¹²|ᵗᵘʳᵠᵘᵉˢᵃ
1
O nome vem do mineral Turquesa , e sua origem está na palavra francesa Turquoise que significa "vindo da Turquia". Já os turcos chamavam-na “Fayruz” que significa “pedra da sorte”.
2.
Cor envolvente, seu tom é frequentemente relacionado ao oceano, transmitindo paz e tranquilidade. Ainda combate o stress, podendo também ser utilizada como recurso para eliminar o cansaço e ajudar na busca de purificação espiritual.
⚠️Alerta de gatilho ⚠️
Abuso de drogas
FALLON
Eu odeio isso. Odeio a dor em meu coração; odeio a raiva que está me fazendo chorar; odeio a mágoa nos olhos de Atlas... Eu odeio viver.
Não podia ficar naquela escola e arriscar encontar com Atlas, então saí de lá e estou caminhando há mais de meia hora, todas as palavras que eu disse, rodando em minha mente como um disco velho.
Eu sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra, só não achei que seria agora. Todas as palavras que falei para Atlas... Todas elas são verdade, do mesmo jeito que tudo o que dizem para mim, é. Sim, sou uma vadia. Sim, sou uma drogada sem futuro. Sim, eu mereço tudo de ruim que já aconteceu comigo.
Eu uso o sexo para me fazer esquecer todas essas coisas. Depois do que aconteceu, eu deveria me sentir enojada ao ser tocada por algum cara. Para falar a verdade, eu sinto nojo de mim mesma, principalmente depois que o sexo acaba e percebo mais uma vez que sou tudo aquilo que dizem. Talvez... Talvez eu me castigue, me lembrando sempre de qual é o meu lugar.
Aquele barulho na minha cabeça está cada vez mais alto e só queria que ele parasse. Queria dar um fim nisso, nessa dor... Em mim.
Estou pensando nisso quando paro na ponte de Greenwood. Apoio ambas as mãos no muro, inclinando o corpo para frente. A água embaixo corre tranquila como eu queria estar.
Eu podia pular, não podia? Podia subir nesse muro e me jogar nesse rio e me afogar... Mas sua morte seria lenta e sofrida. É verdade e tudo o que eu quero é acabar com isso o mais rápido possível, fazer esse barulho na minha mente acalmar, mas é tão difícil... É tão difícil dar um fim... Você está complicando as coisas. É só pular.
— Eu não consigo — sussurro para a voz em minha cabeça. Você é fraca. — Eu sei.
Fecho os olhos, tentando pensar, calar essa voz — minha voz. Não funciona, pois estou vendo os olhos azuis de Atlas, como ele parecia magoado.
É isso que eu faço: mogôo as pessoas que se aproximam demais de mim, por isso eu sou sozinha e confesso que não estou mais me aguentando também.
Não olho para o rio de novo ao dar as costas para a ponte.
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— Fallon? — Osmar Hernandez está franzindo as sobrancelhas quando abre a porta da sua casa para mim.
— Posso ficar na sua casa nas próximas horas? — meu rosto deve estar inchado e meus olhos vermelhos, mas não dou explicação a ele.
— Claro, entra aí. — ele abre espaço para me deixar entrar e faço isso.
A sala pequena está completamente bagunçada com embalagens de comida espalhadas e roupas, além de alguns maços de cigarro. As paredes estão mofadas também. Não me importo com nada disso ao me jogar no sofá.
— Você parece horrível — Osmar se joga no outro sofá. Está sem camisa, exibindo o corpo musculoso e cheio de tatuagens. O cabelo comprido está solto, caindo pelos ombros. Osmar é um homem bonito quando não está drogado e bêbado. Não foi por essas duas últimas qualidades que minha irmã se apaixonou por ele há dois anos. Eles terminaram alguns meses depois, mas continuei "amiga" dele. Talvez seja porque ele é tão fodido quanto eu. — Quer comer alguma coisa?
— Não, eu tô bem. — bem fodida.
— Ok. Eu tô lá no quartinho dos fundos, fazendo umas coisas.
Não digo nada ao fechar os olhos, me acomodando no sofá. Ouço os passos de Osmar e depois uma porta fechando.
Sozinha na sala, respiro fundo e meus lábios tremem quando volto a chorar.
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— Ei, Fallon — Osmar está me sacudindo. Levanto a cabeça do braço do sofá, onde estou com a cabeça apoiada entre meus próprios braços. — Antes de você vir, chamei uns amigos para cá. Eles estão chegando, então pode ficar no meu quarto, se quiser.
Pisco algumas vezes, tentando entender porque estou na casa do ex namorado da minha irmã. Quando lembro, solto um suspiro, esfregando minha cabeça que está doendo.
Vou para o quarto de Osmar e me jogo na sua cama. Está escuro e não só o quarto, percebo, ao olhar pela janela. Anoiteceu e não percebi. Quantas horas eu fiquei naquele sofá, se cheguei aqui no final da manhã?
Tanto faz.
Fecho os olhos, no mesmo instante que ouço vozes. Não me dou o trabalho de tentar ouvir o que estão falando e volto a dormir.
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— Fallon! — acordo mais uma vez com a voz do Osmar. — Nós pedimos pizza!
Não respondo e deixo ele achar que estou dormindo. Não deve ter passado nem duas horas desde que voltei a dormir e espero passar as próximas horas dormindo também.
Ou esperava, pois meu estômago ronca alto, me lembrando que não comi nada hoje. Isso me leva a outra coisa: que deveria estar em casa jantando. Talvez mamãe ligue para Portia para perguntar sobre mim e minha irmã talvez esqueça da nossa discussão e diga que estou com ela.
De qualquer modo, preciso comer. Preciso, porque realmente não quero. Isso requer esforço e energia e eu não tenho nenhum dos dois, mas mesmo assim, obrigo meu corpo a sair da cama e depois do quarto, então estou na sala, encarando quatro homens tatuados e duas mulheres seminuas.
Que legal, estava rolando uma orgia aqui enquanto eu dormia.
— Deixei a de calabresa pra você. — Osmar aponta para uma caixa de pizza intocada e me pergunto se ele acha que eu vou comer uma pizza inteira.
Entretanto, não pergunto a ele ao sentar e começar a comer. Eu os ignoro enquanto isso e eles a mim. Um dos amigos do Osmar coloca uma música e as duas mulheres — uma loira e uma morena — começam a dançar. Apenas um dos outros três amigos do ex namorado da minha irmã, parece horrorizado com a cena.
Ele me pega lhe encarando, mas não desvio o olhar ao dar outra mordida na pizza.
— Deve estar se perguntando por que eu estou tão desinteressado nelas — ele me entrega um garrafa de cerveja. — Eu sou gay.
— E não sabe o que está perdendo. — o cara de cabelo verde diz, os olhos fixos na loira que dança entre suas pernas.
— Digo o mesmo de você. — aquele que me deu a cerveja responde.
Resolvo beber, talvez isso faça minha dor de cabeça ir embora e eu possa relaxar um pouco. Há quatro caras aqui e um deles pode ser gay, mas há apenas duas mulheres, então vai sobrar um. Talvez eu também me entregue ao sexo para esquecer as merdas das últimas horas.
←↑↓→
Não sei quanto tempo passou, mas fiz uma boa escolha ao beber. Me sinto mais leve e até estou rindo de Leon — o cara que é gay. Talvez seja por causa da maconha, mas finalmente consigo relaxar, me sentindo tão leve que pareço estar flutuando e isso não tem nada a ver com o fato de eu estar pulando no sofá.
— ...Discord, whatever did we do
To make you take our world away? — estou catando a música que está tocando, enquanto bebo direto da garrafa de vodka.
— Discord, are we your prey alone.
Or are we just a stepping stone for taking back the throne? — Leon está cantando comigo, tão bêbado quanto eu. Ele é divertido e tem me feito companhia, pois os outros se enfiaram naquele quarto. Todos os três e as duas garotas.
— Discord, we won't take it anymore.
— So take your tyranny away!
Leon me entrega o baseado e paro de pular para poder fumar. Eu planejava ficar assim naquela festa, mas aquele jogo idiota não deixou. Mas agora sim, então aproveito ao máximo.
Sinto um arrepio quando o vento entra pela pequena janela, alcançando minhas pernas nuas. Estou apenas de calcinha, depois de perceber que aquela calça era um incomodo, apesar de ainda usar o moletom. O moletom dele.
Ao pensar em Atlas, sinto um vazio no peito.
— Vou ao banheiro. — grito para o Leon.
No banheiro, deixo a garrafa de vodka na pia ao me olho no espelho. Meu cabelo está meio desleixado, minha pele está corada e meus olhos estão vermelhos. Quantas vezes já olhei para o espelho e me deparei com essa mesma garota sem esperanças e ambições?
Não me arrependo de dar um fim no que tinha com Atlas. Não seria justo com ele ter que lidar comigo. Ele pode dizer quantas vezes quiser que não se importa. Mas eu me importo como nossa aproximação pode afetá-lo de todas as formas negativas.
Não faz nem vinte e quatro horas, mas já estou com saudade dele, das suas falas cafonas, mas que me fazem rir.
Estou sorrindo ao pensar nisso, mesmo aquela dor no peito permanecendo.
Talvez você devesse ligar para ele.
Será? Tenho medo de ligar e ele não me atender, mas queria tanto ouvir sua voz agora...
Antes de mudar de ideia, tiro o celular do bolso do moletom e ligo para ele.
Não sei se fico feliz ou triste quando ele atende no terceiro toque.
— Fallon? — eu já falei que meu nome em sua voz fica sexy?
— Pensei que você não fosse atender. — sento-me no chão gelado, trazendo a garrafa comigo e abraçando os próprios joelhos.
— Por que pensaria isso?
— Pela forma como tudo acabou. — meus olhos começam a arder com as palavras.
— Poderia não ter acabado.
Fecho os olhos, deixando as lágrimas rolarem.
— Nunca daria certo, você sabe, mas foi bom enquanto durou, né? Você tocou em uma garota e ganhou um boquete. Tenho certeza que isso é mais do que você poderia esperar. — não sei por que estou dizendo essas coisas, não liguei para ele para isso, mas as palavras simplesmente saem...
— Está bêbada? — Atlas parece preocupado, quando eu esperava que ele desligasse na minha cara.
— Estou. Não de vinho infelizmente. — dou risada, lembrando do dia em que bebemos vinho na sua casa e quando nos beijamos pela primeira vez.
— Fallon...
— Humpf! Não venha com esse "Fallon" como se lamentasse. — bebo um pouco da vodka, já não sentindo mais a queimação na garganta que a bebida proporciona.
— Você está em alguma festa?
— Nããããão. Na verdade, o namorado... Não, ex namorado da minha irmã está agora com os amigos e umas mulheres no quarto, fodendo. Então pra eles deve ser uma festa, você não acha? — volto a rir, dessa vez não sei o por quê.
— Então você está na casa do ex namorado da sua irmã?
— Humm... É. O Osmar é legal, ele me deu maconha e bebida alcoólica. Não preciso dizer o motivo de minha irmã ter terminado com ele.
— Não devia estar usando drogas ou bebendo...
— Shiiiu. Não seja careta, Atlântico.
— Está tão bêbada que errou o meu nome.
— Nananinanão. Atlântico deriva de Atlas, uma divindade na mitologia grega.
— Então por isso você resolveu me chamar de Atlântico agora?
— E também porque seus olhos são azuis... Azuis como o Oceano Atlântico, profundos quanto aquelas águas e tão lindos quanto a vastidão do mar.
— Você que está sendo cafona agora.
— Atlas... — começo a falar, mas sinto algo em meu estômago, subindo por minha garganta, então me ajoelho no chão e me curvo na privada, vomitando.
Vomito até sentir que coloquei minhas tripas para fora. Limpo a boca e volto a me encostar na parede, respirando fundo várias vezes até minha respiração estar normal.
Lembro-me do telefone que joguei no chão e quando pego novamente, vejo que a ligação caiu ou eu devo ter desligado sem querer.
Foi melhor assim, digo para mim mesma ao lavar a boca e sair do banheiro.
— Tenho umas coisinhas pra gente. — Leon me diz, todo feliz ao tirar algo da mochila.
Foi melhor assim, repito.
Atlas
Bêbada, drogada... Não quero pensar que aquela nossa discussão levou Fallon a beber e se drogar, que é tudo culpa minha por ter insistindo naquele assunto.
Enquanto ela falava, eu saí de casa com meu carro. Tentei mantê-la no telefone por tempo o suficiente para conseguir ir até ela, mas Fallon desligou de repente. Se aconteceu algo com ela...
— Drew?
— E aí, cara...
— Preciso de um favor. — digo ao meu melhor amigo do outro lado da linha.
— Estou ouvindo.
←↑↓→
Chego na casa onde Osmar Hernandez mora, depois de meu melhor amigo conseguir o endereço dele. Não perguntei como ele fez isso, que leis Drew infligiu para me ajudar, eu apenas o agradeci e vim direto para cá.
A música não está tão alta, mas o suficiente para chamar a atenção e mesmo que eu não tivesse o endereço, apenas por passar por essa rua, eu saberia que era aqui.
Bato na porta da casa, tão nervoso que o rugido em meus ouvidos sobressai a música.
Ninguém abre. Bato mais forte.
Nada.
Vou até a janela e sinto meu coração parar quando vejo Fallon caída no chão.
Volto para a porta e não dou a mínima se estou invadindo uma residência quando arrombo a porta.
Corro até ela, me ajoelhando no chão ao seu lado.
— Fallon! — toco em seu rosto, estremecendo com sua pele fria. — Fallon!
Para meu alívio, ela abre os olhos, olhando para o teto como se não estivesse totalmente aqui. Seus lábios estão azulados, assim como as pontas dos dedos.
— Ei, vai ficar tudo bem, ok? — tiro o telefone do bolso e ligo para emergência, para avisar que estou com uma vítima de overdose. Há tantas drogas aqui que eu não sei qual foi o causador da overdose ou se foram todas elas juntas.
— 911, qual a sua emergência?
— Minha namorada teve uma overdose, preciso de uma ambulância. — dou o endereço da casa do Osmar.
— Uma ambulância está sendo enviada para o local, preciso que aguarde. A sua namorada está consciente?
— Sim. — ao dizer isso, observo seus lábios uma palavra que poderia ser o meu nome.
— Ok... Qual o seu nome e o nome dela?
— Meu nome é Atlas e o dela é Fallon.
— Atlas, quero que você mantenha a Fallon acordada até a ambulância chegar. Pode fazer isso?
— Sim. Sim, eu posso. — as lágrimas que escorrem por minhas bochechas caem no moletom. O meu moletom.
— Ótimo, Atlas. Então faça isso e aguarde, ok? A ajuda está a caminho.
Deixo o celular no chão e me concentro em Fallon, em pôr sua cabeça em meu colo.
— Você vai ficar bem, ok? A ajuda está chegando. Você vai ficar bem. — repito, passando a mão por seu cabelo.
Eu nunca me senti tão apavorado na minha vida, como estou me sentindo agora. Meu peito dói de vê-la assim, em pensar no que pode acontecer se essa ambulância não chegar. As pessoas morrem de overdose e...
Não pense nisso, está tudo bem ela vai ficar bem.
— Vamos fazer um trato, o que você acha? — continuo alisando seu cabelo. — Você fica bem e eu deixo de ser cafona. Legal, não é?
— Atlas... — Fallon sussurra, a voz baixinha.
— Sim. — sorrio para ela.
— Seus... Seus olhos... — ela engole em seco, sentindo dificuldade para falar. — Eu amo os seus olhos.
A dor em meu peito parece ficar maior .
— Você vai gostar de saber que sinto o mesmo pelos seus. — digo isso, ao invés de todas as palavras que querem sair da minha boca, que eu a amo.
Merda, eu amo essa garota, tá legal? Tem poucas semanas que a gente se conhece, mas isso não importa, não é? Se eu vou dormir pensando nela; se penso nela o tempo todo; se me preocupo com ela... O que poucas semanas são? Quem se importa? Eu não me importo. Quando estou com ela, nada me importo além dela. Mas sei que não posso dizer essas três palavras a Fallon. Eu vi como ela reagiu com a simples menção de termos um relacionamento fixo. Deu nisso aqui. Eu sei que ela tem medo, que acha que não me merece, mas eu que não a mereço. Eu sei que Fallon gosta de mim, mesmo quando ela diz que eu a usei — e ela sabe que não é verdade — , sei que é para me afastar, porque ela se preocupa com o que as pessoas vão achar, como estar com ela vai me afetar. Eu só queria que ela entendesse que tudo isso é besteira, mas as coisas com a Fallon tem que ser com calma e paciência. O que ela não sabe é que sou muito paciente e vou esperar o tempo que for até ela estar pronta, então vou poder dizer que a amo e todas as outras coisas que tem em meu coração.
— Desculpe. — Fallon volta a falar, ainda observando meu rosto.
— Você não precisa se desculpar por nada.
Ela levanta a mão e acho que quer que eu segure, mas ela a põe em meu peito.
— Seu coração... está batendo... rápido. — seu murmúrio é quase inaudível, mas consigo ouvir.
— Está não, é? Ele só fica assim quando você está perto, lembra? — enxugo a lágrima que escorrer por sua bochecha.
— Você... Você é bom. — Fallon pisca, lentamente. Três vezes, então ela fecha os olhos de vez.
— Fallon — chamo por ela, pois preciso mantê-la acordada — Fallon! — dou tapinhas em seu rosto, mas ela não acorda. — Fallon!
Verifico sua pulsação mais uma vez e fico mais aliviado por sentir sua veia pulsando. Mas ela tem que ficar acordada. Precisa.
Ouço a sirene da ambulância e agradeço a Deus por eles terem vindo tão rápido. Como deixei a porta aberta, tenho uma visão clara da ambulância e dos enfermeiros que entram. Deixo eles pegarem a Fallon, informando que ela estava consciente até alguns instantes. Eles fazem algum breve procedimento para pessoas que sofrem overdose e depois a colocam em uma maca, levando-a para dentro da ambulância. Vou com ela.
Não vou deixá-la sozinha. Nunca mais.
~•~
Quem é vivo sempre aparece, né?
Gente, oq foi esse capítulo...
Queria esclarecer umas coisas, mas antes uma pergunta: Se eu surgir com uma história rápida e leve (um conto) vocês leriam?
Enfim, vamos lá
Primeiro: vocês podem achar o comportamento da Fallon imaturo e infantil, mas desde o início (no Capítulo de aviso onde também falei sobre os gatilhos) eu avisei que ela é alguém INSTÁVEL e está sujeita a esse tipo de coisa. Eu particularmente não acho certo beber em excesso e se drogar, mas a Fallon precisa de muita terapia para entender isso.
Segundo: a minha demora de postar se deve ao fato de eu estar escrevendo outros dois livros, ambos na reta final e porque eu não estou escrevendo esse aqui no momento. Oq vcs tem lido até agora são Capítulos prontos dos meses de Julho e agosto, quando eu comecei a escrever. Eu não quero postar tudo de uma vez pra não ficar sem postar nada depois, pq ainda não terminei, então tenham paciência com a autora, tá?♥
Terceiro e mais importante que eu deveria ter esclarecido antes mas sempre esquecia: esse livro não tem NADA HAVER com os personagens da COLLEN HOUVER!!!! Muita gente comentou isso, mas tudo não passou de uma COINCIDÊNCIA. Eu não fazia ideia que a Collen tinha dois livros com personagens com os mesmo nomes — Atlas e Fallon — além de nunca ter lido NENHUM livro dela.
Enfim, acho que é isso. Não tenho data de postagem, mas tô sempre aqui vendo os comentários de vcs♥
E VÃO LER O LIVRO DA MINHA AMIGA!!!!
A Buh_Alme tá escrevendo um romence entre duas garotas — Mila e Mariangel — e eu super recomendo, a história é fofa e leve, mas ainda vai fazer vcs surtarem muito ♥😭
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2bjs, môres♥
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