entre a multidão que queria sair dos jardins.
Corro os olhos em meio a confusão tentando encontrar qualquer resquício da Amanda. E eu a encontro. Próxima a uma explosão e ajudava uma mulher a ficar de pé e correr para longe dali. Próximo dela também um brutamonte enorme. Não sei de onde ele saiu, porque eu tenho certeza que ele não estava na cerimônia e nem na festa...
– Cuidado! – grito, mas é meio ineficiente, já que o homem a agarra por trás e imobiliza os braços dela.
– MÃE! – Adam está bem perto de mim, mas não o suficiente. Seu olhar está focado na mulher que está sendo imobilizada e ele está bem possesso.
Ele está tão transtornado que nem percebeu que tem um homem do tamanho de dois armários está atrás dele. E com alguma coisa na mão. Não, isso não é nada bom!
– Adam cuidado! Atrás de você! – grito e por algum milagre ele me escutou. Ele me olha por meio segundo, mas não serviu de muita coisa, pois o homem se joga sobre o Adam, o derrubando no chão. – Não!
– Megan, atrás de você também! – ele grita e eu me viro para encarar o meu agressor também. Ele me empurra também e caio a poucos metros dele. Toda essa terra fofa e destruída aqui pelo menos vai servir de alguma coisa...
Me preparo para dominar a terra... Mas estranho, não estou conseguindo... Me concentro mais e tento mais uma vez, mas nada acontece.
– Você não vai conseguir Megan... Eu bloqueei seus domínios temporariamente com uma poção. Você não será capaz de dominar nada por um bom tempo... – o homem me informa.
E nem preciso dizer que o homem nem teve que se esforçar muito para que eu não pudesse mais me mover. Eu até que sabia lutar, mas era muita covardia quando comparávamos forças brutas. Ele deveria ser umas dez vezes mais forte do que eu. E quando se luta de saltos, normalmente você não tem a vantagem.
Ele amarrou as minhas mãos nas costas, assim como fizeram com o Adam.
– Onde está o seu marido Amanda Krauss? – o homem pergunta de maneira bem ameaçadora.
– Eu não sei! Na confusão eu o perdi de vista e não sei onde ele está.
– Não minta para mim! Vou perguntar mais uma vez amigavelmente. Onde está o seu marido?
– Já lhe disse que eu não sei... – ela está bem séria, mas pelo olhar no rosto dela dava para perceber que ela sabia exatamente onde estava o marido dela. Mas era só olhar a determinação dela para saber que ela não falaria para ninguém.
– Onde está o seu marido? – o homem grita no ouvido dela e puxa os cabelos dela, a fazendo gritar.
– Vai se ferrar! – ela cospe entre dentes e o homem torce o braço dela com violência. Adam começa a se desesperar.
– Solta a minha mãe – Adam luta desesperadamente contra os dois homens que o seguram. Que logo tem que virar três homens, e somente com quatro homens eles conseguiram fazer com o Adam não se tornasse mais uma ameaça.
Olho para os lados e tenho ver se tem alguma coisa por ali que possa nos ajudar no momento. Estremeço ao perceber como estamos cercados de destruição. O ambiente que era de romance e alegria por conta do casamento tinha ido pro espaço com o ataque.
A barreira do fogo, antes invisível, agora está cheia de rachaduras e acredito que bem instável. Gotas de fogo caem sobre nós e sobre toda a província. A barreira não vai durar muito tempo.
Mesmo sem os meus domínios eu tenho que fazer alguma coisa.
O homem que me segura está bem despreocupado, ele deve pensar que eu sou uma garota indefesa sem os meus poderes. Claro que eu sou bem menos letal, mas não menos perigosa. Ele tinha me capturado fácil, mas não seria fácil me manter
Meu pai tinha me ensinado a me defender, antes mesmo de eu saber que tinha domínios, na época em que, nas palavras dele, eu estava começando a atrair a atenção dos meninos ao meu redor. Sorrio ao lembrar do que ele me ensinou.
Dou um pulo e desço com todo o meu peso em cima do peito pé dele. O homem parece assustado e grita de dor. Por falta de mão livro eu faço o maior estrago que consigo no nariz dele com o meu ombro. É agora, só tenho uma chance.
Aproveitando que ele se encurvou um pouco por conta da dor, eu pego impulso e pulo, passando as minhas pernas pelo seu pescoço e apertando com força. Graças aos céus eu não tinha errado o pescoço dele.
Ele acaba se desequilibrando e caímos os dois de costas no chão. Sinto alguma coisa rachar na minha mão direita. Doeu pra caramba, mas não posso me dar ao luxo de afrouxar o aperto. Coloco toda a força que consigo naquele aperto.
Suas unhas enterram na carne da minha perna com força, lutando para conseguir respirar. Nem assim eu posso me dar ao luxo de mover minhas pernas meio milímetro. Fecho meus dentes com força e tento me abstrair daquela dor. Meus olhos fecham junto.
A lâmina é fria e rápida. Arregalo os olhos quando vejo que o homem acabou de esfaquear a minha coxa. Minhas coxas contraem e se mexem de um jeito um pouco esquisito e entro em desespero quando sinto algo estralar entre elas.
E então o homem não estava mais lutando. Suas mãos caem lentamente ao seu lado. A lâmina ainda está enterrada do lado direito da minha perna. Esqueço como se faz para respirar e congelo naquele chão.
Eu tinha acabado de matar um homem.
Minha perna não doía mais, nem minha mão, eu só conseguia sentir o peso daquela morte em mim. E se ele tivesse uma família, alguém que ele amasse? Ele não abriria mais os olhos.
E eu era inteiramente responsável por aquilo.
Só sinto que estou chorando porque sinto uma gota escorrer pelo meu rosto. Retiro as minhas pernas do redor do pescoço dele. Com um impulso de pernas eu me afasto um pouco. Mas não é o suficiente. Começo a me arrastar o mais rápido que consigo no chão, até que encosto minhas costas em algo duro. Minhas pernas continuam trabalhando para tentar me afastar, mas é em vão.
Ele ainda está no meu campo de visão. Gritos, explosões e tremores, era tudo o que conseguia escutar. E agora eu consigo escutar a morte.
Eu posso ser toda a sua maldade Megan, mas eu nunca matei outra pessoa... – aquela voz fala na minha mente e sinto o meu coração apertar.
Não escute ela Meg. Você não fez por mal. Seu coração sabe disso. Você sabe disso – Martin fala tentando me acalmar, mas não surte muito efeito. O peso era grande demais.
Ela tinha razão. Eu era uma pessoa horrível. Eu não tinha o direito de matar ninguém, mesmo com todo aquele ódio e maldade, eu nunca tinha matado alguém. Já tive intenções, mas nunca tinha concretizado, e agora, mesmo sem querer, eu tinha.
– Megan! – a voz da minha avó me puxa do abismo que eu estava perigosamente na beira.
– Vó! – olho para cima e vejo ela me olhando da cabeça aos pés com uma expressão bem preocupada, mas ela não estava nada bem. Um corte profundo perto da raiz do seu cabelo fazia com que um fluxo pequeno e constante de sangue escorresse por ali, banhando boa parte do seu rosto e uma fração do vestido azul dela.
– O que aconteceu Megan? – ela pergunta visivelmente preocupada.
– Eu... Eu... Eu... – estava difícil completar a frase. O que eu tinha feito era horrível, mas falar fazia tudo mais real, mais perigoso.
– Megan, me escute, eu vou desamarrar você e retirar essa faca da sua perna. Depois disso você vai para o mais longe daqui cuidar disso, tudo bem? – o clima ainda tenso ao nosso redor e ainda havia muita luta acontecendo.
Ainda incapaz de dizer alguma coisa eu somente concordo com a cabeça enquanto a minha avó corta as amarras, e com precisão e agilidade cirúrgica, retira a faca da minha perna. O corte era bem profundo. Provavelmente eu ainda sangraria um pouco antes de conseguir fechar o ferimento com meu domínio de terra.
Mas não que eu me importasse.
Lembrei do Adam e da mãe dele. Antes que minha avó saísse de perto de mim, eu segurei o seu braço e praticamente implorei.
– Vó, a mãe do Adam está com problemas. Não tenho como ajudar agora, e nem ele, estamos sem os nossos domínios. A senhora precisa fazer alguma coisa...
– Pode deixar Megan, eu vou ajudá-los, não se preocupe. Agora você fuja! É muito perigoso estar aqui sem domínios.
– Certo.
É bem difícil se afastar rapidamente de um local quando se está com um corte na perna que deveria levar uns bons pontos. É mais difícil ainda quando o seu namorado está em algum lugar ali, sem poderes, a mercê de pessoas perigosas.
Só foi fácil fugir quando pensava na distância que eu estava colocando entre mim e o homem que eu tinha assassinado. Eu não tinha contado para a minha avó. Não sei se vou ter coragem de tocar no assunto novamente um dia...
Não sabia para onde estava fugindo. Só forcei as minhas pernas para frente e desviei de algumas pessoas que eu suspeitei que estivessem com o Tobias. O barulho do bombardeio já estava distante de mim quando eu resolvi fazer uma pequena pausa.
Minha perna estava latejando e muito sangue saía dela. Tinha que dar um jeito naquilo.
Aproveito que um pedaço da barra do meu vestido estava rasgando e puxei uma tira de tecido. Consegui dar duas voltas na minha perna e amarrei bem apertado. Bem, eu já tinha visto isso na televisão, deve funcionar por enquanto...
Minha mão também não estava nada bem. Dois dedos estavam virados numa posição esquisita e bem roxos. Não tenho sangue frio suficiente para colocar meus dedos no local novamente, então rasgo outra tira do meu vestido e um galho que encontrei no chão e enfaixei os dedos, para que eles não dobrassem sem necessidade. Acho que eu tinha visto isso também alguma vez na televisão.
Estava tão acostumada com acelerar o processo de cura com os meus domínios, que foi difícil me lembrar como se fazia primeiros socorros sem magia.
Escuto um barulho perto de mim. Quem seria?
Engulo a minha vontade de gritar e perguntar quem é. Eu estou sem domínios e bem machucada, a minha melhor chance é se eu tiver o elemento surpresa do meu lado. E quem sabe, esse barulho pode ser uma coisa boa...
Não, pelo arrepio que senti percorrer a minha coluna, coisa boa não era.
Me aproximo na ponta dos pés da fonte do barulho. E ao dar de cara com o Tobias, percebo que aquele arrepio estava certo. Ele estava de costas para mim e passava a mão por um pequeno pedaço de barreira ali visível.
Estou dividida em dúvida. Não sei se faço alguma coisa para tentar imobilizá-lo agora ou se eu volto correndo até o jardim do casamento para pedir ajuda de alguém.
A imobilização seria bem difícil, quem dirá impossível por conta da minha falta de magia... Então acredito que será bem melhor se eu voltar e pedir por ajuda. E quem sabe se eu for rápida o suficiente, ainda consigam encontrar com o Tobias. Levanto e viro de costas, mas antes que eu dê um passo, a voz do Tobias me interrompe.
– Já vai senhorita White? Você vai perder a melhor parte se for embora agora...
– Há quanto tempo você sabia que eu estava aqui? – me viro para encará-lo.
– Para uma menina pequena, você realmente faz um monte de barulho enquanto está se movimentando... – suas mãos vão para as suas costas.
– Você não podia perdoar nem mesmo o casamento da sua única filha não é?
– Oportunidades criadas com tanto suor não podem ser desperdiçadas assim Megan... Esse casamento me custou muito.
– E porque Tobias? Qual o motivo que leva você a derrubar todas essas barreiras? O que você vai ganhar com essa desordem?
– Exatamente isso. Desordem Megan. Um líder que surge trazendo um novo rumo e perspectivas para Nihal, é tudo o que eu preciso.
– Você é maluco... Não vou deixar você fazer isso Tobias...
– Bem patético você pensar que pode me impedir sem os seus domínios Megan.
– Você não vai escapar...
– Você não percebeu Megan? Eu já escapei – ele estrala os dedos e então sinto a onda de choque passar por mim.
A barreira começa a ruir como vidro. Entre os "cacos" faíscas oscilam entre o vermelho e o laranja. Vejo ao longe milhares de pessoas caírem desacordadas no chão. Me sinto fraca e meus joelhos falham.
– Estou verdadeiramente tentado a te matar agora Megan, mas eu ainda preciso de você para os meus planos. E outra, seria bem patético te eliminar assim, fácil demais...
– Outra chance assim pode não acontecer Tobias...
– Eu sei que acontecerão Megan... Não seja tola.
– O tolo dessa conversa é você Tobias...
Ele não fala nada. Se aproxima de mim com calma e para na minha frente. Pensei que ele fosse dar um sorriso zombeteiro, ou algo do tipo, mas ele simplesmente falou.
– Nos vemos na próxima barreira Megan – uma lufada de ar acerta a minha cabeça e eu bato ela com força no chão.
E tudo virou preto.
E então tudo é dor.
Hello! Boa noite dominadores queridos do meu coração <3 Aqui estou eu com mais um capítulo quentinho que acabou de sair do forno. Quente mesmo!
E então, o que vocês acharam? Coisas sinistras aconteceram nesse capítulo, concordam? Mas e aí, o que vocês acham que vai acontecer agora? Essa escuridão e essa dor, será que é uma reação tardia aos acontecimentos? Deixem aqui um comentário com o que vocês acham que vai acontecer agora ;D Vou adorar saber.
Ah, e agora finalmente eu estou conseguindo responder os comentários de vocês. Então, paciência, vou responder a todos :D
E esse capítulo é dedicado à @Marcos_Stingher091, @talittaborgesmachado e @Daniela_Felix Termino de escrever essa livro e não encontro as palavras para agradecer a cada um vocês pelo carinho que vocês tem pelo livro. Muitíssimo obrigada pelo apoio e espero ver vocês nos próximos capítulos ;D
Então por hoje é só. E se você gostou do capítulo, não esquece de deixar seu voto aqui. Alegra o meu dia a cada leitura/voto/comentário que recebo. E aguardem! Desconforme já está quase pronto pra sair da pausa ^^ Espero ver vocês por lá.
Beijos e até a próxima ;**
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