⁴¹|ᵃᵐᵉⁱˣᵃ
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1.
“A cor ameixa é uma cor digna adequada para muitas ocasiões formais. A ameixa é uma cor fria e quente com sua mistura de azul e vermelho, e compartilha alguns dos significados de ambas as cores – mistério e nobreza em particular.
2.
Ameixa” vem do Grego MYKHA, “ameixeira”
ATLAS
Ela nunca para de me surpreender. Sempre que eu penso que já sei tudo sobre ela, que já gravei todos os detalhes, ela vem e faz algo novo que me deixa completamente sem palavras.
Como agora, quando eu a observo tocar violão. Apesar de ela ter me contado que sabia, nunca havia tocado para mim e agora eu encaro embasbacado enquanto seus dedos tocam delicadamente as cordas do violão.
Mas eu fico ainda mais impressionado quando ouço sua voz. Eu rapidamente reconheço a música que ela está cantando, é "Love of my life ", do Harry Styles.
Enquanto canta, não olha para mim, pois seus olhos estão fechados e ela parece estar em outro lugar. Conheço a sensação, o que me faz sorrir ainda mais, porque nunca pensei que fosse vê-la assim: feliz ao se perder em uma melodia.
Quando termina, se endireita, colocando o violão em cima da cama. Eu já estou batendo palmas.
— Pare com isso — pede, escondendo o rosto entre as mãos.
Deimos pula do meu colo quando eu me aproximo para beijar Fallon.
— Você é tão incrível — sussurro contra seus lábios, adorando a forma como ela está corada.
— Você gostou, então? — questiona, hesitante.
— Claro que sim. Sinta-se obrigada a cantar para mim todos os dias agora.
Fallon murmura alguma recusa, mas eu já a estou beijando outra vez.
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Há apenas um restaurante "chique" em Greenwood onde as pessoas vêm para comemorar momentos especiais e fingirem que não moram numa cidade pequena com menos habitantes do que o shopping nos dias de domingo.
Acho que entendo meus pais morarem aqui sem reclamar, afinal, foram criados aqui — e meu pai é o prefeito —, mas pessoas que vêm para cá espontaneamente? Definitivamente não posso defendê-las. Se fosse por mim, eu já estaria morando em Miami e não indo lá só para passar as férias.
Avistamos Portia e Osmar assim que entramos no estabelecimento e nos dirigimos a eles. Fallon tem os dedos entrelaçados aos meus e mesmo que possivelmente esse vá ser ser o pior jantar da minha vida, deixo-me apreciar a sensação que é poder segurar a mão da garota que eu amo em público. É uma coisa tão boba, mas como dizem, são os pequenos detalhes que fazem a diferença.
Chegando à mesa, cumprimentamos os dois, que estão sentados lado a lado, então sento-me ao lado de Fallon... de frente para Portia.
Eu só concordei com esse jantar porque Fallon pediu, mas no caminho até aqui, eu alertei a ela que com certeza é uma péssima ideia. Não porque serei desagradável, mas agir normalmente é meio difícil com o histórico que Portia e eu temos.
E ainda assim, eu prometi a Fallon que tentaria.
— Então... como está indo a escola? — Portia pergunta de repente enquanto olhamos o cardápio.
— Você está seriamente perguntando isso para dois estudantes do último ano do ensino médio? — Fallon questiona, rindo um pouco. — Está tudo uma grande merda.
— Esse é o espírito — Osmar murmura.
— Não é tão ruim. Você está indo bem no francês — digo a Fallon.
— Você sabe francês? — Portia pergunta, parecendo interessada.
— O suficiente para sobreviver se eu for sequestrado pelo tráfico de pessoas e acabar na França — respondo, fazendo Fallon rir ao meu lado.
— Bien. Et merci d'avoir aidé ma sœur. Elle en est ravie et j'aime la voir heureuse.
— Espera. Você fala francês? — Fallon questiona, aparentemente chocada.
Portia encolhe os ombros.
— O suficiente para sobreviver se eu for sequestrada pelo tráfico de pessoas e acabar na França — responde com minhas palavras e eu arqueio a sobrancelha. Acho que isso foi uma oferta de paz.
E eu aceito dizendo:
— J'utiliserai toujours tout ce qui est en mon pouvoir pour la rendre heureuse.
— Ok. Parem os dois. Agora mesmo — Fallon diz, aparentemente nada feliz em ser excluída da conversa.
Portia e eu damos risada, o que é um pouco estranho ainda, mas acho que é assim que as "tréguas" funcionam.
Nós passamos mais cinco minutos escolhendo o que vamos pedir. Eu já vim aqui antes — várias vezes, na verdade —, então tenho uma ideia do que quero, mas Fallon não, então conto a ela cada experiência que tive com os pratos do menu. No final, ela escolhe a mesma coisa que eu.
Portia, sem surpresa, não deixa a gente beber vinho e ela e a irmã tem uma pequena discussão onde Fallon alega que isso é inútil pois nós sempre bebemos quando não estamos na presença de adultos. Isso leva Portia a arquear a sobrancelha para mim, e eu me defendo dizendo que só bebo champanhe e na presença dos meus pais. Eu não digo digo sobre as outras vezes que estava sob influência da sua irmã.
— Eu ainda não sei o que quero fazer — Fallon diz assim que o assunto "faculdade" chega. — Tenho torrado meu cérebro com isso ultimamente.
— Tenho certeza que você vai encontrar algo que goste de fazer — Portia diz, apertando a mão da irmã.
— Eu gosto de fazer muitas coisas. Só não sei se quero transformá-las em uma obrigação. — Fallon se recosta em meu peito quando passo o braço por seus ombros, mantendo-a perto. — Como você decidiu que queria ser meteorologista?
— Eu sempre me interessei por ciência na escola. — Portia dá de ombros. — Além disso, sempre tive curiosidade em saber o tempo antes de todo mundo. Parecia emocionante, e realmente é. Ser a garota do tempo na tv foi só a cereja do bolo.
— Então você sempre soube que queria isso. Ou pelo algo relacionado à ciência — Fallon contesta.
— Sim.
— Uau. Agora eu me sinto ainda pior — Fallon fala isso brincando, mas nós sabemos como isso a tem incomodado. Mas antes que sua irmã ou eu diga mais alguma coisa, ela muda de assunto. Eu respeito isso e Portia também.
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Apesar das minhas inquietações mais cedo, o jantar acabou não sendo ruim. Portia realmente parece querer estabelecer algo mais pacífico entre nós, e apesar da minha relutância por ela ainda ser tão cega em relação a outras coisas, eu prometi isso a Fallon. Então eu relaxo e mantenho uma conversa agradável com a mais velha. Não queria admitir, mas é bom não ter que ficar sempre preparado para lidar com algum comentário seu ou querer sair de perto dela o mais rápido possível antes que eu fale algo.
Eu também fico surpreso em como ela e Omar realmente parecem um casal "shippável". Eu não olharia para eles dois — Portia, uma mulher super certinha que cuida de plantas nas horas vagas, e Osmar, um cara tatuado com um histórico duvidoso — e imaginaria que eles acabariam assim: com ele olhando para ela todo bobo sempre que ela ri, ou ela abraçando ele de repente. É fofo, eu tenho que concordar.
Depois que jantamos, Osmar e Fallon saem para escolher a sobremesa. Por que todos não escolhemos juntos enquanto olhamos o cardápio? Ah, claro, porque eu teria que ficar sozinho com Portia em algum momento essa noite.
— Obrigada por ter vindo — a mulher diz.
— É importante para Fallon, então é importante para mim.
Portia anue e encara as mãos entrelaçadas em cima da mesa.
— Desculpe pelo tapa que dei em você naquele dia. — Eu não esperava um pedido de desculpas, e não sei se mereço um também.
— Eu não deveria ter falado com você daquele jeito. Ainda era o que eu queria dizer, mas eu podia ter sido educado, pelo menos.
— Todos nós estávamos no limite naquele dia. — Ela olha por cima do ombro, para Osmar e Fallon conversando com o garçom. Ela volta a me encarar. — Eu pensei sobre o que você disse, aliás.
— E? — pergunto após seu silêncio se estender.
— Talvez você estivesse certo. Talvez não. — Ela balança a cabeça. — Eu jamais teria fechado os olhos se eu visse eles batendo nela. Eu sei disso porque eu a tirei daquela casa quando vi acontecer. — Suspira, desviando dos meus olhos. — Mas talvez eu tenha ignorado os sinais. Acho que não fazia sentido para mim, pois nossos pais sempre foram bons comigo e com os outros. Eles eram bons em esconder suas verdadeiras faces com sorrisos e o exemplo de uma família perfeita. — Seus olhos me encaram novamente. — Mas nunca foi proposital ignorar o que era feito com ela. Sim, eu falhei e vou sempre carregar isso comigo, mas eu nunca teria acobertado eles.
A dor em seus olhos é verdadeira. Se eu já não tivesse visto ela defender Fallon em várias ocasiões, eu diria que tudo o que ela disse é papo furado, mas dada as suas ações, não duvido que ela teria intervido antes se tivesse visto com clareza. Fallon ainda vai carregar as cicatrizes de uma vida onde sua irmã era cega demais para intervir, mas se Fallon pode perdoá-la, eu vou fazer o possível para isso também.
— Eu acredito em você — digo.
— Bom. — Portia bebe da sua taça de vinho. — Agora que já falamos sobre isso, vamos passar para o próximo assunto.
— Que seria...? — Franzo as sobrancelhas. Achei que nosso único "impasse" fosse o que acabamos de falar.
— Vocês estão usando camisinha, certo?
Ah, meu Deus. Não.
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FALLON
Acho que não faz sentido eu ainda não ter todas as minhas coisas na casa de Portia. Eu estou vivendo literalmente com três malas que ela levou da casa dos nossos pais naquele dia que me tirou de lá. Isso não tinha me preocupado até semana passada, quando fui usar minha meia arrastão e percebi que estava rasgada. É a única que eu tenho. Eu uso aquela meia para qualquer coisa, então preciso de outra. Seria mais fácil comprar outra? Sim, mas há outras coisas que ficaram para trás e que ainda sinto falta.
É por isso que estou na casa dos meus pais agora. Tem algum feriado hoje, então não precisei faltar aula. Eu também não disse a ninguém que estaria aqui. Portia iria querer vir comigo, o que significa que ela teria que desmarcar com Osmar. Então não, minha irmã não podia vir. Atlas está arrecadando coisas pela cidade para um abrigo em Chesapeake. Eu também não queria atrapalhar, então não o chamei. Drew e Brittany estão o ajudando e eu vou pra igreja — onde as arrecadações estão sendo levadas para organizar — me juntar a eles.
Além disso, não tem ninguém em casa. Papai está de plantão e mamãe... Ok, eu não sei onde ela está, mas certamente não está em casa enquanto eu ponho tudo o que ainda preciso dentro da mochila. Eu faço um bom trabalho em ignorar todas as coisas que já aconteceram nesse quarto.
Eu tenho uma missão aqui: pegar e sair. Sem espaço para lembranças.
Eu repito isso durante os minutos que levo para recolher minhas coisas. Eu coloquei tudo em uma mochila e em uma bolsa de mão, então saio do quarto sem olhar para trás.
Pronto. Não foi tão ruim...
Estou descendo as escadas quando ouço as vozes. Meus pais devem ter chegado. Acho que eu eu falei cedo demais... Droga. Não queria encontrar com eles. Não mesmo...
Mas não é a voz do meu pai, percebo, ainda parada no topo da escada.
— Nós precisamos conversar — o Dr Hawkins diz.
O que ele está fazendo aqui?
— Não tenho nada para falar com você — mamãe responde.
— Muito pelo contrário, Joana, temos muito o que conversar e você sabe — o seu tom de voz me causa arrepios ao mesmo tempo levanta questões, como por exemplo: por que ele está falando com ela desse jeito?
— Frederick, você precisa...
— Eu sei a verdade, Joana. E não consigo acreditar que você não me contou.
Não contou o quê?
Tento fazer o mínimo de barulho possível ao me inclinar no corrimão. Tenho um vislumbre do Dr Hawkins, seu rosto está vermelho de raiva, mas há algo mais. Decepção, mágoa? Mas o que causaria tais emoções?
— Você precisa ir embora agora. Se Mark ver você aqui... — mamãe não termina a frase e tanto eu quanto o Dr Hawkins sabe o que significa. Mas, diferente de mim, o homem lá embaixo não parece ter medo do meu pai. Não sei se ele é burro ou muito corajoso.
— Por quanto tempo achou que me esconderia a verdade?
— Frederick...
— Ela é minha! Ela é minha e você escondeu isso durante todos esses anos!
Afasto-me quando ele se aproxima dela. Me mantendo escondida, franzindo as sobrancelhas. O que diabos é dele para estar tão furioso...
— Você não sabe do que está falando — mamãe devolve. Posso estar enganada, mas será medo em sua voz...?
— Não ouse mentir mais para mim! Eu tinha todo o direito de saber! — o Dr Hawkins continua gritando. Eu deveria ligar para alguém? Ele parece alterado demais e Deus sabe que eu já ouvi esse tom de voz muitas vezes na minha vida, mas com outro homem, e nunca acabava bem...
— Não, você não tinha! Você deixou bem claro que não queria nada comigo quando foi embora! — mamãe grita de volta... E então eu percebo...
Não, eu tenho que estar enganada. Ela não... Ela traiu o meu pai? Mas...
— Ela é minha filha! Eu teria ficado no momento em que você me contasse!
Por um momento, minha mente fica vazia. Um silêncio absoluto toma conta de mim, meus pulmões parando de funcionar como todo o meu corpo.
Eu estou congelada no lugar quando o Dr Hawkins diz, a voz mais calma, porém coberta de dor:
— Eu nunca teria ido embora. Ou teria ido, mas levado você comigo. Mas eu não teria dado as costas a você... a vocês duas, Joana.
Meu corpo cede e eu silenciosamente caio no chão, atordoada.
Lá embaixo, os dois continuam, sem saber da minha presença:
— Eu não podia abandonar a minha família — minha mãe diz baixinho.
— Mas podia negar o meu direito como pai?
— Não foi tão simples, Frederick. — Ouço um farfalhar como se ela tivesse se sentado. Não tenho forças o suficiente para ver. — Eu não podia... Simples não podia.
— Dezoito anos, Joana. Você me negou dezoito anos. Como você pôde?
Não.
Simplesmente não.
Dezoito anos... Dezoito anos...
Tapo a boca quando lágrimas se derramam por meus olhos.
Isso... Não é real. Não pode ser.
Apenas...
Oh, meu Deus...
— Se eu tivesse contado — ouço a voz da minha ao longe —, eu teria destruído a minha família apenas para satisfazer o seu ego...
— Pelo amor de Deus, Joana! — o Dr Hawkins exclama, parecendo exasperado. — Estamos falando da vida da Fallon. Da nossa filha.
Eu quero vomitar.
Eu não quero ouvir.
Eu não posso suportar...
— Ela é minha filha. Mark é pai dela e será sempre assim porque você não abrirá a boca...
— Eu poderia aceitar isso se ele pelo menos fosse um homem decente, mas eu vi, Joana. Eu vi o histórico médico dela. Os exames, as fraturas... Mark sempre foi um homem violento, esse foi um dos motivos pelo qual você e eu nos envolvemos, quando você entrou naquele hospital, sangrando...
— Ele mudou. Ele não me bate mais...
— Setenta e seis, caramba. Foram setenta e seis fraturas que ele causou nela. Na minha filha, porque eu não estava aqui para protegê-la. Porque você não permitiu!
— Isso, Frederick. Eu não permiti, então você não sabe como aquela garota é problemática. Nem sempre é fácil lidar com ela. Mark e eu...
— Eu fui muito idiota em achar... Deus, você deixou que isso acontecesse... Você... Você deixou que ele a machucasse... A minha filha...
Quando eu tinha oito anos, apostei com Portia quem ficaria mais tempo debaixo da água, na piscina. Foram os segundos mais desesperadores da minha vida. Eu não conseguia respirar e sentia como se estivesse realmente me afogando.
Exatamente como me sinto agora, me afogando em todas as palavras que acabei de ouvir. Eu tenho que ter ouvido errado. Essa é simplesmente a única alternativa. Talvez... Talvez eu tenha fumado maconha e não me lembro e estou alucinando... Porque se não for isso...
Se não for isso...
Se não for isso então a minha vida toda foi uma mentira. Se não for isso, então eu finalmente posso responder a pergunta que sempre fazia quando ele me batia e dizia todas aquelas coisas... porque ele...
Porque Mark não é o meu pai. Eu não sou sua filha. Eu não fiz nada para ele além de não ser sua filha. Um erro. Um que eu não cometi, mas paguei por todos esses anos sem nem saber. Ouvi de tudo para justificar o seu desprezo por mim: seu temperamento, minha desobediência, eu não ser menino... Quando na verdade, o único motivo era bem simples.
Ele não é o meu pai.
Meu coração está batendo rápido. Muito rápido.
Uma batida de coração. Uma chicotada.
Uma batida de coração. Um osso quebrado.
Uma batida de coração. Um tapa na cara.
Uma batida de coração. Várias palavras desprezíveis.
E eu não consigo respirar. Eu preciso sair daqui... Eu preciso... Eu preciso...
Fico de pé, o mundo a minha volta oscilando conforme tropeço em meus pés, incapaz de ouvir se eles ainda estão discutindo porque as batidas do meu coração ecoam por todo o meu corpo, pelas paredes nas quais eu me apoio.
Minha respiração está acelerada e audível, mas não sinto que estou respirando de verdade quando consigo, apenas por hábito, encontrar o meu quarto e entrar nele aos tropeços.
As minhas mãos estão tremendo enquanto olho em volta, para a cama na qual eu perdi o último fiapo de esperança que me restava, tirado pelo outro homem que desgraçou a minha vida. Para o violão que meu... Que Mark fez questão de deixar ali depois de me bater com o instrumento...
Corro para o banheiro e despejo o meu café da manhã.
Depois do meu estômago ser esvaziado, eu me arrasto para dentro da banheira.
No mármore gelado, eu acho algum consolo ao me encolher e fechar os olhos, desejando que tudo desapareça.
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Tradução das frases em francês:
Frase 1: (Bom. E obrigado por ajudar minha irmã. Ela está encantada com isso e eu gosto de vê-la feliz.)
Frase 2: (Eu sempre farei tudo ao meu alcance para fazê-la feliz.)
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GENTE, QUE BOMBA FOI ESSA??????
Me digam, já desconfiavam disso?
Eu tenho esse capítulo desde o início do ano e é taaaaao bom poder postar ele. Melhor ainda: O LIVRO JA ESTA FINALIZADO! Só vou ir postando os capítulos nos dias que estabeleci logo no início: Segunda, quarta e sexta. Faltam 6 capítulos e o epílogo, então até lá!
Vocês assim:
Por hora, é isso.
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2bjs, môres♥
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