12 de Outubro, 2018 - Sexta (23h26)

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Quero lembrar a vocês que este livro, O MONÓTONO DIÁRIO DE ISAAC está em fase BETA. Isso significa que essa ainda não é a versão final.

Caso você encontre frases mal escritas, erros ou qualquer coisa estranha no texto, me avise. Dessa forma, você estará ajudando uma aprendiz de escritora (eu) a melhorar o trabalho. 😊

Não sou uma Super Mulher, então não consigo fazer tudo sozinha (queria o vira tempo da Hermione). Conto com a ajuda de vocês sempre que notarem algo a ser melhorado 💙

Um abração da Lyan 🍀


12 de Outubro, 2018 – Sexta (23h26)


De: [email protected]
Para: [email protected]
Assunto: E de repente minha androginia entra em pauta... ¬¬


Boa noite, amiga! Ainda estou na casa dos Belson, por conta da ameaça mal-encarada que ronda lá fora.

Essa noite arrisquei fazer a janta sozinho. Geralmente ajudo um dos gêmeos com a comida, mas hoje pedi que me deixassem testar uma coisa. Na verdade, foi bem simples: peguei presunto, queijo e batata (tudo coisas que já estava na geladeira deles) e fiz um tal de "escondidinho de batatas" que vi na Internet. Basicamente só preparei um purê usando leite e batatas, e meti o restante no meio (escondidinho...) pra depois colocar no forno e gratinar.

Pois é. Simples demais para ser louvável, ou para eu me sentir grande coisa, mas os gêmeos e o Jonas gostaram. Acabamos comendo de colher na própria assadeira: um detalhe que deixaria muita gente horrorizada. E eu gostei muito disso. É bobo, mas fez eu me sentir ainda mais parte de tudo.

Bom, você deve estar curiosa para saber do Lucas com a Sônia, né? Bem... Digamos que o coitado foi visitar uma mãe zumbi. De acordo com a enfermeira que cuida dela, aquela doida costumava ter surtos de raiva, mas isso foi passando. Agora ela está meio que... Como eu diria? Hum... Apática. Aquela clínica tem atividades para os internos (coisas bem legais até), como aulas de pintura, de música, sala com jogos de tabuleiro, biblioteca, e por aí vai... Do jeito que a Jaqueline descreveu, dá até vontade de me internar lá, de tanta coisa que eles oferecem para os internos conseguirem superar aquela situação. Mas a Sônia está numa fase que, de acordo com eles, é normal depois do período de agressividade. Ela chora à noite e fica apática de dia, às vezes até ficando na mesma posição durante horas, como se fosse uma boneca de cera entristecida.

De acordo com a Jack, ela parece outra pessoa. Deu uma engordada e está com o rosto mais corado (se comparar com agora, antes era como uma caveira pálida e malévola, de acordo com a Jack). Os olhos não estão mais encovados, e ela parece mais viva (apesar de agir como morta).

A Jack disse: "Quando cheguei lá com o Lucas, ela estava numa cadeira de rodas tomando sol no jardim. Cheguei perto dela e a cumprimentei, mostrando que o filho a estava visitando, e ela deu uma espiada em nós, e depois voltou a olhar para o nada. O Lucas deve estar tão acostumado a ser ignorado por ela que nem estranhou. Abraçou o joelho dela, e se sentou ao lado, brincando sozinho..."

Ela também comentou que tentou conversar com a Sônia, contou a ela como estavam as coisas (sempre evitando tocar no meu nome, ou no do Nick), mas ela não respondeu. Apenas continuou se fazendo de morta na cadeira de rodas sob o sol.

A visita durou cerca de meia hora, e não teve muito o que contar.

"Pelo menos ela já está mais calma", o Nicolas disse, depois do relato da Jack. E realmente, concordo. Prefiro ela apática do que gritando que nem louca.

Hoje também ficamos um pouco com o Lucas. Como é feriado e dia das crianças, era para ter sido um dia mágico, com passeios e talz... Mas por conta de nosso medo do Marcus, apenas fizemos uma visita ao Pinguinho na casa de fundo da Dona Rosa. Nos sentamos na sala e ficamos conversando, enquanto o Nicolas brincava com o Lucas, encaixando os blocos de montar que havíamos comprado aquele dia, no Shopping. A casa onde a Sônia ficava agora está toda limpa, e nem parece o mesmo lugar.

O Claus continua morando lá, e ajuda a mãe a limpar. Está trabalhando em alguns bicos, e quase não parece a mesma pessoa. É, quase... Porque o jeitão de malandro e a forma irritante de falar ainda são os mesmos.

Quando estávamos voltando, com o Nicolas no volante, eu ao lado dele e a Jack atrás, uma mensagem chegou no celular do Nick. Eu não sou xereta nem nada, mas a mensagem simplesmente pulou na tela de bloqueio, então não teve como evitar de ler: "Aê, Nicão, foi mal brô! Cê leva tudo muito à sério".

Por um momento, meu sangue gelou, amiga. Achei que fosse o Marcus, mas então vi o nome do remetente, então perguntei:

"Nick, quem é Sidney?"

Enquanto dirigia, tive a impressão de vê-lo fechar a cara. Depois deu um suspiro antes de responder: "Um babaca da minha classe".

"Humm... E o que foi que você levou muito a sério para ele dizer isso?", perguntei.

O Nicolas olhou rapidamente para o espelho retrovisor. Se era para ver se tinha carro atrás, ou para verificar se a Jaqueline estava prestando atenção, eu não tenho ideia. Seja lá o que for, ele respondeu: "Tem um pessoal da classe que fica me fazendo umas perguntas bestas, e ontem isso me irritou de vez. Acho que acabei sendo mais grosso do que pretendia ao mandarem eles irem se foder."

Nessa hora a Jack, do banco de trás, mostrou que estava pendurada a cada palavra do irmão: "E que tipo de brincadeiras são essas, pra deixar alguém como você irritado?"

"Nada para vocês se preocuparem, ok? A gente já tem preocupações demais. Não sou eu que vou encher a cabeça de vocês com as merdas que meus colegas dizem."

Amiga, acho que você pode imaginar como isso só serviu para atiçar minha curiosidade, né? Olhei para ele enquanto o carro era estacionado diante da Casa das Flores.

"Se você não falar o que houve, eu vou dar um jeito de descobrir"

Sei que fui muito dramático (e xereta) ao dizer isso, mas... Mentira não era. E se ele não falasse nada, poderia ser pior. Toda vez que alguém evita me contar algo, eu tenho a péssima tendência de imaginar as piores coisas.

"Nick, é melhor contar pro teu namorado e pra mim o que tá rolando. Não vai fazer a mesma besteira de antes, e se fechar no seu casulo. Se não contar, eu e o Dáki vamos até sua classe sem você saber e vamos te espionar."

"Ah... Sério?", eu perguntei. Aquilo me deixou realmente surpreso.

"Cala a boca e entra na pilha, bobo!"

O Nicolas nos olhou daquele jeito sério. A Jack com as mãos nos quadris e olhando brava para o irmão, e eu... Bem, acho que eu devia estar com cara de pamonha, porque não soube como agir, nem o que dizer. Estar no meio de uma briga de olhares dos gêmeos é uma coisa tensa. Parecia que eu viraria cinzas se me movesse. Até que o Nick deu o primeiro passo para entrar na casa.

"Não é nada de mais... Sério."

"Então não vejo problemas para que nos conte. Vamos, eu e o Dáki estamos esperando."

Depois de abrir a porta e sentar no sofá, ele disse:

"Eles ficam perguntando coisas... Sobre o fato de eu ser homossexual, e essas coisas. Acham que só por eu estar namorando um cara tenho certas preferências musicais, ou que eu deveria estar me vestindo de um jeito diferente". Ele começou contando como se não fosse nada. Mas à medida em que falava, pareceu se irritar cada vez mais. "Depois daquele dia, quando descobriram sobre mim, começaram a me tratar diferente. Nem todos... Mas tem uns que conversam comigo como se eu fosse retardado. Como se a tarja de 'gay' tivesse me deixado com um estigma contagioso, ou como se de repente eu fosse o mascote de todo mundo."

Eu e a Jack ouvimos tudo sentado. Já o Nicolas, que começou sentado, estava andando de um lado para outro na sala.

Então eu lembrei do dia em que fomos na classe dele. Foi quando ele me usou pra se livrar daquelas meninas, e quando ele me beijou à força na frente de todos. Eu até pensei em pedir desculpas por ter ido lá, mas algo dentro de mim gritou "não", então fiquei na minha. Não me desculpei. Foi ele que contou, ele que saiu me beijando e tudo o mais. E, cá entre nós, está certo que eu detesto exposição pública daquele jeito, mas prefiro aquilo do que se ele tivesse mentido na frente de todos dizendo que sou apenas um "amigo" (como ele havia feito com a Sônia – no fim não adiantou merda nenhuma).

"Ok, mas o que deixou meu irmão tão puto não foi isso, né?". A Jaqueline estava com um olhar de detetive tão afiado, que se fosse para mim eu não aguentaria. Isso fez eu perceber que o raio-X dos Belson funciona entre eles também. E então, veio a pergunta que me deixou com um frio na espinha: "Se eu te conheço bem, eles falaram do Isaac, não é?"

Nessa hora, o Nicolas lançou um olhar tão revelador para a irmã que até eu, que sou tapado para essas coisas, consegui ler o olhar dele. E minha cunhada havia acertado o alvo, o que me deixou ainda mais intrigado. Eu fiquei confuso por saber que eu havia entrado no assunto de pessoas que sequer conheço. Tipo... Como assim? Então olhei para ele, esperando a explicação. O Nicolas se jogou no sofá menor, com os braços e pernas espalhados.

"Só perguntaram sobre ele. Mais nada".

"Foi o tal do Sidney, que o Dáki perguntou no carro? O que te chama de Nicão?"

"Uhum..."

"E o que ele falou?"

"Só perguntou sobre ele, Caralho! Vê se me deixa em paz, Jaqueline! Para de encher o saco!"

Eu estava apenas calado, assistindo o pingue-pongue dos gêmeos, e me assustei com a reação dele. Concordo que a Jack costuma ser bem pedante quando quer, mas o jeito que o Nicolas ficou realmente denunciava algo. E tentar esconder qualquer coisa da Jack (quando ela já captou o sinal) é como esconder açúcar de formiga num pote aberto. Ou seja: inútil.

"Nicolas Rafael... Eu nasci dois minutos antes de você. E como irmã mais velha tenho o direito de saber o que está deixando meu irmão tão irritado. Você não é o tipo que se irrita com os colegas ou comigo por pouca coisa, Nick. Aí tem coisa. Vai desembuchar, ou vou ter que dar meu jeito pra descobrir?"

O Nick balançou a cabeça e esfregou o rosto. Pelo jeito que ele reagiu à ameaça, eu tenho a leve impressão de que não foi um blefe. Ela provavelmente teria os próprios meios para descobrir algo (às vezes minha cunhada me dá medo). Eu me levantei, e fui sentar ao lado dele, no sofá menor. Mas ele estava tão esparramado que eu quase sentei no colo dele.

"Nick... Se falaram de mim, eu quero saber... Por favor... A gente prometeu, lembra? Contar tudo, sempre... Sermos sinceros... Essas coisas".

"Mas é que realmente não importa, Zak".

"Pra mim importa", eu respondi.

"Pra mim também importa. O que falaram do Dáki? Desembucha logo, Nick!"

"Jack, será que você pode ficar quieta?"

Ela cruzou os braços e ficou olhando-o, como se concordasse em se calar desde que ele falasse. Eu também estava com os nervos à flor da pele, querendo chacoalhar meu namorado pelo colarinho, mas dei o tempo dele. Eu sabia que logo ele cederia... E foi o que aconteceu:

"O Sidney ficava perguntando de você a cada dois dias, desde que te viu aquele dia na classe. Depois parou um pouco, mas de uns dias pra cá ele começou de novo. Isso me irritava, mas eu deixava passar..."

"Tá... Então?"

"Ontem ele foi longe demais. Ele usou um tom de brincadeira, mas... Perguntou se eu poderia emprestar você no fim de semana, que ele tava curioso".

A Jaqueline levantou uma das sobrancelhas: "E você perde a cabeça por causa da zoeira de um babaca? Nick, você anda estressado demais por causa das coisas que estão acontecendo... Você exagerou".

"Não. Não perdi a cabeça nessa hora. Fiquei irritado, sim, mas não perdi a cabeça. Mandei ele me deixar em paz... Horas depois, um pouco antes do fim das aulas, ele chegou em mim e falou, longe de todos, que aquilo era sério, e tirou dinheiro da carteira, dizendo que pagaria pelo 'empréstimo', porque ele realmente estava querendo saber como era. Agora vocês entendem o que aquele filho da puta estava me pedindo? Entendem agora?"

Amiga, eu não tive reação. Acho que a Jaqueline teve a reação por mim, porque eu estava anestesiado. Ela levantou e jogou a almofada na parede, xingando o cara. Depois voltou, pegou a almofada novamente e começou a dar socos nela, perguntando novamente o nome dele.

"Eu vou lá... E vou socar tanto a cara desse Sidney que..."

"Eu quase fiz isso... Tiveram que me segurar, senão eu quebrava o maxilar daquele desgraçado".

Como eu ainda estava em choque, não tive a mesma reação. O cara tinha sugerido de pagar pra ficar comigo no final de semana... Mas a ficha estava demorando pra cair.

"Ah... Nick... Ele acha que eu sou algum tipo de... Sei lá... Prostituto?"

"Do jeito que ele fala, eu acho que ele pensa que homossexuais são. E como você é assim, ele acabou ficando de olho..."

"Eu sou assim... Como?"

Vi uma certa culpa na expressão do Nicolas. Eu sempre tive esse estigma com minha aparência, então... Ouvir ele falar daquele jeito meio que incomodou.

"Dáki, acho que meu irmão quer dizer que você é fofo... É fácil te achar lindo, entende? Seus traços são mais delicados do que o de um cara normal"

"Ah, pelo amor de Deus... Eu odeio que me tratem assim".

A mão do Nicolas pousou em meu ombro. Eu ainda estava sentado ao lado dele, mas minha vontade era sair dali e ir para o cemitério.

"Zak, você é o que é, e eu gosto disso... Não é comum ver um homem com sua aparência andando por aí. Sei que você odeia chamar atenção, mas... É meio que inevitável. Eu meio que sabia que em algum momento alguém iria olhar assim para você. O que eu não imaginei é que fariam isso de forma tão descarada e desrespeitosa, como se você fosse um brinquedo".

"Eu não pedi pra nascer andrógino".

"Talvez não... Mas no fim das contas é por você que eu me apaixonei, não foi? Eu gosto de você por quem é. Amo sua presença, e não tem companheiro mais incrível e divertido que você no mundo, mesmo com todas as doideiras que acontecem. Mas o que me fez olhar para você, no começo, foi exatamente isso que você diz odiar tanto."

E de repente a discussão virou contra mim. Eram minhas inseguranças ali, no palco, e não mais o tal do Sidney cretino e preconceituoso.

Amiga, eu sei que eu não deveria me incomodar, mas... Eu cresci ouvindo tanta merda de meu pai por causa disso (sobre não parecer homem, sobre não ter barba "de macho", essas coisas) que acabei odiando olhar no espelho. Eu só olho quando realmente precisa, para que eu não seja obrigado a ficar vendo minha cara.

"Ah, cunhado bobo... Queria que você conseguisse se olhar com os meus olhos, pra entender que não tem nada de ruim em ser como você é. A parte ruim são os urubus que acabam caindo em cima".

"Tipo o Marcus..."

E fez-se um silêncio meio estranho por um tempo. Até que o Nick concordou, baixinho:

"É... Tipo ele. Acho que você deixou aquele demônio confuso. O Sidney também, mas ele é mais de boa, apesar de ser um imbecil".

"Eu não quero ter que sentir medo de outra pessoa... Já não chega um doido foragido".

O Nicolas suspirou e lançou um olhar irritado para a irmã.

"Felizes, agora? Era por isso que eu não queria contar. A gente já tem uma preocupação, e agora o Zak vai ficar com minhoca na cab..."

"Não. Tô de boa. Não vou ficar com minhoca nenhuma, ok?"

A Jaqueline fez uma cara de quem tenta acreditar, e veio me dar um beijo na testa, antes de ir para o banho.

Ainda fiquei um tempo conversando com o Nick, sobre como os colegas dele passaram a perguntar coisas sobre o "mundo colorido", como se o fato de o Nicolas começar a namorar um homem desse a ele conhecimentos imediatos sobre o universo LGBT.

Pra falar a verdade, mesmo eu, que já sei sobre minha orientação há tempos, não sei de muitas coisas. Tem gente que trata a gente como seres de outra espécie, como se dentro de mim não corresse sangue, e sim arco-íris, sei lá. Ou como se fôssemos adoradores do tinhoso (de qualquer forma, nunca nos tratam como seres humanos normais, e isso irrita).

Já vi meninas agindo comigo como se eu fosse o "Best Friend Forever" delas, só por eu ser gay. Como se eu fosse obrigado a ser amiguinho delas só porque ambos olhamos babando para barrigas de tanquinho de macho gostoso (pois é, eu olho).

Enfim, o fato é que eu não gosto de ser tratado diferente só por ser quem sou. Não gosto que me tratem como lixo (só eu tenho esse direito), nem como um "astro", sabe? Só quero que me deixem em paz. Eu e minha androginia idiota.

A única coisa que isso me trouxe de bom foi a atenção do Nicolas sobre mim... E isso é algo que, realmente, agradeço.

Vou te confessar uma coisa: depois que ele falou isso eu fui no banheiro e me olhei um pouco no espelho, tentando fazer o que a Jack disse: me olhar com outros olhos.

Não pense que saí de lá me achando um gato, nem nada disso. Mas ao menos estou mais simpático comigo mesmo. Talvez chegue um momento em que eu me ache decente. Quem sabe. E talvez eu tenha que lidar com mais pessoas como o Sidney e o Marcus, que acham que sou um boneco para sexo, mas... Desde que o Nicolas ainda esteja ao meu lado, acho que vou ficar bem.

A única pessoa que pode me transformar num prostituto é ele. E por ele, eu viro um mesmo, sem pudor nenhum.

Quero que os outros se fodam, e parem de me encher o saco (e parem de me machucar... Os pontos em minha testa ainda repuxam).

Se não fosse pela Jack, não sei se eu teria conseguido, sozinho, fazer o Nick falar. Acho que eu ainda tenho algumas coisas a aprender com minha cunhada a respeito do Nicolas.

Bom, eu vou ficar por aqui. O Nicolas está deitado no sofá grande (aquele extensível e reclinável que eu amo), e eu quero me enroscar nele para dormirmos. Boa noite, amiga!


Fica aqui mais uma vez meu convite para você saber como transformar suas ideias em histórias incríveis:


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