22| Erick, o adorável passivo.
Logo cedo, do dia anterior, eu senti o cheiro de ovo-frito, eu não sabia o que estava acontecendo, mas eu estava começando a gostar daquele troço.
Obviamente ele não estava na cama, então eu fui tomar meu banho matinal, escovar meus dentes e outras coisas que uma S/N faz, menos coque-frouxo porque não tenho cabelos longos.
Fiquei somente de cueca e vesti uma camisa do Erick, que ficou enorme em mim, eu nunca tinha andado daquele jeito pela minha casa, e andar pela do meu namorado era estanho e constrangedor. Ao chegar na cozinha, ele estava somente de short - que estava apertada e marcando sua coxa grossa e forte - e sem camisa, mostrando seu corpo que eu nunca cansava de olhar.
- Bom dia - falei, beijando suas costas e dando-lhe um abraço apertado por trás, eu era bem pequeno comparado a ele, por isso não foi possível meu pênis encostar na sua bunda - O que está fazendo? - perguntei, mesmo sabendo a resposta, queria ouvir a voz dele.
- Adivinha - disse ele, virando o rosto para me olhar e sorrindo.
- Hum... Deixa eu ver.... Pão com ovo? - falei, fazendo uma pose dramática.
- Nossa! Como você acertou?
- Tenho poderes, esqueceu? - e então rimos. De repente, ele me olhou dos pés a cabeça, provavelmente me admirando em sua camisa. - O que foi?
- Você tá muito gostoso nessa camisa, meu Deus! - dito isso, ele me beijou, tão selvagem que senão tivéssemos feito sexo no dia anterior, eu julgaria que ele não fazia à anos.
Seus beijos ficaram intensos, e então eu já sentia seu pau duro no meu umbigo, ele me colocou em cima do balcão e ficou entre minhas pernas, ainda me beijando.
Algo me surpreendeu: Sua mão entrou na minha cueca e apertou meu pau, e aquilo me enlouqueceu.
- Pelo visto eu não sou o único, não é?! - disse ele, sorrindo maliciosamente. Ele se abaixou e levantou minha camisa, mostrando minha cueca box. Ele à tirou rapidamente, revelando meu pau mediano, para minha idade é claro.
Erick estava me chupando.
Senti sua boca engoli meu pau, era uma sensação nova e estranha, nunca alguém havia me chupado antes, e aquilo era simplesmente gostoso.
De repente ele parou, e quando abri novamente os olhos, ele já estava me beijando denovo, e eu pude sentir o gosto do meu pau. Era bem gostoso.
- Vem comigo - disse ele, pegando na minha e me puxando, mas o fogo ainda estava ligado.
- Calma! Desliga o fogo! Ou vai explodir a casa. - disse sorrindo. Ele desligou e então voltou a me puxar.
Ao chegar no quarto, o som de uma música eroticamente sensual tocava no quarto, e num empurrão de leve, eu caí na cama, e Erick tratou de me despir. Sua língua percorria cada parte do meu corpo, e quando chegou ao meu pau, novamente retornarmos a seção de prazer.
Sua boca fazia movimentos lentos no meu pau, e sua mão estimulava o mesmo.
- Tá preparado? - perguntou ele, e aquilo me estranhou, pois já havíamos feito sexo e não fazia sentido perguntar aquilo.
- Eu tô, como sempre. - disse, ficando de quatro.
- Hoje é você - ele se aproximou de mim, encostando seu pau na minha bunda. - Que vai me comer.
Fiquei perplexo.
Eu nunca havia comido alguém antes. E se desse errado? E se eu... Gozasse dentro dele acidentalmente? E se ele não gostasse? E se, e se...
Os "E ses" rodeavam minha cabeça e a insegurança tomou conta de mim.
- Erick... Eu não sei se... Se vou conseguir. Tipo, você nunca.... - Ele me interrompeu, me beijando.
- Mas eu quero ser o passivo. Quero você dentro de mim. Eu te amo e quero isso muito. - falou ele, sorrindo.
Talvez tudo desse certo.
Deixando de lado a insegurança, comecei a beija-lo e então fiz o mesmo ritual que ele, o pus de quatro e então dei beijos em suas costas, ele ainda vestia o short, então tratei de despi-lo lentamente, tive um pouco de dificuldade de tirar; pois eu estava nervoso e o tamanho do seu pau impedia de tirar o short.
Por fim, eu tirei; revelando uma bunda maravilhosa. A beijei lentamente e então comecei a chupa-la, minha língua percorria cada parte do seu cu e ouvi ele gemer era muito excitante. Parei de chupar seu cu e então tentei penetra-lo, mas ele se moveu para frente, sentindo dor.
ERICK
Ele tentou mais uma vez me penetrar, mas eu senti uma dor instigante. Agora eu sabia o que ele sentiu com meu pau.
Ele tentou novamente, e dessa vez seu pau entrou com tudo, ele não era tão grande, como também não era pequeno, mas a dor era enorme, pois nunca havia dado, eu sempre fui o ativo.
- Espera eu me acostumar, seu pau é grande porra. - disse, sentindo dor.
Estantes depois, a dor já não me incomodava mais, então eu pedi para o Jason fazer movimentos lentos, e aquilo era simplesmente maravilhoso. Seus movimentos iam ficando cada vez mais rápido, e nossos gemidos ecoavam pelo quarto.
Eu pedi para que eu ficasse de frango-assado, e então ele me fodeu olhando nos meus olhos, ele estava sentindo e matando de prazer. E que a qualquer momento eu ia explodir.
Ele pegou no meu pau e começou a fazer movimentos de vai e vem, me dando prazer de duas formas, com uma mão ele segurava meu pau, e a outra segurava minha perna em seu ombro, e com toda sua força ele me fodia loucamente.
Em segundos, eu gozei horrores, inundando minha barriga e sua mão, em um movimento rápido; ele levou sua mão a boca, sugando toda minha porra que estava em sua mão.
JASON
Os movimentos que eu fazia estavam ficando cada vez mais rápidos, era uma sensação nova, eu estava perdendo novamente minha virgindade - e dessa vez a do meu pau - e eu estava com o cara que amava, não tinha como ficar ainda mais maravilhoso.
Continuei estocando com força em seu cu, e nossos gemidos estavam altos e graves, nossos corpos faltavam explodir de tanto prazer, o suor descia pelo meu corpo, meu coração pulsava aceleradamente, eu estava perto de gozar.
Tirei meu pau do seu cu e então gozei em sua barriga, sujando sua barriga e seu pau.
- Ahhhh! Isso é muito gostoso! PORRA! - ao dizer isso, deitei ao seu lado, me sentindo o cara mais feliz do mundo.
***
Acabamos tomando banho depois, pois o cheiro de sexo estava por todo o quarto. Depois de terminamos, ficamos vendo série e comendo pão com ovo.
- Meu amor, eu acho que já vou. - disse, após o último episódio de uma série.
- Agora? Fica mais um pouco - ele me abraçou, me passando seu cheiro delicioso. - Fica, vai...
- Desculpa, mas não dá. - falei, dando-lhe um beijo e saindo de seus braços. - Estou aqui a dias, e meus pais devem estar preocupado ou achando que fui sequestrado.
- ...E se eu te sequestrar, hum?... - disse ele, se levantando e me beijando. O abracei fortemente. Ele era tão maravilhoso que eu ficaria abraçado ele por dias... Mas eu tinha que ir.
- Mas você não vai fazer isso... Porquê - peguei seu casaco de cima do sofá e o vesti - eu tenho que ir. Eu tenho vida social sabia?
- Ah, vá... Você é antisocial, Jason.
- Que seja! Mas eu tenho que ir!
- Tá bom. Mas promete vim me visitar denovo? - ele fez um biquinho fofo.
- Tá legal. Eu venho te visitar - disse, e então dei um beijo demorado nele.
...
Cheguei em casa minutos depois, e fiquei um tempo na porta, hesitando em entrar. Eu fiquei mais de 48h fora de casa, e era meu record, já que eu só saía para a escola, ou para tomar sorvete com o Hugo, quando éramos amigos.
Abri a porta e vi três figuras sentadas no sofá: Minha mãe; que parecia não dormir a dias, ou horas. O meu pai; que parecia pensativo, provavelmente pensando que a culpa era dele, ou sei lá o quê. E o Hugo; que estava mais acabado ainda.
Ao me verem, eles se levantaram de prontidão. Minha mãe veio ao meu rumo e me abraçou.
- ONDE VOCÊ ESTAVA, JASON? POR ACASO QUER NOS MATAR DO CORAÇÃO?
- Você parece não pensar na sua família, Jason...
- O que você sabe sobre isso, Hugo? Pensaram em mim quando... Deixa pra lá! Esse não é o foco. - falei, voltando minha atenção a minha Mãe. E meu pai, bom, ele me olhava calado. - E Mãe, me perdoa. Eu estava na casa de um amigo, e eu não queria te deixar preocupada. Foi mal.
- Nunca mais faça isso! Eu quase liguei para a polícia, achando que alguém te sequestrou ou algo assim. - Meu pai disse, ou melhor, o Sr.Navarro disse. Mas eu não liguei para ele.
- Não finja que que liga pra mim. Eu já pedi desculpas. Agora eu já vou subir para meu quarto. - ia subir, mas parei - E Hugo, já pode ir embora.
- Já contamos a sua mãe. Sobre a gente, seu pai e eu.
- Ah, é? E você mamãe? - falei, num tom irônico.
- Vamos conversar lá em cima, Jason.
...
- Eu entendo o que está sentindo em relação a seu pai e o Hugo, mas não vejo motivo de trata-los dessa forma. Ele ainda é seu pai. E o Hugo...
- Ele não é meu amigo! E se fosse, não teria mentido pra mim! Eles nem sequer quiseram saber meu posicionamento sobre isso. Eu odeio meu pai e o Hugo.
- Tá legal, não vamos mais falar sobre isso. E seu pai sabe o que faz. Já pedi para eles te darem o tempo necessário. - disse ela, pegando na minha mão.
- Eu preciso te contar uma coisa - Falei, mudando de assunto rapidamente - o Erick e eu, sabe... A gente transou
- Meu Deus! Meu filho cresceu tão rápido e eu não vi?
Acabei contando tudo para ela, já que ela é única que me entende de verdade.
..................
EPA, epa! Tivemos um hot invertido? Foi isso mesmo Brasil?
O que acharam desse Erick versão passivo?
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