Kira narrando
Definitivamente eu não entendia como Derrepente,eu estava no meu casamento,prestes a dizer o sim para o amor da minha vida,e então no meio dos convidados,surge meu pai rei Amargóm,e o seu faz tudo Carcará,do jeito que vinheram ao mundo,para revelar diante de todos,a minha verdadeira identidade.
Princesa Kira de Darkmoon.
Então meu mundo ruiu,rei Cielo ficou revoltado,Rafaello muito covarde,não pode me defender,e aqueles homens com os órgãos enormes me agarraram,os ditos cujos balançando de um lado para o outro,como se fossem chucalhos.
Eu não pude escapar,eles me arrastaram para a fora do castelo,e o meu pai fez um feitiço de teletransporte,me levando depois de volta para o meu quarto.
De onde segundo ele,eu nunca deveria ter saido.
Desde então a minha cabeça girava,e nada se encaixava,tudo fazia parte de um complor maldito para me separar do Rafaello.
Como cargas d'agua o feitiço de transformar os darkianos em pedra sob a luz do sol não funcionou?,
Como o meu pai de uma hora para a outra tinha ficado tão bom em magia,e nos teletransporta do de volta sem nenhum esforço?
A minha cabeça girava,e debruçada no para-peito da minha janela,observando a noite sem fim,chorava copiosamente.
Imaginando que não era para o dia ter acabado assim.uma fina linha tênue me separava de me tornar rainha de Sun,e esposa de Rafaello,até o meu pai e o Carcará chegarem e estragar tudo.
Malditos,nunca os perdoaria por isso.
Flash back on.
Quando o meu pai e o Carcará,atravessaram os grandes portões de ferro comigo,ainda gritei desesperadamente pelo Rafaello.
Oh bando de homem molengas,nem se deram o trabalho de mecherem os traseiros para tentar me resgastar.
Certo que os guardas eram muitos,mais tínhamos a sabedoria de Gerdal o mago,a esperteza do gato Saravá,a destreza do elfo Zen,e bem,o amor de Faello por mim,que poderia perfeitamente lhe dar forças para enfrentar centenas de guardas fortemente armados,que davam dois dele,fortes como masmorras e ótimos espadachins.
Ok,confesso que eles não teriam a mínima chance,mais assistir a tudo de braços cruzados foi o fim.
Esperava pelo menos um ato heróico da parte deles,eu especial o Faello.
Já fora dos portões,meu pai rapidamente resmungou umas palavras,num dialeto desconhecido.
E nos teletransportou de volta para o castelo,onde caímos com grande estardalhaço encima de uma enorme cama ornamenta de ouro negro.
Sob ela duas ondulações embaixo dos edredons de seda com detalhes em rosas vermelhas com folhas verdes esmeraldas.
-Que peste é isso home?não estou afim de uma suruba.
-Alguém colocou a cabeça para fora,estranhamente se tratava do Lariam,que diabos ele fazia na cama dos meus pais?
Logo minha mãe,rainha periguete,bota a cabeça pra fora também,respondendo a minha pergunta.
Seus cabelos estão desgrenhados e a maquiagem toda borrada.
-Amargóm,maldita filha?
-Indaga,cobrindo o corpo com o edredom.
-Oque significa isso?
-Rei Amargóm pula da cama boquiaberto.
E me arrasta de cima da mesma pelo braço.
Carcará sai correndo em direção a porta,com medo da treta que ia rolar.
-Posso explicar,odiado marido.
-Ela balbucia nervosa,depois de se sentar.
Lariam faz o mesmo.
-Não tenho tempo para isso agora,tenho assuntos mais importantes para resolver.
Vamos maldita filha,e quando voltar,não quero mais vê-lo aqui moleque!
-Esbravejou.
Caramba,aí sabe ser corno,acho que ao invés da coroa,meu pai deveria usar uma galhada maior que a de um cervo na cabeça.
Meu pai seguiu pelado,me arrastando pelo braço até o meu quarto,que ficava três portas a esquerda do deles.
Suas unhas pontiaguadas já perfuravam a carne do meu braço,através da renda da manga do meu vestido de noiva.
Abafei um gemido mordendo os lábios.
Ele seguiu adiante,e após abrir a porta do meu quarto,me atirou lá dentro como se eu fosse um saco de batatas.
Caí no chão contendo as lágrimas,o choro para um darkiano era uma fraqueza imperdoável,se o meu pai me visse nesse estado,não sei do que seria capaz.
-Ficará presa no quarto até segunda ordem,depois teremos uma conversa muito séria. Agora trate de tirar essas roupas nojentas de criatura da luz.
Dizendo essas palavras girou nos calcanhares batendo a porta com estrondo.
Quando ouvi os seus passos se afastando,não pude me conter,estremecia em soluços,enquanto as lágrimas inudavam o meu rosto.
Não podia me conformar em ter perdido a minha oportunidade de ser feliz,tinha que ter uma maneira de voltar para Sun e ficar ao lado do meu grande amor.
Flash back off
Já se passara duas semanas depois desse acontecimento trágico. Duas semanas aprisionada naquele quarto,descendo apenas para fazer as refeições.
Depois que fui forçada a falar a verdade sobre minha ida a Sun através do portal da floresta,rei Amargóm tornou-se uma vigília constante,com receio que eu fugisse novamente,e na sua ausência o Carcará.
Tornei-me uma prisioneira do meu próprio lar,lar que eu já não via com meu,eu não pertencia mais a Darkmoon,nem sei se cheguei a pertencer um dia,só sabia que a minha vida estava agora em Sun,ao lado do Rafaello.
Mesmo que nunca mais o visse,meu coração seria eternamente dele,e esperava que ele nunca me esquecesse também.
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