Dorothy saiu para caminhar e respirar um pouco,toda aquela pressão a fazia sufocar. Ouviu alguns barulhos e Arthur cai da árvore fazendo um barulho enorme. —Aii!!! Ela foi o ajudar.

—Se machucou?

—Não muito.

—Que bom, agora me fale porque tava me seguindo?

—O pessoal tá preocupado com você , então, eu estou de olho.

—Não preciso, de nenhum babá .

—Quem disse que sou sua babá? me considere como um amigo.— Ele deu um sorriso.

—Sorte que gostei de você, desde que te conheci.

—Então eu sou sortudo  .

— Que tal irmos para o riacho?

— perfeito. Eles caminharam por volta de meia hora até encontrar um lago escondido. —Que perfeição.

—Realmente é lindo.

Eles se sentaram na beirada e colocaram apenas os pés. —Então, oque faz da vida?— Ele tirou cartas das mangas

— Mágica!

—Claro que é mágica. Mas desde que vim para cá ,nunca havia te visto.

— Eu estava viajando, descobrindo lugares novos.

—Me fez lembrar do que eu tava fazendo.

—E oque estava fazendo?

—Viajando...você até se parece Com meu amigo.

—...Dorothy, porque está aqui?

—... Eu não sei.

—Não sabe mesmo?

—Não. —Ela queria que aquele clima desaparecesse, então perguntou para ele se ele tinha algum amor .

—Quem me dera, mas não.

—Duvido, é tão galanteador e bonito, aposto que chove garotas por você. Ele da um sorriso. —Oque?É sério.

— Não, mas confesso que eu tinha uma namorada. Mas eu sempre sonhei em estar em lugares diferente ...então Eu terminei, e hoje estou aqui.

— Ainda gosta dela?

—Eu amo ela. —Ela tocou em seu ombro.

—Então não sei oque ainda esta fazendo aqui.

—É complicado.

—Porque será que sempre complicamos as coisas, tipo , se gostamos de alguém, vai lá e fala ué, ao invés disso criamos uma grande bola de neve.

—Então somos dois, não sou só eu que estou criando uma grande bola de neve. —Eles estavam agora se olhando pois ela sabia oque se referia.

—O Max é complicado...

—Mas não era dele que eu me referia. Ela começa a dar risada.— Que tal seguir o seu próprio conselho?

—Deixa eu te falar uma coisa, sou péssima em dar conselhos, não os siga.

— vou me lembrar disso.

—Ótimo.

—Ok, vamos voltar?

—Vamos sim. —Eles voltaram para junto do pessoal sorrindo e conversando onde apenas eles ouviam. Max ficou enciumado e incomodado com aproximação tão rápida deles.

—Desde quando eles são amigos?

— Tá falando comigo? —Jack era atrapalhado.

—Com quem mais seria, cabeça de palha?!

—Se quiser eu posso investigar?

—Não. —Ele olhava para os dois e não conseguia parar de sentir ciúmes . — OK, vai lá e descobre se eles têm alguma coisa.

— Nas suas ordens Príncipe.— O mágico de oz se aproxima dele para conversar.

—Eu tenho um plano para a gente entrar no castelo e tirar a sua amiga.— Mas ele estava ouvindo e olhando para Dorothy. —Olha só , e o seu pai?

—Oque tem ele?

—Onde está?

-—Não sei.

— Não te interessa saber o paradeiro do seu  pai?

—Não, não me interessa. —Ele havia falando em um tom nervoso.

—Calma, apenas comentei .

—Se não pode atender um simples pedido ,lá vai uma ordem,não fale nunca mais deste homem.

— Perdão.

— Não, você não está perdoado.

No castelo , Stella estava esperando por Lena que aparece dentro de um vidro grande cheio de água.
Lena parecia assustada e isso agradava o seu olhar.

— Podem sair. —Se referiu ao soldados que logo as deixaram só. — Como tem passado, Lena?

—... Oque você quer comigo?

— Quero fazer você pagar por todo mal que me fez.

— Mais eu não fiz nada, não tenho culpa do Max não gostar de você!

—Calada!!! Você tem culpa e sabe disso, vocês toda são horríveis e desprezível...mas vão pagar por tudo.

—Então pretende fazer oque? Me matar?

—Mas é claro que não. —Ela dava uma risada mais sombria que alguém podia ter.—você terar duas opção. —Ela andava pelo grande salão com suas mãos cruzadas. — Ou você mata Max e eu te deixarei ir,ou eu mato o seu pai e também te deixo ir.

— Que tipo de opção são essas!

—Escolha. —Ela não queria fazer mal a ninguém, mas ela nunca permitiria que seu pai morresse.

—Sabe bem, quem eu irei escolher.

—Eu sei sim.

(...)

Eles ainda estavam na floresta e Arthur se sentia pensativo, até seu pai se aproximar. A princípio ficaram caldos, mas ele conhecia o pai que tinha.

—Oi filho.

—Oi pai, está bem?

—Estou, por onde andou por todo esse tempo?

— Por vários lugares, e quero te dizer que depois que acabar, eu irei ir em bora.

— De novo?

—De novo. Mas vem cá, porque tá ajudando Ele? —Falou apontando para Max .

— Você não ajudaria?

— Fico feliz que tá fazendo algo pelos outros. —Arthur não sabia que ele pediu dinheiro em troca, mas o Mágico de Oz resolveu não comentar .

— Sim filho. Oque achou da Dorothy? Ele deu um sorriso estranho.

— Não me olha assim não, não é nada doque está pensando.

—Será mesmo? Vocês estão muito juntos.

—Eu gostei bastante dela , ela é linda, engraçada mas...mas Eu amo a Isadora. Aliás Max é apaixonado por ela e isso seria ruim entrar em um
quadrangulo amoroso.

— quadrangulo?

—É uma longa história.

— Fico feliz , não seria bom dois ir...

— Dois ir...?

—Istranhos.

—Mais estranho se escreve com E.

—Tenho que ir, falo contigo depois. Arthur achou estranho a reação do pai ao sair sem dar respostas.

—Oi. —Dorothy se sentou no lugar onde O mágico de oz estava.

—Meu pai acha que gosto de você.

— Oque? Porque?

— Sabe como é, as pessoas acha que homem não pode fazer amizade com uma mulher sem está apaixonado por ela .

—Na maioria dos casos .

— Mais eu não o culpa, você é linda e eu me apaixonaria facilmente se sorrir agora mesmo para mim. —Ele da uma piscada.

—Seu sorriso é lindo, Dorothy Forthes. Ela se sentia amada por todos ali, e se sentia feliz de estar ali. Mas estranhaments, Jack se coloca no meio deles o separando deixando ele cair do lado.

— fazendo oque?Os dois?

— Bom ,a gente tava conversando.

— Vocês estão namorando ?

— Como? —Os dois disseram.

— Como oque?

— porque acha isso?

— Porque algumas pessoas acham isso ,e eu não tô falando do Max.

—Sei. —Falou Arthur, rindo.

— É sério,ele não me pediu para vir aqui perguntar, eu juro. —Dorothy e ele riam da situação.

(...)

Mais um capítulo para vocês
Espero que gostem e dêem aquela estrela
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