Capítulo 13 - parte 4 (rascunho)
– "Igor corre um perigo gravíssimo, Morgana" – disse Gwydion, preocupado. – "Ele pode morrer em poucas horas. Segundo os seus próprios cálculos, umas duas horas no máximo."
– "Ai, minha Deusa!" – exclamou, aflita. – "Preciso salvá-lo."
– "Ele não quer que façamos isso. A nossa missão agora é localizar Ailin. É a melhor forma de o salvarmos."
– "Você conseguiu captar alguma localização dela com aqueles dois?"
– "Não" – respondeu o dragão. – "Eles sabem que somos telepatas e protegem os pensamentos. Eu tento chamar Ailin, mas ela não me ouve. Ou está dormindo ou fora do meu alcance."
– "Quando anoitecer mais, vamos voar por aí, juntos" – decidiu Morgana. Pegou o telefone e ligou para a Caroline – Oi, Carol. Por enquanto nada e seguimos com o plano, mas estão torturando meu pai. Pelo amor da Deusa, não diga isso pra minha mãe. Olhe, o meu pai calcula que aguenta no máximo duas horas de torturas e, depois disso, pode morrer. Se em duas horas não tiverem notícias minhas, ataquem sem vacilar e rebentem tudo.
– "Certo, Morgana" – disse a inglesa. – "Estamos todos prontos para a invasão."
– Combinado. Até breve – disse a feiticeira, desligando. A seguir olhou para o telefone e pensou. – "Invenção maravilhosa. Estes mundanos são mesmo incríveis!"
Olhou para o dragão e disse:
– Volte à forma de gavião e suba no meu ombro. Eu ficarei invisível e vamos nos aproximar do palácio.
– "Não acha arriscado, caso eles saibam detetar você por algum artifício desconhecido?"
– Não creio – respondeu Morgana tranquila. – Eles podem ter uns quarenta mil anos a mais que nós, mas são muito inferiores. Contudo, não pretendo arriscar a ponto de entrar lá dentro de cara. Primeiro, exploramos os arredores; depois, entramos.
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