17.08.18 - Sexta


De: [email protected]
Para: [email protected]
Assunto: Entrega feita... >_<


Hey, amiga, boa noite! Como você tem passado esses dias?

Neste momento estou sozinho em minha cama, com o notebook no colo, coração querendo pular para fora da boca, e com minhas mãos geladas...

E não é de frio (porque o tempo está agradável). É que entreguei o cupom... Mas, antes de falar sobre isso, quero comentar uma coisa que aconteceu ontem aqui na floricultura e que me incomodou um pouco.

Eu estava passando o rastelo no gramado para tirar as folhas caídas quando entrou uma garota toda arrumada, como se estivesse indo a uma festa. E como eu e a Jack criamos aquela "regrinha" de que eu atendo as garotas, me levantei e fui até ela.

Depois que eu a cumprimentei, ela grudou em mim como se fôssemos amigos há eras (mesmo que nunca tenhamos nos visto na vida), pegando meu braço e me direcionando pelo meu quintal como se estivéssemos em um passei no parque. Me senti desconfortável, é claro, pois não estou habituado a dar este tipo de liberdade a quem não conheço. Mas, pelo bem dos negócios, acabei respirando fundo e deixando. Ela perguntava das plantas, qual era melhor para apartamentos, etc... Até que ela se encantou com um vasinho onde estão começando a brotar umas flores brancas, e libertou meu braço para ficar com o vaso na mão.

Quando eu achei que ela estava finalizando para levar o a planta, veio a pergunta: "E cadê o outro funcionário, aquele loiro?", e eu disse que ele estava na faculdade, e só voltaria no fim da tarde. Ela fez um "oh" que deu uma impressão de que já sabia da resposta. Pareceu que a pergunta foi apenas uma forma de iniciar a pauta "Nicolas", porque em seguida ela falou, bem dissimulada: "Deve ser difícil para a namorada dele ficar sozinha aqui a tarde toda, né?", e nessa hora ela olhou pra Jack.

Eu não aguentei na hora, e dei uma risada bem sutil (não debochei, nem nada). Apenas expliquei que aquela era a irmã, ao que ela perguntou em seguida: "Ah, então ele não tem uma namorada?".

Já entendeu o rumo da conversa, né? Se eu já estava desconfortável antes, imagina depois dessa pergunta. Eu comecei a dizer "Ele não tem uma namorada, mas...".

Só que ela não me deixou terminar. Deu um pulinho e me olhou empolgada dizendo que uma tal de Larissa iria amar saber disso. Depois se apresentou como Isabela, dizendo que eu também sou uma graça, e que poderíamos sair os quatro juntos qualquer dia, como num encontro de casais... Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a garota colocou uma nota de R$ 20 na minha mão (um pouco mais do que o preço do vaso) e se mandou sem esperar nem troco, nem resposta.

Que saco. Ela tinha aquele jeito de falar que não deixa brecha para ninguém (tipo uma certa cunhada minha que você conhece bem). Foi frustrante, e saber que tem uma amiga dela a fim do Nicolas é ainda mais incômodo. Isso foi meio que o gatilho necessário para eu pegar um envelope e colocar o cupom de desconto para o motel dentro. Junto disso, coloquei um bilhete escrito "Não me esqueci da aposta".

Deixei o envelope lacrado e, assim que o Nick chegou... Eu me acovardei.

Calma, não brigue comigo.

É que ele chegou com uma cara meio estressada, batendo a porta do carro mais forte do que o necessário. Acho que nunca o vi assim... E ele entrou na casa dele cheio de livros nas mãos, e demorou para vir até mim e a Jack.

Agora você entende o motivo de eu não ter entregado ontem, né? Não quis ser inconveniente...

Foi só depois de uns bons minutos (eu já tinha terminado de rastelar todo o quintal) que ele veio. Quando se aproximou, me deu um abraço longo e apertado. De início, ele não disse nada. Apenas continuou abraçado, respirando fundo perto de meu cabelo... Até que ouvi a voz dele, baixinho: "Hoje foi um dia meio estressante... Colegas de classe são um saco durante trabalhos conjuntos para notas".

E ele suspirou. Era um daqueles suspiros bem longos, que parecem exalar todas as frustrações de um dia inteiro. Em troca, eu só perguntei se ele queria um chá (eu não soube o que dizer na hora, ok?), e ele aceitou. Enquanto eu esquentava a água, fiquei observando-o mexer nas plantas (ele comprou um medidor portátil de umidade de solo, e parece gostar de mexer nele). Vê-lo fazendo isso é como observar um peixe em suas próprias águas: parece que o Nick nasceu para a tarefa. Com uma tesoura especial no bolso, ele vai tirando excessos e deixando os vasos mais limpos.

E tudo o que eu fazia era observar...

Observei tanto que a chaleira apitou, e eu demorei para me ligar do fato. Deve ter evaporado pelo menos um terço da água que eu havia colocado, mas deu para fazer o chá de cidreira. Preparei para nós três, e levei numa bandeja primeiro para a Jack (que estava no telefone vendo algo sobre irrigação automática), e depois para meu namorado cansado. Entreguei-lhe uma caneca grande.

"Tá tudo bem?", perguntei, porque ele ainda estava com a testa franzida. "Nah, só a inconveniência do pessoal da classe, que entra num grupo de tarefa só para não fazer nada".

A palavra "inconveniência" ressoou na minha mente, pois lembrei da menina que veio à tarde perguntando sobre ele. Mas não comentei nada... Em vez disso, perguntei se ele estava a fim de assistir algo para relaxar, e ele topou. Como já estava escurecendo, fechamos a Belson Flora. A Jaqueline me deu um beijo na testa e pediu para eu cuidar do irmão dela (com aquela piscadinha marota que você deve imaginar).

Entrei em casa depois de passar o cadeado no portão, e o Nick estava terminando de tomar o chá enquanto assistia algo na televisão (que aparentemente vai ficar comigo, porque ele não a quis de volta: diz que é mais útil aqui do que no quarto dele). Sentei ao lado, na cadeira da mesinha de jantar, e ele comentou com um riso que logo precisaremos de um sofá.

Com isso, senti o Nicolas que conheço começar a retornar. E ele me chamou: "Vem cá", e quando me aproximei fui puxado para aquele colo quente, e fui beijado, e abraçado... Ele cheirou meu cabelo, e perguntou se poderia tomar banho aqui. Em vez de responder, dei um sorriso, e me levantei para pegar a toalha extra que tenho.

Enquanto ele subiu para o banheiro, eu fiquei em baixo para preparar a janta (comprei iscas de frango já temperadas e empanadas, assim é só colocar no forno e aquecer o arroz), e esperei que ele terminasse. Depois de jantarmos, deu aquela sensação de moleza no corpo, e deitamos no colchão que está na sala para assistirmos algo. Ele mal viu os primeiros quinze minutos do filme, e já dormiu... Estava com a cabeça em meu peito, e me abraçando como uma criança.

Preciso dizer que amei aquilo? Tê-lo descansando sobre mim dessa forma é um deleite... Me sinto especial. É complicado explicar... Quando ele deita a cabeça em mim daquela forma, tão indefeso, sinto como se eu tivesse o mundo em meus braços. É, ao mesmo tempo, recompensador e assustador. Notar que aquela pessoa está se tornando o centro de minha felicidade faz algo dentro de mim explodir e se apertar ao mesmo tempo.

E quando ele se enrola em mim assim é como se tudo valesse a pena. Naquele momento, acabei esquecendo o envelope. Passei meus braços pelas costas dele, e peguei no sono nessa posição até hoje pela manhã... E o Nicolas acordou de bom humor. Antes mesmo de se levantar, me beijou, e quando finalmente despertei (o que não é exatamente uma tarefa fácil) percebi que a boca (e a língua) dele estava em meu pescoço. Ahh... Foi um arrepio imenso sentir isso logo cedo. Ele acariciou meu rosto, no lugar onde está a cicatriz fina do corte, e deslizou a mão por cima de minha roupa, percebendo que eu estava duro.

Isso me deixou meio com vergonha, mas ele lambeu os lábios, e fez cara de quem gostou (em outras palavras: cara de safado... Ahh, Nicolas). Ele pegou minha mão e levou até o dele, que estava rígido igual.

Sentir isso é... tão... bom!

Mantive meus olhos nos do Nicolas, e escorreguei meus dedos para dentro da calça dele... Assim, bem de leve, como quem pede permissão para entrar. Prestei atenção na expressão que ele fazia e, para minha satisfação, ele moveu os quadris, me olhando de uma forma que só consigo descrever de uma maneira: quente.

Eu sabia que ele tinha que ir para a faculdade dentro de alguns minutos, então fiz questão de aproveitar aquele momento em que eu o tinha nas mãos... Literalmente.

O Nicolas estava ainda deitado ao meu lado quando eu comecei a masturbá-lo. Enquanto isso, ele começou a me beijar, e a morder minha boca. Deixei dessa maneira por um tempo, mas depois tive uma ideia. É que... tive vontade de fazer aquilo de novo: tocá-lo com minha boca. Na vez que fizemos isso no carro eu estava meio bêbado. Não que eu tenha esquecido (pois as lembranças estão bem frescas, pode ter certeza), mas é que desde aquela vez eu penso que gostaria de fazer isso estando sóbrio. E, como eu tinha acabado de acordar, não teria como eu estar mais consciente do que fazia...

Me sentei no colchão, e me virei. Deitei novamente, desta vez invertido, para facilitar que eu o alcançasse... Enquanto eu fazia isso, ele me olhava com uma mistura de curiosidade, divertimento e prazer. Assim que minhas intenções ficaram óbvias, ele mordeu o lábio.

O Nicolas estava com um moletom cinza, bem fácil de tirar... Mas eu não precisei abaixar a calça dele. Ele me surpreende às vezes: foi ele mesmo que segurou o pênis dele e o apontou para minha boca. A curiosidade e o divertimento tinham-no deixado. Somente o prazer sobrou, e olhar para meu namorado com aquele jeito de tarado sempre me dá "coisas" que explodem por todo o meu corpo.

Me mantive olhando para ele quando toquei a ponta com a língua. Fui bem devagar, sentindo pouco a pouco a cabecinha quente contra meus lábios. Dei pequenos beijos, espalhando-os por toda a extensão, e em momento nenhum deixei de encará-lo. Aqueles olhos verdes pareciam que iriam pegar fogo. A respiração dele começou a ficar ligeiramente alterada... E olha que eu só estava dando selinhos.

E então coloquei na boca, chupando-o todo de uma vez... E gostei do que vi. O Nicolas fechou os olhos e fez um som de prazer, puxando ar pelos lábios.

Já tinha um tempo que eu pensava em fazer desse jeito. Andei pesquisando, sabe? Er... Sobre como fazer uma boquete corretamente, essas coisas. Da primeira vez que fiz isso, no carro, eu fiquei tão perdido que não fiz nada direito (tanto que ele me puxou para cima, para que eu voltasse a beijá-lo). Mas dessa vez, nessa manhã... Minha intenção foi fazer ele querer que minha boca continuasse ali, mais e mais.

E ela continuou.

Mas não foi só isso... Ele começou a me tocar, e quando minha calça também foi retirada me dei conta de que estávamos em uma posição muito perfeita para que ele também fizesse o mesmo.

Um "meia-nove", você deve estar pensando, não? Ah, sim... Sim, foi exatamente isso que fizemos. Porém, de lado.

Ele começou timidamente. Acho que seguiu meu exemplo, não tenho bem certeza... E quando me engoliu daquela forma, ahhhh... Nick, Nick, Nick!

Mesmo antes, enquanto somente eu estava chupando-o, já estava sentindo um prazer enorme. Agora, você pode imaginar como foi maravilhoso sentir e ver a boca dele ali, no mesmo momento em que eu também estava sugando aquele homem delicioso? Eu comecei a ficar ofegante. Respirar ao mesmo tempo em que se tenta fazer aquilo é difícil. Por isso, creio que posso dizer que fui um pouco egoísta: comecei apenas a sentir enquanto admirava o pênis dele, que estava molhado com minha saliva só até a metade.

Era uma combinação de fazer delirar: olhar para baixo, e vê-lo me sugando com gosto, e voltar a olhar para o mastro duro em minha frente, que pulsava e gotejava. Um pedaço delicioso de Nicolas que de vez em quando esbarrava em meu rosto por causa de nossos movimentos...

Depois de um tempo, voltei a chupá-lo, e o ouvi gemer... O gemido do Nicolas é um dos melhores sons do mundo. Melhor que isso, acho que só o riso dele (agora pensando, espero que os sons que fizemos lá na sala não tenham chegado muito longe). E não demorou muito para que eu gozasse. Só que... como eu estava num êxtase distraído, acabei fazendo isso na boca dele, sem avisar.

Me senti culpado, porque ele tossiu um pouco. Quando me sentei para olhá-lo melhor (e me certificar de que estava bem), vi todo o meu sêmen escorrendo pela boca e pescoço dele. Assim que minha preocupação passou, precisei decorar aquela cena deliciosa em minha mente: um Nicolas gostoso e com cabelos revoltos de quem acabou de se levantar, com a calça abaixada e uma ereção carente de atenção, me olhando com desejo e com gotas brancas – minhas – no rosto.

Eu perdi a fala naquele momento. Fiquei olhando para ele com cara de bobo, e só voltei a piscar quando ele pediu uma toalha.

Ah, cara... Eu levantei num pulo, pois na hora pensei realmente que ele estivesse bravo comigo (eu devia ter avisado que estava chegando, só para ele não assustar... mas não deu tempo). Assim que voltei ele continuou me olhando, quase enigmático, enquanto limpava o rosto. Mas então falou: "Na primeira vez eu não queria que você tivesse tirado... Então, não precisa ficar todo preocupado".

Eu fiquei meio aéreo. Eu não tinha certeza se havia entendido direito. Na primeira vez, foi no carro... e eu tirei antes de gozar na boca dele.

Isso significa que ele achou bom que dessa vez não tirei? Ele gostou de eu ter... hãã... gozado na boca dele? Ah, céus...

Depois de se limpar, ele fez sinal com o indicador, me chamando mais uma vez para o colchão. No momento em que me deitei, ele se colocou sobre mim. "Vou ter que ser rápido, para não me atrasar", ele disse. Eu já tinha recolocado minha calça, então o Nick levantou minha blusa e começou a me beijar enquanto se masturbava e me tocava. Uma das mãos dele percorreram meu corpo, enquanto a outra aumentava a velocidade. Foi quando ele parou de me beijar, e ficou apenas me olhando... Até que senti jatos quentes em minha barriga.

Sim... Ele fez de propósito. "É o troco", ele falou com um sorriso maroto assim que se recompôs. "Eu gostei", respondi. Ao que ele veio com: "Eu também", e piscou.

...

Ele também gostou...

...

Ele... Gostou?

...

Hein? Ele também gostou de quê, exatamente? De ter me sujado, ou de eu tê-lo sujado?

Ghaaa! >_< Fiquei com isso na cabeça boa parte do dia... (por mim, gostei das duas coisas).

Depois disso, ele se levantou e foi lavar o rosto e se trocar. O café que o Nick sempre faz ficou para trás, e insisti para que ele levasse aos menos uns pães para comer ao chegar na universidade.

Quando a Jack chegou para o expediente de hoje viu minha cara de bobo alegre e já foi falando "Humm, parece que a noitada foi boa". Como ela não tem coragem de perguntar (não por vergonha, mas por não querer detalhes da vida sexual do irmão), fica dando indiretas para sondar até que ponto chegamos. E eu geralmente falo: "Não é o que você está pensando"... E ela diz: "Eu sei... pois quando acontecer, vai estar escrito em sua testa".

Putz... O pior é que talvez ela esteja certa. =__=

E no período da tarde teve uma pequena dor de cabeça com a "dona Sônia". Ela não estava querendo trazer o Lucas (por birra, usando a mim como desculpa), então a Jack foi buscar o pinguinho. Durante toda a tarde ele ficou brincando de ajudar a gente. Demos o regador menor para ele e pedimos para que molhasse as plantas do chão (os arbustos que crescem perto das árvores). Se deixássemos ele molhar as plantas à venda, as chances de ele afogá-las seria grande (ele acha que quanto mais água, melhor). E com a proximidade da noite ele foi ficando mais dengoso.

Eu nem vi o Nicolas chegando, hoje. Como precisei sair para resolver algumas coisas (mantimentos da casa e a entrega de uns papéis na prefeitura), cheguei com a bike já vendo o Nicolas conversando com o Lucas no meu quintal, perto dos vasos de cravíneas. Quando nos avistamos ele me cumprimentou com um selinho, sem se importar que o Lucas estivesse vendo (o pinguinho nem se importa com isso). E quando ele falou, todo empolgado com o filho, sobre fazermos a tal "festa do pijama", o Lucas emburrou.

Sério, não sei o que está havendo com esse menino. Ele disse que "não", e falou que iria ficar comigo, em minha casa.

Tipo... Hein?

A Sônia deve ter falado mais merda para ele ao longo da semana (coisas como dizer que o Nicolas é um crápula, e coisa do tipo... mais ou menos igual na vez passada). Por isso, sugeri que dessa vez os dois fizessem algo só entre eles: pai e filho. A Jack (que também tem estranhado o comportamento dele), disse que era uma boa ideia.

Por isso estou aqui em casa, sozinho em minha cama. Se eu olhar pela minha sacada, dá para ver a luz da sala dos Belson acesa. Em uma mensagem pelo celular o Nick disse que estava brincando de montar um quebra-cabeça com ele, e que agora partiram para o papel e lápis de cor.

E, antes de ele pegar o colchão extra que estava aqui em casa, eu entreguei o envelope... Mas falei que a regra era que ele só poderia abrir amanhã pela manhã.

Dentro do envelope tem, além do cupom, um bilhete escrito: "Não me esqueci da aposta".

Estou ciente de que isso é um convite descarado de "Hey, bóra pro motel", mas foi a melhor maneira que me veio à cabeça.

Você, amiga, mais do que ninguém, sabe o quanto eu sou fã de fazer suspense, né? Quando entreguei o envelope ele me deu aquela olhada divertida de detetive sexy e perguntou "O que tem aqui?". E o fiz jurar que só abriria na manhã seguinte.

Já recebi uma mensagem sobre isso. Ele escreveu: "Prometi que não abriria, mas não prometi que não tentaria descobrir... Tentei colocar contra a luz, mas não dá para ver nada... Zak, você quer me matar de curiosidade!".

Eu mandei apenas um "hehehe" de volta, junto com um emoticon de riso.

Aahh... Queria ser uma formiguinha, para poder ver a cara dele pela manhã. Vou tentar dormir logo. Quanto antes eu pegar no sono, antes saberei da reação do Nick.

E que este seja, para nós, um ótimo final de semana, amiga!

...

...

PS: É quase meia-noite, e recebi outra mensagem dele: "Isso tem a ver com o que rolou esta manhã? Espero que sim =D".

...

Tenho que resistir à tentação de responder. Se o papo se estender ele vai arrancar pistas o suficiente de mim para saber do que se trata (lembre-se: é de um Belson que estamos falando!).

Vamos dormir, irmã-anjo...

Boa noite =)




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