Capítulo 17 - Preparar...

Com quase um mês de atraso (desculpem) finalmente consigo postar. E eu postei sem revisar, então provavelmente vocês encontrarão muitos erros. Desculpem a demora. Final de ano é sempre uma loucura para mim. Vou escrever mais no final do capítulo. Vou deixar vocês lerem em paz agora. Beijos ;***



Já faziam dois dias que o Adam tinha ido para casa. Ele cumpriu a promessa e me enviou mais borboletas do que eu pude dar conta em responder. Fiquei aliviada quando ele me disse que não era nada demais a sua ida para lá.

Quer dizer, era sim, mas eu tinha esquecido quase que completamente. Aconteceu tanta coisa na minha vida. Se passou tanto tempo, pelo menos para mim, que me dei um desconto por não lembrar que a filha do Tobias iria se casar com o irmão do Adam.

Engraçado como parece que a minha tentativa de estragar aquele casamento parece estar há anos luz de mim.

Estávamos em uma situação bem delicada, pois sabíamos onde, quando e como o Tobias chegaria na província do fogo, mas a segurança ao redor dele e da família do Adam tinha no mínimo triplicado por conta do casamento.

Não sabíamos se ele iria tentar alguma coisa. Alguns pensavam que ele não tentaria nada, que o casamento aconteceria sem nenhum problema, mas eu tinha as minhas dúvidas. E que eram muitas, diga-se de passagem. Eu sabia que ele não tinha a decência de não fazer nada, nem mesmo no casamento da filha.

A viagem até a província do fogo foi rápida e silenciosa. Ninguém falou nada, não sei se por concentração ou pelo fato de estarmos todos afetados pelo fato que iria acontecer nos próximos dias.

Mas provavelmente era o fato de algumas pessoas não concordarem comigo indo para lá. E não tirava a razão de ninguém que queria que eu ficasse no esconderijo, meu rosto é conhecido e se eu aparecer num momento errado, as pessoas vão pensar ainda pior sobre a minha pessoa.

Claro que eu estava com um nó na boca do estômago que só iria embora quando o casamento terminasse e nenhum tumulto acontecesse. Mas preciso estar do lado do Adam nesse momento. Nunca me perdoaria se acontecesse alguma coisa e eu não tivesse por perto. Não gosto de pensar nessa possibilidade, e não que eu possa fazer alguma coisa para evitar uma tragédia, mas fico relativamente mais calma por estar lá.

Já sabíamos que tudo o que se falava no fogo eram sobre os preparativos, vestidos e festa. O fluxo de pessoas entrando e saindo do fogo estava maior, então seria bem mais fácil chegar sem fazer alarde.

Não que precisássemos, minha avó estava na lista de honra de convidados e era de conhecimento geral o horário no qual ela chegaria. Nós aproveitaríamos a distração da chegada dela para infiltrar alguns dos nossos na província.

E foi exatamente como aconteceu. Não tivemos dificuldade em entrar sem chamar atenção. Nos espalhamos e cada um para o seu quarto de hotel. Os hotéis estavam lotados.

Além disso tinham muitas pessoas nas ruas. Todos arrumados e sorrindo. Parecia até o casamento real, que no caso não deixava de ser, já que eram duas pessoas importantes de duas províncias diferentes casando.

Abro a porta do quarto e jogo a pequena mochila ali no canto e olho com um pouco de confusão para a cama. Mas a confusão dura pouco, logo estou sorrindo tanto que as minhas bochechas tem uma grande chance de ficarem doloridas.

Uma flor azul dava cor aos lençóis impecavelmente brancos. Adam. Um barulho característico de alguém batendo no vidro me chama a atenção e já sei que é ele.

Ele está flutuando do lado de fora da minha janela, com uma camisa social vermelha e uma calça preta. Seu sapato reluzia e seu cabelo cortado e penteado. Quase uma visão de tão lindo.

- Oi linda - ele acena e abre um sorriso.

- Oi lindo - corro até a janela e abro, ele entra e coloca seus pés no chão.

- Antes de mais nada - ele fala passando sua mão pela minha cintura e me puxando para perto dele, conectando os nosso lábios. E simples assim eu já estava toda derretida e boba. - Senti sua falta - ele fala assim que nossos lábios separam, me banhando com o seu hálito de hortelã.

- Acho que vamos ter que nos separar mais vezes, se você sempre me receber assim posso ficar mal acostumada...

- Nada disso mocinha. Eu recebo assim sempre que você quiser, mas nada de períodos separados. Combinado?

- Combinado - passo a mão pelos seus cabelos e o puxo delicadamente na minha direção, o beijando. Aproveito o momento para desarrumar um pouco o cabelo dele, não sei o motivo, mas amava fazer aquilo.

- Pelo visto você também sentiu a minha falta não foi? - ele fala roçando os lábios pela minha bochecha e pescoço.

- Mais do que você imagina. Mas como é que você sabia que eu tinha chegado? Já estão sabendo que estou aqui?

- Não sua boba, você me disse que chegava hoje. E eu sabia onde você iria ficar. Depois disso não foi difícil.

- Então como um bom psicopata você ficou do lado de fora da janela me esperando chegar - brinco o abraçando mais forte.

- Claro. Que tipo de namorado sem graça eu seria se eu não tivesse uma jaula dentro do meu armário para guardar você?

- Muito sem graça. Ainda bem que você já separou a minha gaiola - rimos e vejo o humor saindo lentamente dos lábios dele. - Obrigada pela flor. Ela é linda.

- Assim como você - ele dá um beijo na ponta do meu nariz e depois de olhar a hora em seu relógio de pulso, solta uma lufada de ar.

- Deixa eu adivinhar, você tem que ir não é?

- Infelizmente. Tenho que acompanhar o ensaio do casamento. Já é a terceira vez que fazemos isso. Acho que já posso falar melhor do que o padre - ele ri, mesmo percebendo que ele não está achando graça.

- Acontece meu amor.

- Incrível é que o Tobias não apareceu nenhuma vez. Você também está com uma sensação ruim não está?

- Sim.

- Só espero que ele não ponha a segurança da filha dele e da minha família em risco. Eu nem sei do que eu sou capaz se...

- Calma - coloco a minha mão sobre a dele, numa tentativa de acalmá-lo. - Nada irá acontecer. Quer dizer, nada além do seu irmão se casar.

- Assim espero minha linda.

- Não fiquei perdendo o seu juízo assim... Não vamos permitir que nada aconteça. Agora vá, antes que você se atrase demais...

- Precisando de mim...

- Eu sei onde te achar - dou mais um beijo nele para que eu possa me despedir e então ele sai voando pela mesma janela que entrou.

Depois de um banho, mesmo sem estar cansada eu me deito. Afinal, amanhã seria um dia cheio de véus e grinaldas. E provavelmente nós teríamos muito trabalho.

Acordo antes do sol nascer e já vou trocar de roupa. Me sentia ridícula usando um vestido de festa e sabendo que eu não iria entrar no casamento. Mas se eu ia ter que me misturar com a multidão eu tinha que fazer isso. Calço as sapatilhas e saio do quarto.

Engraçado como um evento assim faz com que a população olhe para o outro lado e esqueçam de muita coisa.

Impressionante como o Adam estava com a imagem dele intacta, e ele nesse momento era somente o irmão do cara mais amado da província do fogo. Ninguém parecia lembrar da imagem que tinha sido feita dele, que o Tobias tinha feito dele.

De um rapaz delinquente, que se envolveu com as pessoas erradas.

Era impressionante o fato de eu poder andar livremente pelas ruas agora e ninguém se dava ao trabalho de olhar duas vezes para o meu rosto. Ninguém estava se importando com qualquer outra coisa que não fosse esse casamento.

Mas para evitar qualquer tipo de confusão desnecessária, eu não estava junto do Adam, nem com a minha avó e nem com ninguém. Se me vissem junto de qualquer um deles, poderiam ligar alguns pontos e lembrar daquelas inverdades e provavelmente ficaria em apuros. Então era melhor não mostrar meu rosto por enquanto.

Estou passando em frente a um prédio bem bonito. Um piso negro de mármore reluzente chamava a atenção para a estrutura. Pessoas passeavam, casais passavam por mim, e tive a sensação de já ter visto aquele prédio em algum lugar, em alguma situação.

Os pelos da minha nuca arrepiaram. Isso não poderia ser coisa boa.

Senti uma vontade urgente de me esconder e é o que eu faço. Fico atrás de uma coluna da construção, não que eu tivesse totalmente escondida, mas me senti imediatamente melhor depois que fui para detrás da coluna.

Me olhar é atraído para um ponto logo atrás de mim. E congelo ao ver que o motivo para eu ter congelado e me arrepiado era por conta do Tobias. Ele estava ali.

Não entendi o que ele estava fazendo ali. Ele só deveria chegar amanhã. Merda, a nossa informação estava errada. Mas que droga! O que eu faço agora? Será que se eu tentar me aproximar mais ele vai notar a minha presença?

- Alguém seguiu vocês dois até aqui? - a voz dele é tão clara para mim, que parece até que ele está falando do meu lado e não há alguns metros.

- Não senhor - a voz dos dois homens também é bem clara.

- Maravilha então. Está tudo certo para os nossos planos de amanhã?

- Sim senhor! Já está tudo em ordem. Todo o nosso pessoal já está em posição e somente esperando o seu sinal para que possamos colocar o plano em prática.

- Não quero saber de erros entendido?

- Já revisamos o plano umas dezenas de vezes senhor, não haverá falha.

- E vocês já conseguiram localizar a resistência, ou seja lá o nome que aqueles desorganizados estão se chamando?

- Sim, eles já estão na província, mas ainda não conseguimos localizar com certeza onde cada um está.

- Eu quero isso para amanhã, estão me escutando. Quero saber tudo o que eles estão fazendo, quero uma sombra com cada um deles, quero saber com quem conversam, o que fazem, e até o que comeram de café da manhã, quero tudo isso para ontem! - a voz do Tobias se altera um pouco, mas nada demais.

- Sim senhor!

- E quero os melhores atrás desses nomes aqui. Eles são mais espertos, mais fortes e mais perigosos. Não quero que eles sejam detectados, estão me ouvindo?

- Alto e claro - assim como eu também estava escutando tudo.

- Tenho que voltar para a província do ar, estão me esperando para partimos para cá.

- Tudo para manter as aparências senhor - finalmente tomo coragem para olhar na direção que as vozes estavam surgindo. Tobias estava meio de lado para mim e mesmo com um boné e uma barba grossa cobrindo parte do rosto, eu o reconheceria em qualquer ambiente.

- Claro, as aparências - Tobias sorri e meus pelos do pescoço arrepiam mais uma vez.

Uma cortina de fumaça prateada começa a rodear o Tobias e então sem nenhum outro aviso ele some das minhas vistas. Eu passei a conhecer muitas magias, mas não me recordo de nenhum que faça com que uma pessoa se teletransporta ou o que quer que o Tobias tenha feito.

Planos, ele falou de planos, e pediu para que fôssemos seguidos. Quem eram as pessoas que o Tobias tinha dito para tomar mais cuidado? Um monte de perguntas começa a ser criada na minha cabeça.

É uma ideia...

Estou escondida atrás daquela grande pilastra negra quando uma ideia me vem a cabeça. Olho para aqueles espiões do Tobias e penso que a probabilidade de eu obter sucesso é relativamente alta, isso é, se tudo der certo.

Isso vai ser divertido. Não! Não será divertido. Maldita voz que não fica quieta!

Já não havia o menor sinal do Tobias e tinha que pensar rápido agora. Eles devem saber de alguma coisa. E teria que bastar por enquanto.

Um era bem alto e esguio e o outro era bem alto também, mas só que bem mais rechonchudo e bem carrancudo. Eu tinha que dar um jeito de derrubar os dois com um golpe só. Ou então dar um jeito para que eles se separassem e ficasse mais fácil para que eu me aproximasse.

Os homens trocaram um olhar e começaram a se mover. É, acho que eu vou ter que pensar sobre isso no caminho que eles estavam indo. Fiquei um pouco nervosa quando percebi que estavam caminhando na minha direção. Me encolhi na parede e abaixei a cabeça rápido para que eles não tivessem a chance de olhar no meu rosto. Eles não pararam de jeito nenhum.

Tive que correr um pouco atrás do prejuízo, pois eles eram bem rápidos. Mesmo sendo enormes e corpulentos, eles se misturavam com grande facilidade em meio as pessoas. Meu corpo tinha mais dificuldade de ganhar terreno no mar de gente, e por muito pouco não os perco de vista.

Percebi que estávamos nos aproximando do outro estremo da cidade quando a quantidade de pessoas começou a diminuir e estava cada vez mais difícil não ser notada, já que os dois constantemente olhavam por cima do ombro.

Quando entramos na floresta nos limites da cidades, percebi que não tinha como avisar a ninguém onde eu estava agora, e eu só percebi que estava andando para uma armadilha quando eu já estava dentro dela.

Os homens pararam de andar e viraram na minha direção. Mas não olharam diretamente para mim.

- Já pode aparecer quem quer que seja - o homem mais magro fala jogando os ombros para trás e assumindo uma postura claramente de ataque.

- Chega de se esconder gracinha... - o mais corpulento fala. - Seu cheiro já vem nos seguindo há muito tempo.

Merda! Não pensei que fosse ser descoberta assim tão rápido. E eu pensando aqui que tinha algum tipo de vantagem...

Tinha que pensar em alguma coisa, e tinha que pensar bem rápido...

Foi quando escutei o som bem característico de um rio ali perto. Maravilha... Isso serviria bem aos meus propósitos. Já coloco a corrente de água em movimento enquanto saio sem pressa detrás da arvora da qual pensei que estivesse escondida.

Mantenho a minha cabeça baixa. Vamos lá água, mais rápido...

- Ora, se não é uma mocinha curiosa, o que você quer conosco jovem? - de relance vejo que o homem mais magro a falar primeiro.

Fico sem responder, não sei se eles podem reconhecer a minha voz, e ainda falta um pouco para a água chegar aqui.

- Responda a pergunta menina! - o homem ao lado do que tinha acabado de falar perde a paciência e vejo seu punho se fechar em fogo.

Vejo a massa de água silenciosa atrás dos dois. Finalmente.

- Não me reconhecem? - ergo o rosto e vejo o lampejo de realidade atingindo os dois. Eles sabiam quem eu era. E sabiam o que eu fazia.

Mas não puderam fazer nada para parar a onda colossal que os atingiu pelas costas. Ainda que tentaram correr e parar a onde com uma barreira de fogo, mas com o meu domínio de água atual, fogo nenhum pode me parar.

Vi seus rostos ficarem roxos e suas mãos foram para as gargantas. Permito o fluxo de ar para dentro da minha prisão de água. Não quero matar ninguém, só quero minhas informações.

Foi impressionante como foi fácil capturar os dois. Fácil até demais. Eu vi o momento que eles me reconheceram, mas não sei se foi de verdade ou se foi tudo encenação. Resolvi que era melhor se eu não os levasse para o nosso esconderijo ali, não tinha como ter certeza se eles quiseram ser capturados...

Lembro de um local ali nas proximidades que o Oliver me disse que poderia ser usado como um esconderijo ou uma sala de interrogatório, era bem isolada e segura.

Lá deve ter como eu avisar que eu tinha conseguido capturar alguém. E acho que qualquer pessoa seria melhor do que eu parar retirar informações de alguém. Sei que tenho o meu domínio da mente, mas das últimas vezes que eu o usei não tive bons resultados e as chances de dar alguma coisa errada comigo sozinha eram bem altas.

Andei em círculos um pouco até encontrar as pistas que o Oliver disse que me levariam até o abrigo. Demorei um pouco para encontrar a primeira indicação, mas depois que encontrei a primeira, foi bem fácil descobrir onde estava o abrigo.

Ele estava oculto com uma pequena magia de ilusão, mas não foi difícil encontrar a entrada, já que eu sabia o que estava procurando.

Era um casebre simples. Um pequeno poço de madeira na frente e algumas toras de madeira empilhadas de maneira organizada ao lado da porta. Ponho a mão na maçaneta e ela abre sem o menor problema.

A casa tinha cheiro de madeira apodrecendo e os móveis eram poucos e pareciam frágeis. Uma cozinha, um quarto, uma saleta, uma lareira e só. Me animei um pouco quando vi três cadeiras de metal bem resistentes, prontas para serem usadas. Ao lado de cada cadeira vi um suporte para soro e os líquidos azuis e vermelhos que eu conhecia bem já.

Acho que alguém já deve ter sido interrogado aqui.

Amarrei os dois envolvendo a terceira cadeira de metal nos dois, impossibilitando os movimentos, e os coloquei numa prisão de terra e fogo. Eles não sairiam dali enquanto eu não quisesse. Não sei se essa poção tem data de validade, mas resolvi não me arriscar.

Revirei todos os cantos da casa e não encontrei nenhum tipo de comunicação. Resolvo então mandar uma borboleta para o Adam, ele pode tentar repassar o recado.

Os dois não pareciam nada assustados, mas pretendia mudar essa situação em breve. Não que eu fosse de fato machucar algum, mas eles não precisavam saber disso, o psicológico é uma arma muito poderosa.

- Então... Vocês vão me falar o que o Tobias está planejando... - falo calma, olhando fundo nos olhos de cada um.

- Ele veio para o casamento da filha dele...

- Me chamem de maluca, mas simplesmente não consigo acreditar nisso... Se ele realmente veio somente para o casamento da filha, porque ele só não veio amanhã, como era o combinado? O que o Tobias está planejando?

- Levar a sua filha para o altar e tirar algumas fotos para os jornais - o homem mais carrancudo fala com um sorriso de deboche.

- Você acha que isso é algum tipo de piada? Eu sou uma pessoa calma e compreensiva, mas eu garanto a vocês que a pessoa que está vindo aqui tem um jeito bem mais eficaz e doloroso para retirar informações de vocês - blefei um pouco, não sabia se o Adam vinha rápido, mas algo dentro de mim me dizia que eu estava correndo contra o tempo. Ele não tinha falado quase nada, mas já estava conseguindo me tirar do sério, e isso não era nada bom.

- Não temos medo de ameaças vagas - seu sorriso era tão triunfante, tão...

Ah que saco Megan, eu assumo a partir de agora... - aquela voz tão irritante fala uma dor intensa me penetra. Fico desesperada quando eu percebo que eu não estou mais no controle do meu corpo.



Eita Geovanaaaaaaa! E agora? Quem poderá defender a Megan? Sei que é pedir demais pessoal, mas deixem o seu voto aqui para saber que vocês ainda estão por aqui<3

Mais uma vez, perdão dominadores pela demora! Mas foram um conjunto grande de fatores que contribuíram para que eu não conseguisse atualizar o livro. Ainda estou me organizando e dando o meu melhor, mas não esperem o próximo capítulo antes de terminar o carnaval... :'( Semana de últimas provas na faculdade e está complicado e curto o meu tempo.

Bem esse capítulo é dedicado a @Emilialeuzinger, @jujumara e @_Black_-_Rose_ Olá amores de vida! Desculpem a demora pelo capítulo de vocês. Principalmente você Rose, já que era para eu ter postado esse capítulo no seu aniversário, mas não deu :( Espero que ainda esteja valendo como presente <3 Muita felicidade e tudo de bom ;** Obrigada pelo apoio de sempre. E Ju e Emi, vocês duas não não menos importantes, eu agradeço do fundo do coração por ter leitoras tão especiais e fofas como vocês duas :D Espero que continuem acompanhando o livro.

E notícia ruim pessoal. Meu computador pifou bonito, e perdi os arquivos que tinha nele, e junto dele perdi a lista dos leitores que iriam ganhar capítulo. Então, se você ainda não ganhou uma dedicação, me dá um olá, para que eu posso recolocar você aqui.

Beijo e até a próxima ;**

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