o poema infernal.
Na escuridão da Meia-Noite,
O Coelho Branco em silêncio caminhava.
Gritos de horror ele procurava,
Ceifando as almas para o inferno levar.
Doce Coelho sorria loucamente,
Assassinando e torturando almas puras.
Pobre Coelhinho, de coração partido,
Que sua mente inocente insana se tornou.
Pelos vales do Inferno e cemitérios da Terra,
Coelho Branco açoita, abusa e bate.
Mortes brutais ele desejava,
Expressando a vingança em olhos sem vida.
Doce Coelho nascido das pinturas,
Amaldiçoado seja quem o invocou.
Com katana e máscara,
Coelho Branco pintava-se de sangue.
Viajando e torturando almas puras,
Pobre Coelho cego estava.
De volta para o lar o coelhinho passeava,
Esperando pacientemente o chamado
mortal.
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