ᝪ ℳágico de Oz...34

Já era de madrugada, e depois que acompanhou Arthur ao seu quarto, ficou andando pelo corredor. Já não se ouvia nem ouvia ninguém passar por ali. Era um verdadeiro deserto, um pouco medonho, mas não ligava, apenas caminhava.

Ficava pensado oque iria acontecer depois, se em algum momento de suas vidas, os dois iriam se entender. Passava por um daqueles corredores não percebendo que ali ficava o escritório de Max. Ele abriu a porta que a viu. —Ainda acordada?

—Pois é, eu estava com o Arthur. —Seus olhos estavam vermelhos, como se ele tivesse chorado. —Sabe Max, ele é a sua família agora.

— Eu preferia que não fosse.— Ela vai até ele tocando e acariciando seus cabelos.

—Isso não é verdade, Porque sinto que aí dentro, de alguma forma se sente feliz de não estar mais sozinho. Não sabe o quão sortudo é, por ter alguém ao seu lado.

— Você tem o seu amigo.

— É, mas todos nós temos um tempo certo de ficar em nossas vidas. E em algum momento, nos encontramos sozinhos, abandonados. Mas, família é pra sempre.

—Isso é difícil para mim, não sei oque fazer agora.

—Comece conhecendo o seu irmão. Vocês dois só tem um ao outro, é alguém importante agora.

—Não sei se eu consigo.

—Pense nisto como se não ouvesse um amanhã.— Ela coloca a mão nos seu peito. —Mas primeiro, trate isto aqui.— Referiu ao seu coração.

—Você continua me ajudando, vem cá.— Os dois se abraçaram. —Vem, eu te levo até o seu quarto.

— Vamos.

Naquela noite, as emoções de Stella, Max, Arthur e Dorothy o impediam de dormi.
Eles se remechiam na cama, e sabiam que
Aqueles dias, os mudariam para sempre.
 
Stella sabia que oque havia feito a marcou para sempre, deixando as pessoas com medo, e isso a torturava. Mas de um jeito estranho, naquela noite, Max apareceu no seu quarto e pediu que sua melhor amiga o fizesse companhia naquele momento tão difícil.

Arthur, ele sentia uma dor muito grande, e sabia que levaria tempo até se conformar que as coisas jamais voltaria a ser como antes. Ele tinha planos, ir em bora de ESMERALDA e recomeçar. Talvez até se casar e construir uma família.

Dorothy, apenas queria voltar ao seu lá,A estudar, ela agora tinha um plano, e queria viver as coisa mais belas com Harvey, seja namorando com ele ou não, ela sabia que ele sempre estaria ali ao seu lado.

Quando estava preste a pegar no sono, ouviu sons estranhos de gritos, até que se levantou e olhou pela grande janela. Um clarão vindo do enorme portão, foi o suficiente para ela sair do quarto e encontrar com todos que também queriam saber oque era.

—Oque é isso? —Perguntou Max junto com Stella.

— Vamos descobrir.— Mas Arthur aparece com seu cabelo desarrumado e ofegante.

—A árvore, ela ta destruindo tudo!

—Achei que ela estivesse do nosso lado.

— Tem alguma coisa errada. —Stella saiu correndo e os outros foram atrás dela. 
 

  Eles chegaram e viram que aquele mostro destruía tudo ao seu redor, e Max não podia deixe que ele destruísse seu castelo.

— Ele estar sendo usado como fantoche, nas mãos da rainha Má.

—Oque vamos fazer?

— Vamos lutar.— Max levou eles até uma sala onde haviam, espadas e escudos.  —Peguem oque for necessário.

Eles conforme pegava as coisas, saíam. Ela ficou por último e Max também.

— Vamos?

— Só um minuto. —Ele pegou Na sua mão e a levou para um banheiro.

— Porque estamos aqui?

— Sinto muito, mas não posso deixa-la morrer. —Ele a trancou ali.

— Max!! Abra já essa porta!!! —Mas era tarde, ele já havia saído. Ficou batendo sem parar pensando que alguém poderia ouvir, até que alguém abre. — Arthur!— Ela estava feliz de vê-lo.

— Oque faz aí trancada?

— Max me trancou, acha que tá me protegendo.— Ele pensa um pouco e diz:

—Ele tem razão, desculpa meu anjo.— Ele também a trancou.

— Arthur!!!!

(...)

Eles chegaram até os soldados que tentavam cortar alguma das partes daquela imensa árvore.
—Temos que acertar o coração, veja os olhos. Estavam da cor verde, a cor que era do poder da rainha Do leste.

—Só não deixem que ele chegue ao castelo! —Ordenou o futuro rei.

Aquela árvore pegou um dos soldados e olhou para seus olhos o encantando, e fazendo ele ficar mal.
  Começou outra luta, e Max lutava contra a árvore, enquanto Arthur com alguns dos soldados enfeitiçados.

Ele procurava não matar eles, pois sabia que não era oque eles queriam fazer. Arthur tentava só deixá-los desmaiados, mas Max estava em situação complicada nas mãos do Montro.

Os soldados estavam cada vez mais perigosos, e ele caiu por um golpe na cabeça. Olhou bem fundo e ele estava preste a ser golpeado quando Stella faz eles voarem longe.
—Valeu.

—De nada. —Eles sorriam

— Levanta, temos que ajudar os outros.

Max estava nas mãos dele, sentia medo, mas eles precisavam da sua coragem e determinação. Até que em um momento, pegou sua espada e enfiou no coração atingindo a BRUXA.

A árvore o largou caindo no chão, ele começou a rugir e atacar todos em um momento de surto. A bruxa já havia desaparecido como uma fumaça preta, e a árvore estava assustada e atacava a todos! Mais e mais soldados apareciam e atacava ele, e eles estavam conseguindo imobiliza para destruí-lo, até que Dorothy se coloca na frente.

— Já chega!! Parem! —A árvore estava caído e ela estava na sua frente. Ela ouvia eles dizerem para ela sair dali.
—Não vamos acabar uma guerra e começar outra . —Max aparece.

—Escutem ela, deixem ele viver. — Aquilo foi um alívio, e ela não conseguia disfarçar a felicidade que estava. —Arrumem essa bagunça.

Os soldados saíram um por um tirando os destroços que ele haviam deixado.

—Como conseguiu sair? Arthur perguntou.

—Pela janela, aliás vocês são uns babacas!

— Foi mal, mesmo eu não sabendo oque seria um babaca.

—Fala pra mim que acabou?— Stella estava cansada e seu rosto sujo de terra a deixava com aspecto engraçado .

Arthur abraçou ela, dizendo que agora  havia acabado. Max foi até Dorothy que olhava para seu amigo grandalhão.

-—Eu quero que saiba que eu só fiz aquilo para protegê-la.

— Eu sei, e fico grata por saber que si importa.

— Você não sabe o quanto.

—Aliás, sabendo que é um príncipe que fez isso, é o sonho de qualquer garota.

—Conseguimos.  —Ele deu um suspiro.

— É, conseguimos.

(....)

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