Ainda olho de relance...

Digo a mim mesma que não porei mais meus olhos em tua direção e lá me encontro me esgueirando de ponta de pé para vislumbrar só-Deus-sabe-o-que...

Procuro teu rosto em cada face...

Procuro tua sombra em cada esquina...

Procuro teus passos a cada som...

Ouço tua voz em qualquer ruído lamurioso que o vento me trás...

Sinto-te em cada toque que a brisa me cumprimenta, lembrando de arrepiar-me tal como tuas mãos outrora fazia-me...

E o que resta agora? 

Eis a grande questão, que provavelmente se responderá ao final deste enredo... mas não neste capítulo...