15| Isso tudo é natural?
Tá legal.
Eu estava nervoso, muito nervoso. Era confortante e agradável ver um cara super gato e gostoso ajoelhado na minha frente, enquanto segura a minha mão e com um sorriso deveras lindo no rosto, mas eu tinha medo. "Ah, Jason, para que ter medo?" bom, eu posso dá vários motivos, mas eu vou dá somente dois A: a minha vida pode virar de cabeça para baixo a partir de hoje B: Se meu pai descobrir eu vou passar vários dias de castigo.
Mas, isso não era uma das minhas maiores preocupações, eu tinha outras; como eu viveria a partir desse momento, a partir desse pedido. Eu mudaria? Me arrependeria? Eu devia simplesmente arriscar e liberar a viadagem?
- Então, vai ficar calado ou vai me responder - ele disse novamente, interferindo na minha linha de raciocínio. - Jason Navarro, o cara que conquistou meu coração, aceita namorar comigo?
- Sim, sim! Aceito! É tudo o que eu mais quero - disse, animado. Ele me abraçou e eu entrelacei minhas pernas na sua cintura, eu podia até estar enganado, mas eu senti algo duro e exageradamente grande na minha bunda. Nossos beijos ficaram cada vez mais intensos, eu estava bastante excitado, e ele também. Íamos acabar explodindo de tanto desejo.
Seguimos assim até a sala, ele me jogou no sofá delicadamente e começou a beijar meu pescoço, era uma sensação maravilhosa, grunhi em desejo. Céus, como esse homem é gostoso.
Estava tudo maravilhoso, gostoso, mas quando suas mãos foram ao sinto da minha calça, senti um leve medinho. Que nada, eu surtei.
- Erick espera! - gritei, e isso o assustou, estava com o semblante preocupado
- O que foi, mano? - ele estava ofegante, e tinha uma terrível marcação na sua samba canção.
Meu Deus, ele ia me arrombar! O que diabos ele toma?
- Não, não é isso... É que, você tem... O seu... Você sabe
- Tu tá com medo do meu pau?
- Óbvio! Meu amor, eu sou virgem. E com certeza seu pau vai abrir um buraco negro em mim
Ele se sentou, ainda ofegante. mas o maldito volume não descansava na sua calça, meu Deus, era muito grande. Eu não ia agüentar, eu talvez não estivesse pronto para encarar aquele mastro de quantos... 45 centímetros?
- Me desculpa... Eu só quero poder ficar mais confiante. - eu me sentei ao seu lado, pondo a mão nos seus cabelos, o acalmando. - Eu quero me entregar a você, isso é óbvio. Mas eu quero fazer por completo, sem receio, sem medo.
- Sem receio, sem medo. - ele repetiu, sorrindo.
Mas eu tinha que perguntar uma coisa:
- Mas me diz, isso é tudo natural? - perguntei, passando a mão no seu pau ainda duro na samba-canção, senhor, era enorme.
- Cem por cento.
- E quanto centímetros?
- Vinte e dois.
- Oh meu Deus!
Ele gargalhou, bati em seu ombro.
- Eu te amo. - ele falou, cheirando meu pescoço, indo até minha boca.
- Eu te amo mais - sussurrei, beijando-o com mais vontade.
Eu resolvi não demorar muito na casa do meu namorado, queria evitar desconfianças por parte de meu pai, eu disse que estava pronto para contar sobre minha orientação sexual, e estava. Mas sobre mim e Erick com certeza eu não estava.
...
- Olá - falei, assim que entrei em casa, minha mãe cozinhava algo na cozinha, e meu pai descansava no sofá, mexendo no seu celular, ele ria sem parar.
- Boa noite, filho. - minha mãe respondeu, mas meu pai não. Fui até ela na coxinha - Sabe que eu não aprovo essa escola de tempo integral, não sabe?
- Sei mãe. Mas eu gosto. - falei, e ela se calou. - Ta aí, eu nunca em toda minha vida, ia ver meu pai se divertindo tanto no celular.
- Nem eu. - olhamos de relance para ele, agora ele falava algo no áudio, provavelmente com alguma mulher. E isso me desanimou, eu queria tanto minha família de volta - Será que ele não foi abduzido?
Rimos em uma altura absurda.
- Eu quase perdi minha virgindade.
Ela parou de rir nesse momento, e eu vi alguma coisa nos seus olhos, era a hora de contar tudo.
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