Capítulo 29 - O que eu fiz...

~Megan~


Os trovões que cortam os céus provocam um barulho tão alto que mais parecem bombas em meus ouvidos. Muitas pessoas estão no chão e parecem ter recebido o dano que a queda da barreira do raio provocou.

Tobias também está instável com a situação e penso que o momento é o ideal para que ele receba o golpe final.

Aperto firme a empunhadura e corro com tudo de mim na direção do Tobias. Ele percebe que estou me aproximando, mas não parece ter a lucidez ou coordenação para fazer algo sobre o assunto. Sorrio e penso que finalmente estamos chegando a um fim.

O relâmpago desce com tamanha violência a poucos centímetros em minha frente, que sou jogada para trás, voando alguns metros, caindo de costas.

Droga!

Estive tão focada no objetivo final que relaxei a minha atenção e não esquivei da magia que está escapando da barreira. Ondas e mais ondas de raios acertam o solo e vão em direção a todos os cristais de poder que ainda estão inteiros.

Temos que tirar os cristais do território dele, ele já está acumulando toda a magia, não teremos a menor chance caso ele fique em posse de todos os cristais.

Só que já tinha alguém que está pensando mais acelerado que eu, e já está em movimento. Martin corre em direção de um dos cristais que estão mais afastados, e aproveitando que muitos dos dominadores estão ainda sentindo os efeitos da queda, rouba um dos cristais.

— NÃO DEIXEM QUE ELE ESCAPE!! — Tobias grita, ainda parecendo meio debilitado.

Só que meu guardião é mais rápido, e provavelmente por estar em contato com aquela magia, consegue escapar dos que tentam impedi-lo. Ele ganha terreno de maneira rápida.

Porém, o cristal que ele carregava, simplesmente explode. Não racha antes, nem dá qualquer sinal de desgaste, apenas se parte em milhares de pedaços.

— Se não é você a ter esse poder, então ninguém terá? É assim que você quer fazer as coisas Tobias? — Martin diz transtornado.

— Não fiz nada... Mas fazer o quê se o poder se recusa a ficar nas mãos inexperientes de vocês... — Tobias dá de ombros e tenho que morder a língua para não o xingar.

Aquelas pressões de magia se movendo com agilidade, procurando um lugar para repousar.

— Vocês não têm a menor chance! — Tobias se vangloria ao perceber que tudo está ocorrendo da maneira que ele quer. A magia está sendo acumulada por ele.

Mal fico de pé, quando um dos cristais que estavam ao lado do governador também explode sem maiores explicações. Pela cara de surpresa que ele está fazendo, ele também não estava esperando por aquilo.

E um a um, os cristais vão recebendo magia, quebrando e espalhando a magia novamente. Eles parecem milhos de pipoca explodindo um atrás do outro numa panela quente. Não há o que fazer, não há tampa alguma para conter a magia ir para onde ele deseja ir.

Tobias tenta fazer algo quando percebe que só há mais um cristal intacto. Ele corre na direção do cristal, mas a última explosão é a pior.

E quando ele finalmente quebra, o cristal vira o epicentro de uma onda de choque que faz tudo e todos voarem para longe.

Ao sentir a onda de choque passar por mim, percebo que não apenas aquilo. Meu corpo todo vibra, e de algum modo sinto que a magia está escoando para fora dos meus poros. Aquilo dói demais, e sem conseguir me controlar, grito.

O impacto com o chão é forte, e tenho certeza que perdi a consciência em algum momento.

Quando percebo que voltei a ficar acordada, mexo meus braços e pernas apenas para ver se eu ainda consigo me mover. Estou dolorida, mas ainda estou sentindo e mexendo meus pés e mãos. E em minha mão ainda tenho a minha espada.

Enfio a ponta da espada no chão de terra para tentar me erguer. Tive que fazer um esforço descomunal em meus braços para levantar. Mal consigo abrir o olho, mas faço e olho para meu corpo, e não tem nenhum ferimento grave demais.

Minhas pernas ainda estão instáveis, mas, mesmo assim, dou o primeiro passo.

Uma onda de água quebra de lado, me fazendo desequilibrar e cair. De onde essa água tinha vindo? Ainda tem pessoas com domínios?

Ergo o olhar e a cena que vi diante de mim é assustadoramente linda.

Nuvens de elementos voam em todas as direções. Saindo dos fragmentos dos cristais que jaziam quebrados ao chão, todo o tipo de magia pulsava para fora numa forma física.

Só consigo descrever aquilo como se todos os desastres naturais atacando de uma só vez.

Não sinto mais nenhum resquício de magia em meu corpo, tento usar qualquer domínio e não tenho o menor sucesso. E, quando os elementos que eu era tão acostumada, me atingem, machucam.

Um grito escapa da minha garganta quando algumas gotas de lava que vieram dos céus aterrissam em meu braço, queimando tecido e os pelos que ali existiam. O cheiro de carne e cabelo chamuscados me reviram o estômago.

Rolo ainda no chão algumas vezes ainda para me esquivar dos elementos. Ao ficar de pé, tenho em mãos a minha boa espada, ainda com a lâmina afiada. Minha mente está esgotada e não sei se consigo me situar no meio de toda aquela confusão.

Naquele momento, não havia lado inimigo ou aliado, haviam apenas pessoas desviando de magia e se preocupando em não morrer. Cada rosto ali está tão preocupado consigo mesmo que não se importam de passar por cima das pessoas que já estão no chão.

Mas não consigo fazer o mesmo. Meu olhar abaixa constantemente, buscando um rosto conhecido desfalecido, fico torcendo para que não encontrar ninguém.

Porém, não tenho sorte, e quando vejo aquele homem caído no chão, meu coração aperta tanto que sinto que poderia morrer.

Adam está no chão, de barriga para cima e ao me aproximar, percebo um corte considerável em sua perna. O sangue está fluindo para fora vermelho e rápido. Sem pensar duas vezes, me jogo ao seu lado, deixando minha espada para trás e com cuidado para não mexer demais seu ferimento.

— Adam?! — ele mexe a cabeça, acho que reconhecendo minha voz, mas não abre os olhos.

Meus joelhos começam a umedecer com o sangue dele e tenho que fazer algo pra diminuir esse sangramento. Minha camisa tem um rasgo considerável na ponta, então puxo o tecido para o lado, separando um pedaço longo de tecido.

Com cuidado, levanto sua coxa e passo o pano por baixo, amarrando logo em seguida o tecido acima do corte profundo. Mais sangue escorre e quando estou apertando o nó naquele torniquete improvisado, Adam resmunga alto e abre os olhos.

— Você vai ficar bem... — digo mais pra mim do que pra ele, e acaricio o seu rosto que já está bem mais pálido. Aperto ainda mais o cinto em sua perna e ele me responde com um grito de desespero. — Desculpa...

— Eu não vi aquela maldita explosão... — seus olhos recaem sobre os meus. Sua voz está ainda mais rouca por conta do esforço.

Terra começa a tremer ao nosso redor enquanto os elementos continuam a correr em todas as direções. Um raio cai a poucos metros de onde estávamos.

— Sei que não... Está perigoso demais para ficarmos aqui desprotegidos...

— Não sei se consigo levantar Meg.

— Você vai ter que se esforçar... Eu te ajudo, passa seu braço pelo meu ombro. Segura o mais forte que conseguir! — digo e já estou segurando seu tronco, usando a força que mal existiam em minhas pernas para ficarmos de pé.

Ele é pesado, mas de algum modo conseguimos.

— Apoie o seu peso nessa outra perna e em mim Adam. Nós vamos dar o primeiro passo.

Começamos a progredir lentamente. Mal ajudo ele a andar alguns metros e seu rosto já está banhado de suor. Ele está se esforçando além do que achei possível, e mesmo com a dor em cada linha de seu rosto, não reclama e se esforça a cada passo.

— Você está indo muito bem...

— E-eu preciso parar um pouco... — a sua voz é tão cortada que me faz derramar uma lágrima.

Uma grande rocha está apenas a uns cinco passos na nossa frente. Quem sabe ela possa vir a ser uma proteção para a nossa retaguarda.

— Consegue chegar até ali? — aponto para o nosso objetivo, e mesmo engolindo seco ele concorda com a cabeça.

Com que violência ele está rangendo os dentes para que eu consiga escutar em meio a esse caos...

Adam praticamente desaba no chão, girando o corpo e bate as costas com força na pedra, mas acho que a dor em sua perna é tão grande que ele nem se incomoda.

Só queria ter a minha magia aqui comigo para tentar curar esse ferimento.

— Não sinto mais meus domínios... Você também?

— É, mesma coisa aqui. Acho que algo deu errado quando aqueles cristais explodiram. Não acho que a magia voltará — não há evidência do que eu falei é verdade. Apenas um sentimento plantado fundo em meu coração.

— Parece que sim, mas pelo me...

— MEGAAAAAAAAAAAN! — o grito cru de Tobias corta o campo de batalha, interrompendo o que quer que Adam falaria.

Adam arregala os olhos, e acompanha o meu olhar, olhando ao nosso redor, procurando. Ele volta a gritar, e agora o som parece bem mais próximo. E quando reconheço a sua forma caminhando em nossa direção, fico de pé, dessa vez sem levar Adam comigo.

Sinto dedos em minha perna e mesmo ele não conseguindo colocar a menor força, ainda sim olho para ele.

— Não vá — Adam implora.

Meu coração se parte em dois.

Sei dos perigos, sei do que provavelmente vai acontecer se eu viver para contar essa história um outro dia. Não sei se vale a pena ficar pensando demais sobre o que pode acontecer ou não. Melhor enfrentar as consequências do que me iludir com as possibilidades.

— Que peninha seu namoradinho ter sofrido nesse fogo cruzado não é mesmo? — a voz cheia de veneno dele me abala muito mais do que achei ser possível. — Parece que está em seus suspiros finais...

— Ele só quer te irritar Meg... — Adam ainda segurando a barra da minha calça diz.

— E ele conseguiu... — solto o ar de meus pulmões. — Não consigo deixar pra lá. E ele já nos viu, duvido que vá largar o osso assim. Terei cuidado, ele não deve estar conseguindo usar sua magia.

— Não há nada que eu possa dizer não é mesmo?

— Não.

Ele larga então, e começo a me aproximar de Tobias. Sem querer chegar ao seu encontro de mãos vazias e percebendo que deixei minha espada para trás quando fui ajudar o Adam, pego a primeira arma que encontro caída no chão e mesmo sendo bem pesada, vou conseguir dar um jeito de usá-la.

Meu coração gela quando ele ergue a mão, num gesto que já tinha visto algumas vezes, e espero ver algum ataque se formar, mas não acontece nada. Ele parece perdido ao olhar as pontas de seus dedos. Dou um passo em sua direção, ele recua. Sorrio.

— Está com medo de me enfrentar sem os seus domínios querido? — as palavras quase acariciam meu ego.

— Está sendo ridícula se por meio segundo pensou isso...

— Palavras fortes, agora convença suas pernas a pararem de tremer e caminharem em minha direção — sei que não deveria provocá-lo assim, mas é mais forte que eu. E tenho a esperança que minhas palavras o desestabilizem. Nem que minimamente.

Olho para o chão por um momento apenas para conferir que não há nenhuma arma caída. Ele vem de mão vazias, mas nem assim consigo me sentir mais confiante. Sei que não posso bobear por momento algum.

— Poderia ter deixado você viver em qualquer outro momento antes Megan White. Mas você extrapolou todos os pontos quando destruiu tudo o que construí — sua voz está tão vazia, seu olhar tão frio, que não duvido de suas palavras.

— Pretendo viver você "permitindo" ou não... — solto quase uma risada. — E outra, não fui eu que destruí nada. A sua arrogância que fez tudo isso por você. Essa arrogância descontrolada que te trouxe até aqui, que te fez perder tudo que nem era seu...

— CALADA!

— Só porque tenho razão não é mesmo?

— Vai ser um prazer arrancar com as minhas mãos essa garganta! — ele gira o pescoço e leva as mãos para as costas.

Ao mostrar de novo suas mãos, ele tem dois punhais com uma lâmina negra brilhante, um em cada mão. Droga.

Não espero ele ficar completamente sob meu alcance. Tenho que girar os braços com mais vigor por conta do peso extra da minha arma, e não quero dar a ele a vantagem do primeiro golpe.

Flexiono os joelhos quando impulsiono a espada para frente e ergo os braços para que ela deslize pelo ar. Tobias usa uma de suas adagas para escapar do perigo maior, mas a lâmina ainda consegue acertar de raspão seu peito, trazendo sangue para a superfície.

Jogando seu corpo para trás com uma agilidade que não estava esperando, dando um mortal, com apenas uma das mãos, ele chuta meu braço e quase derrubo a espada. Meu corpo gira pro lado e antes que eu volte a encarar Tobias, ele já está atrás de mim, segurando meu pescoço e tentando enfiar sua adaga em minhas costas.

Consigo bater com força meu cotovelo na lateral de seu corpo, e não sinto o corte de sua lâmina quando jogo a cabeça para trás, batendo com força com o seu rosto, ou, pelo menos, espero. Não sinto mais suas mãos em mim, e praticamente pulo pra frente, girando o corpo para não dar mais as costas para ele.

Não sei se é por causa do giro rápido demais, ou da pancada em minha cabeça, ou até mesmo dos elementos que ainda voam pelos ares, mas o mundo parece girar e é difícil me manter firme.

— Acho que é melhor eu me livrar de todos ao nosso redor para termos uma luta mais justa... — mal tenho tempo de erguer a espada para bloquear a adaga que vem veloz em sua mão esquerda.

Girando o pulso, ele faz com que a lâmina vá ao chão. Usa o peso do meu corpo para enterrar parte dela na terra e com um golpe atrás dos meus joelhos, perco o equilíbrio. Apoiando as mãos na terra, impulsiono as pernas para trás, esperando golpeá-lo, mas apenas acerto o ar.

Olho por cima do ombro, e Tobias não está lá.

Giro o corpo, sentando sobre minha bunda e quando vejo para onde Tobias está indo, meu coração parece que vai parar.

O seu alvo tinha mudado num piscar de olhos, e agora ele está indo na direção do Adam, que está testando o peso em cima da perna com o ferimento, já percebendo que teria que se movimentar se quisesse defender-se.

Só por cima do meu cadáver!

Minha mente trabalha acelerada e adrenalina corre pesada por minhas veias quando em poucos passos fico em pé.

No desespero para impedir o avanço de Tobias, não pego a espada fincada na terra, apenas corro e pulo em suas costas, agarrando seu pescoço com toda a força que tenho.

As mãos do governador vão para trás, e mesmo ele perfurando meus braços e principalmente minhas pernas com as pontas das adagas, não permito que o meu corpo relaxe e o solte. O golpe inicial o pegou de surpresa, e ele parece até sem forças. Sinto a sua garganta sendo pressionada por meus braços, e espero que consiga ficar ali por tempo suficiente.

Tobias pula sem jeito, jogando o corpo para trás e meu braço acaba batendo em algo duro, e o aperto solta. Durou apenas um segundo, mas o suficiente para ele.

Uma adaga enterra em minha coxa e assim ele consegue girar o corpo e pressiona o seu cotovelo no alto da minha garganta. Ele é pesado e logo o ar não passa mais para meus pulmões.

— Queria que você sofresse ao ver o seu namoradinho falecer na frente de seus olhos, mas pelo visto você está determinada em ir primeiro... — ele diz com um sorriso perverso.

Aproveitando que a adaga ainda está na minha coxa, tiro ela e com a outra mão jogo um punhado de areia em seu rosto. Ele desvia o olhar e aproveito o momento para descer a lâmina em seu braço, fazendo com que a pressão em meu pescoço alivie.

O governador gira o corpo para o lado e eu saio debaixo dele, sentindo a dor subir por todo o meu tronco quando fico de pé.

Pelo menos eu ainda tenho a adaga na minha mão.

— Experimenta encostar num mísero fio de cabelo do Adam e o inferno será um alívio pra você Tobias... — digo com a voz machucada, e a minha garganta parece queimar.

— Que medinho...

— Só experimenta.

Ele volta a focar seus ataques apenas em mim. A luta vai ficando cada vez pior e cada vez mais sangrenta. Ele consegue acertar a lateral do meu rosto e sangue começa a entrar no meu campo de visão. Mesmo assim estou a cada golpe aumentando minha vantagem, já que consegui abrir um ferimento em sua perna que está debilitando seus movimentos.

E quando eu acerto mais uma vez em cima do ferimento já existente em sua perna, seus joelhos fraquejam e ele vai ao chão, derrubando o seu único modo de defesa, e eu chuto a lâmina para longe de seu alcance. O doce sabor da vitória está na ponta da língua.

— Parece que seu namoradinho quer fazer alguma coisa... — Tobias diz.

Percebo que Adam está caminhando na nossa direção, e pelo olhar em seu rosto, já sei até o que ele quer... E isso não vai acontecer. Caminho até ele.

— Não me interrompa! — digo para Adam que arregala os olhos, mas para de se esforçar para caminhar e me impedir de fazer o que tem que ser feito com Tobias. — Melhor assim.

Olho para o meu alvo e ele tenta se levantar. Seu olhar recai sobre mim e vejo quando ele suspira. Parece que entendeu e aceitou o que está para acontecer.

Na caminhada até ele, deixo cair a adaga dele e retiro da terra a espada que antes estava utilizado. O dano com ela será bem maior.

O cabo de uma lança está no chão e eu apanho a madeira quebrada e pontuda. Quando estou novamente na frente do governador, enfio a madeira de uma só vez na carne de sua perna que não estava tão ferida, o prendendo no chão. Seu rosto retorce em dor.

— Eu deveria fazer muito mais. Deveria alongar esse seu sofrimento, por tudo o que você já fez e planejou fazer com Nihal. A fila de pessoas que também gostariam de ter uma participação na sua aniquilação é grande, mas simplesmente não consigo fazer isso devagar. Últimas palavras?

— Só faça logo...

— Você que sabe...

Ergo a espada acima da cabeça e quero promover um corte limpo. A lâmina é pesada, e mesmo esperando por esse momento, não sei se vou conseguir olhar para a cena que vou promover. Então fecho os olhos e depois de respirar fundo, desço a espada com toda força que ainda tenho em mim, o que não é muita, mas sinto a lâmina afundar profundamente na carne.

Acabou.

Finalmente acabou.

Abro os olhos lentamente e tento preparar a minha mente.

Só que nem toda a preparação do mundo me faria assimilar a cena que está acontecendo na minha frente.

A espada acertou sim, e o ferimento que fiz é mortal. Só que em vez de acertar o Tobias, vejo em completo desespero que a lâmina está enterrada em Adam.


֎ ֎ ֎ ֎ ֎ 


ESTOU MORTA COM FAROFA DEPOIS DESSE CAPÍTULO.

Olá dominadores! Como vocês estão? Espero que bem. Já eu peguei uma dor de garganta do nada e ficando de molho esses dias na minha cama, consegui ir escrevendo aos poucos esse capítulo e finalmente ele saiu!!!

Só falta um capítulo meu povo, e acabou a história. A parte boa é que o último capítulo já está quase pronto, e dependendo da empolgação de vocês com esse daqui, eu acabe me empolgando pra terminar o último também.

Nada do décimo domínio, mas pelo menos ele aparece no próximo capítulo (a vá, mas tinha, já o próximo é o último). Estou animada! Segurem na minha mão e seguimos plenos ♥

Até o próximo, e se gostaram, não se esqueçam de deixar aquele voto e comentário escorrendo carinho! Beijos e falta um!!!!


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