Três formas de amar

Alicia não queria ficar sozinha em casa quando seus pais fossem sair. Ela tinha dezessete anos e era muito linda. Seus pais saíram e voltariam tarde da madrugada, pois tinham ido a uma festa na casa de um amigo. Alicia esperou alguns minutos e ligou para um amigo mais velho.

- Robson?

- Alicia?

- Sou eu mesma. Estou sozinha em casa, meus pais foram a uma festa e voltarão tarde. Não queria ficar sozinha... será que pode fazer companhia comigo algumas horas?

Houve um instante de silêncio na linha, mas Robson apareceu aceitar o convite.

- Tudo bem, claro, aliás, está com cara de que vai chover mais tarde e não é bom você ficar desprotegida. Vou estar aí dez minutos. Ok?

- Mas tome cuidado para não chamar atenção dos vizinhos, tá? Sabe como é a senhora Lídia... irá contar tudo aos meus pais se ver você entrando para cá.

- Relaxe fofa, vou desligar a moto quando estiver chegando aí, e vou bater de leve na porta. Até mais.

Alicia desligou o telefone e sorrindo foi para a sala e ligou a TV.

Robson pegou seu celular e ligou para um amigo.

- Alô? Marcos?

- Sou eu, o que você quer?

- Estou indo para a casa da Alicia... ela está sozinha, sabe, seus pais foram a uma festa e voltarão tarde... não quer aparecer por lá, para uma diversãozinha?

- Hum... seria até bom, né? Alicia está uma gostosona. Vou dar um pulo na casa dela então.

- Mas tome cuidado para não chamar atenção dos vizinhos dela, se não tudo ferra, hein? - avisou ele, e depois desligou o celular e pegou sua moto e partiu para a casa da amiga de infância.

Chegou à esquina e desligou a moto e empurrou ela até na frente da casa de Alicia. Abriu o portão cuidadosamente e entrou, deixando a moto estacionada em frente à casa da amiga. Ele bateu na porta e Alicia correu para abrir a porta da cozinha.

- Nossa você demorou... - reclamou ela, mas abraçou ele por ter podido vir.

Robson sentiu um perfume no pescoço da jovem.

- Hum... perfume gostoso.

- Seu tarado! - riu ela. Alicia estava de camisa que não cobria toda sua barriga saradinha, e usava um short curtinho, com a calcinha a mostra na cintura. Ela abriu a geladeira e se curvou pra ver o que tinha para oferecer ao visitante.

- Quer uma cerveja ou prefere uma coca?

Ele chegou por trás dela e passou a mão em sua bunda.

- Talvez queira oferecer algo melhor... - ela se endireitou e fechou a porta da geladeira e ficou olhando para ele surpresa. Ele se desculpou. - Me desculpe, não resisti em vê-la assim, tão sexy, me perdoe...

Ela sorriu e cruzou os braços.

- Então me acha sexy?

- Não sou só eu quem acho... - disse ele num tom enigmático. Alicia não entendeu direito.

- Como assim?

- Tenho um amigo que acha você uma gatinha.

- Quem é? Eu conheço? - ficou curiosa.

- Você já viu ele, e talvez poderá ver novamente... - afirmou.

Alicia riu.

- Ai, Robson como você é enigmático... - ela se afastou e foi para a sala e sentou no sofá numa posição provocante.

Nesse instante alguém batia na porta e antes de Alicia perguntar quem era, Robson tinha ido abrir a porta.

- Marcos... entre, ela está esperando por você.

Alicia se levantou surpresa quando viu Robson trazendo ao seu lado um jovem másculo.

- O que significa isso? - perguntou ela. - Quem chamou você para vir?

- Calma, Alicia, eu o convidei... mas não se preocupe, Marcos é de confiança... relaxe e vamos nos entender... - ele olhou para o amigo e ambos começaram a tirar as roupas na frente dela. Alicia arregalou os olhos quando viu os meninos nus e com seus pênis eretos.

- O que vão fazer? - ela parecia assustada.

Marcos disse.

- O que você quiser meu anjo.

Alicia então desafiou.

- O que eu quiser, é?

- Sim. - respondeu ele.

Ela sorriu de malícia e apontou para o amigo Robson.

- Então chupe o pinto dele.

Robson e Marcos se olharam assustados.

- Pare com isso, Alicia, e vamos transar nós três juntos... - pediu Robson, recusando aceitar aquilo que ela propôs ao seu amigo.

- Eu não vou transar com vocês, a não ser que antes me obedeçam. - respondeu ela firme em suas palavras.

Marcos estava com raiva e recusou.

- Não sou viado, se quer saber... eu quero chupar você, deixa? - indagou ele, maliciosamente.

- Antes chupe o pau dele... - mandou ela. - Se não pode voltar para sua casa.

Robson balançou a cabeça e olhou para o amigo sem saber o que dizer, mas Marcos então aceitou.

- Tudo bem, eu vou fazer... mas se alguém disser o que aconteceu aqui... - ameaçou ele inconformado, e ajoelhou na frente do amigo e meteu a boca no pênis dele e chupou com nojo, e tirou logo da boca, cuspindo no chão. Alicia riu.

- Agora é a sua vez, Robson... - mandou ela.

- Eu não! - protestou ele.

- Então nada feito, vão embora os dois! - pediu ela rispidamente.

Marcos fez um sinal para o amigo, e Robson concordou contra sua vontade. E chupou o pênis do outro rapidamente.

- Mas que merda você fez a gente fazer, hein? - reclamou Robson para ela.

- Eu desejo que vocês um dia se conheçam mais intimamente uns aos outros... queria vê-los transando um com o outro... - disse ela.

Marcos e Robson debocharam dela.

- Você andou cheirando cola, foi? - indagou Marcos se aproximando dela.

- Agora chega de piada e comece fazer a sua parte, gostosinha... - pediu Robson ao seu lado.

Alicia estava encurralada com os dois ali na sua frente, todos os dois maliciosos e ardentes de desejos.

- Então me levem para o quarto lá em cima.

Marcos o mais forte pegou Alicia no colo e subiu as escadas com Robson atrás. Ele abriu a porta para o amigo entrar com Alicia para dentro e acendeu a luz. O quarto de Alicia era bem infantil, com muitos ursinhos de pelúcias. Alicia desceu dos braços de Marcos e tirou o short e ficou de calcinha.

- Tira a calcinha minha linda.

- Não quer tirá-la para mim? - sugeriu ela para Robson. Ele aceitou e empurrou ela para a cama e puxou a calcinha dela. Marcos deu um chega pra lá em Robson querendo ser o primeiro a traçar aquela bucetinha.

- Hei, vai com calma... - falou Robson.

Marcos pôs os joelhos em cima da cama dela e ajudou ela tirar a camisa e o sutiã.

- Nossa, que seios maravilhosos você tem. - elogiou ele e esticou as mãos para massageá-los. - Durinhos... que gostoso.

Alicia jogou a cabeça para trás e começou a gemer, e Marcos foi deitando por cima dela. Ela sentiu o corpo dele pesar sobre o seu, e pediu.

- Por favor, não me machuquem meninos... sou virgem ainda...

Marcos mordeu os lábios e murmurou com prazer.

- Não se preocupe, linda, vou fazer com carinho e você irá adorar... relaxe e deixe acontecer... - aconselhou ele, e beijou aquela boca sexy e o beijo rolou. Alicia sentiu que o pênis dele ia penetrando lentamente sua vagina e uma cócega deliciosa com um pouco de dor ia se iniciando... ela gemia de prazer e sentia cada vez mais o pênis dele deslizar para o fundo de seu sexo, e alargar sua vagina apertadinha... Ela sentiu uma contração deliciosamente quando ele começou a meter bem devagar dentro dela, e ele gemia e ela também.

- Você é gostosa... hum como é deliciosa... - dizia ele segundo na cintura dela.

- Ta muito bom... eu quero mais rápido... - pediu ela.

- Então tá, mais vai doer um pouco... - alertou ele e começou a meter mais rápido e a dor foi se intensificando dentro dela, mas Alicia queria sentir aquela dorzinha prazerosa para sempre em sua carne quente e desejosa por aquela sensação.

- Hei, eu também quero participar! - lembrou Robson, assistindo de lado, ansioso.

- Fica na sua, depois é sua vez, cara. - falou Marcos.

Alicia teve uma ideia.

- Mas cabe mais um aqui.

- Do quê você está falando? - preocupou Marcos, que até parou de comê-la.

- Sai de cima de mim, vamos... - e ela sentiu aquele pênis grosso e grande sair de sua buceta molhadinha. - Deita aí, Robson.

- Deitar aí? - estranhou ele, e ela o fez deitar.

Alicia cuspiu no dedo e lambuzou o seu ânus e com cuidado sentou em cima do pênis duro do amigo, e sentiu uma dor insuportavelmente gostosa.

- Aaaiiii! - gritou ela sentindo a penetração ocorrer mais e mais para dentro de seu ânus apertado, mas também sentiu muito prazer com aquela experiência. Ela ficou deitada de costas para o amigo sentindo o pau dele lá dentro dela e puxou Marcos pelo braço para continuar.

- Será que você vai aguentar? - Marcos ficou desconfiado.

- Eu aguento um jumento, e você ta longe de ser um, meu baby. - provocou ela. Marcos aceitou e voltou a comê-la com vigor. Agora o prazer era multiplicado e a dor também, mas compensava aquilo tudo... Tanto Robson e Marcos eram vigorosos dentro dela e ela gemia como nunca entre os dois homens que a dominavam.

Depois ela pediu para que eles trocassem de posição, e Robson comeu sua buceta e Marcos traçou seu ânus com força. Robson mamou em seus seios durinhos e também levou uma boa chupada dela em seu pau. Marcos ficou excitado e chupou a vagina de Alicia e ela acabou tendo um orgasmo.

Ela deixou que eles gozassem em sua boca. Alicia, Robson e Marcos foram parar debaixo do chuveiro e depois eles a levaram para dormir. Alicia deu boa noite aos rapazes e eles fecharam a porta de seu quarto e desceram para irem embora.

- Essa menina trepa muito bem... eu tô até com vontade de comer o cuzinho dela de novo... - comentou Marcos ao amigo, e Robson olhou para ele e sem avisar lascou um beijo em sua boca. Marcos até tentou evitar, mas não soube explicar por que deixou o amigo continuar com o beijo e depois estavam agarrado um com o outro no sofá da sala da casa dos pais de Alicia.

Alicia estava espiando-nos de cima da escada e sorriu quando pôde vê-los transando um com o outro, e voltou para a cama satisfeita por aquela noite de prazer.

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