ᵖʳᵒˡᵒᵍᵒ
Quando entro no hospital, vou direto para recepção, mas antes que eu diga alguma coisa, ouço uma voz bastante conhecida atrás de mim.
— Atlas.
Viro-me para Portia Marshall, percebendo imediatamente como seus olhos estão vermelhos e ela está fungando.
Vou até ela e lhe dou um abraço.
— Alguma notícia?
Portia balança a cabeça ao se afastar.
— Vamos esperar, então.
Ela anue e lhe guio até o banco e nós dois esperamos.
Eu odeio hospitais. Tem uma coisa estranha no ar, pesada. É exatamente isso que penso quando vejo o médico vindo na nossa direção. Ele está usando jaleco branco, mas podia muito bem estar de cinza como uma tempestade pesada chegando.
Me preparo quando ele abre a boca, dizendo as sete palavras que passo a odiar no momento que as ouço.
— Eu sinto muito, mas ela não resistiu.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top