Capítulo 7
Giselle ainda não tinha acreditado no que fizeram.
Não foi o ato em si, mas realmente precisava? Giselle tinha realmente visto mais partes do corpo do marido do que com certeza sua mãe nunca viu em seu pai, porque tinha coisas que ela tocou e até mesmo um experimento que fez Evander agir como um louco na cama e bem, tudo que fez foi sorrir.
Ela está feliz.
Realmente, pensando em sua vida com Evander, tinha algumas coisas que a tiravam de sua zona de conforto, não na parte íntima, mas pelos rumores, já que deu 6 meses de casados, ela já devia estar doente e bem... morrendo, não que ela quisesse isso, mas parecia realmente muito estranho a "maldição do barão" não cair sobre ela.
A fazendo realmente pensar que todas aquelas mortes não vieram da mão dele.
Mas quem mataria as esposas de Evander?
Com um timbrar da companhia, ela fez questão de guardar seus pensamentos para depois, caminhando lentamente até a porta e foi assim que sentiu um pensamento um pouco ruim, um sentimento que surgiu em seu peito, a deixando incomodada. Café simplesmente correu para debaixo do sofá, fazendo-a abrir a porta com cuidado.
É bom tudo que viu, foi sua mãe passando por ela e bem seu pai na sua cova.
- Mamãe? – Parecia realmente surpresa, Giselle quando viu as malas na parte de fora da casa, sabia que seu momento de paz e tranquilidade tinha ido embora.
- E quem mais te visitaria? – A mulher olhou em volta buscando algo que Giselle realmente queria saber o que é. – Pensei que a casa fosse maior, tudo indica que é um barão de quinta categoria. – Murmuro, já se jogando sobre os móveis.
- Quando ia nos contar sobre a notícia? – Giselle ficou realmente parada na porta, buscando um pouco de auxílio no meio dos pais que pareciam já estar bem à vontade com sua moradia.
- Aconteceu alguma coisa para estarem aqui? – Ela realmente nem ao menos notou a pergunta antes, fechando a porta devagar, deixando as vidraças abertas para o café que pulo do barco, mas rápido que ela.
Sentindo um pouco de inveja do gato.
Quando chegou na área de visita, bom, os olhos da mãe foram cruéis e certeiros.
- Está sem as luvas? – O tom de nojo foi sentindo, fazendo a pele de Giselle se arrepiar com a frieza que vinha, nem Evander foi tão duro com ela assim. – O que já falamos sobre mostrar seus pecados antigos aos outros.
- Ele gosta. – Foram duas pequenas palavras que deixaram Maria Antonieta sem expressão, enquanto o pai logo veio com o dedo apontando.
- Não responda, sua mãe, ela sabe melhor que você. – Giselle, pela primeira vez, pouco parecia se importar com o tom duro que vinha do pai, os deixando um pouco incomodados. – Então, quando ia nos contar sobre sua gravidez? – Batendo o pé com firmeza.
- Acho que isso não lhe diz respeito. – Bela surgiu entre as portas, ficando no meio entre os pais de sua querida jovem patroa, entendendo realmente a submissão vindo de Giselle sobre alguns pontos.
- Como ousa me responder, eu sou seu patrão. – Antes que o pai chegasse perto de Bela, Giselle puxou realmente a senhora para mais perto, colocando um bom espaço entre todos.
- Está protegendo essa criada mais do que seus próprios pais? – Bela fico ponderando como Giselle saiu daqueles dois olhando para a menina que parecia estar numa crise de nervoso, suas unhas pareciam quase entrar em suas mãos.
- Sinceramente, quando vocês pretendem ficar? – Giselle murmuro atrás de Bela, que queria proteger aquela criança. Sua vida não lhe deu filhos, mas deu meninos com problemas que precisam de amor. Primeiro foi seu querido amo e agora veio Giselle para ser sua menina.
- Quanto tempo quisermos, além disso, já que agora a casa é metade sua, ela também nos pertence. – Essa lógica não fazia sentindo nenhum em sua cabeça, mas Giselle realmente queria que fosse por pouco tempo. – Agora sobre a gravidez, como diz o contrato de casamento devemos ter relatórios constantes para saber sobre a criança e poderemos viver com ele pelo menos duas vezes por ano por duas semanas, agora se me der licença quero um quarto descente longe dessa decoração horrorosa que você coloco nessa casa. – Bela ficou com tanta raiva que queria pular no pescoço daquela mulher, mas uma mão segurou sua manda, Giselle simplesmente fez não com a cabeça. – E quero chá, e faça um favor para todos Giselle também essa feiura de pele pecaminosa, seu pai e eu não precisamos ver seus pecados antigos na nossa frente.
- Sim, mamãe. – Por fim, puxou Bela com ela para longe, deixando-os sozinhos. – Bela, desculpe por tudo. – Giselle realmente precisava se retirar um pouco. – Preciso de um momento para respirar, pode aguentá-los só um pouquinho? – Tentou segurar as lágrimas, mas falhou quando sentiu escorrer em sua bochecha.
— Claro, querida, vai lá! – Sorriu e deu conforto enquanto via sua querida madame subir as escadas meio tremula. – Aí eu vou ser condenada por assassinato, vou matar esses dois com pauladas. – Rosnando caminho para a cozinha.
...
Após chorar no banheiro, decidiu arrumar aquela casa aos pais.
Então, tudo que fez foi decidir que iria dormir com o marido, mas bem, sua mãe tinha outros planos, queria o quarto de Evander, deixando-a com pouco tempo para levar as coisas do marido para seu quarto. Pegou com delicadeza todos os utensílios de Clara e das demais esposas, com Bela e outras empregadas.
- Precisamos acomodar tudo antes que eles fiquem aqui, - Giselle volto às outras moças. – Seus dedos nervosos vão querer mexer em tudo. – Ficou aliviada quando todos decidiram ajudar.
- Espero que ele não arranque a cabeça deles, quando chegar. – Murmuro alguém ao fundo, fazendo Giselle segurar a risada enquanto Bela a olha repreendendo. – Desculpa. – Mas Giselle tudo que fez foi sorrir, mostrando calma e tranquilidade.
Eles precisavam manter a calma.
Claro que, no meio das trocas de roupa de cama e bem buscando conforto aos pais, Giselle acabou no corredor buscando um pouco mais de paz, apoiando na parede em busca de apoio, mas parecia que o mundo conspirava contra ela porque simplesmente apoiou em algum lugar e acabou entrando de um quarto.
Essa casa realmente parece um castelo antigo com lugares escondidos.
Fazendo pensar se tinha outras passagens secretas pela casa.
- Que lugar é esse? – Olho em volta com a pouca luz que tinha vindo das pequenas janelas no topo de cada parede e vi móveis e bem roupas femininas. – Será que é um depósito? – Andando devagar, acabou vendo coisas de alto nível, será que são as coisas das falecidas esposas? Já tinha ouvido de muitas pessoas que as antigas baronesas eram belas em escolher móveis para colocar na casa, aquilo a fez parar no meio do caminho, vindo uma dúvida em sua mente. O que falaria ao Evander se ele a visse aqui?
Não queria que ele achasse que ela queria bisbilhotar, fazendo-a ficar um pouco em pânico, fazendo-a olhar em volta buscando uma saída, percebendo bem rápido que não tinha uma saída. – Como vou sair daqui? – O pânico bateu um pouco, a fazendo olhar em todos os lados e bem no meio de suas caminhadas de um lado ao outro acabou esbarrando em alguns baús e bem caindo, nada graciosamente e sim de uma forma dolorida, indo com ela um baú muito conhecido por Giselle, a fazendo olhar para aquela pequena caixa? Nem baú poderia ser chamado. – Tive um parecido para esconder meu diário, já que minha mãe lia meus maiores segredos. – Olhando a caixa, já imaginando o que poderia estar dentro. Pelo peso, não eram joias. Será que era o diário de Clara? Quase sentiu a caixa queimar seus dedos.
Mas antes que pudesse colocar no lugar, ouviu passos a fazendo pular no meio dos móveis com a caixa em mãos.
Giselle acabou rindo de sua própria situação, parecia um gato com a agilidade pouco explorada, viu uma silhueta surgir entre uma pequena porta escondida, fazendo Giselle gravar aquele lugar para já planejar sua fuga.
A silhueta de uma mulher surgiu na frente dos seus olhos, a moça em questão nem tinha ideia de que ela estava lá e, para não explicar sua presença ali, decidiu ficar quieta ali num cantinho.
- Isso vai atrapalhar meus planos! - A voz amarga vindo da silhueta a fez ponderar de quem seria. Nunca ouviu essa voz no meio dos empregados. – Vou conseguir o que eu quero e ninguém vai me impedir. – Sinceramente, o que está acontecendo nessa casa hoje? Bom, nem ela sabia, sinceramente, nesse momento, Giselle tudo que queria fazer era fugir.
E quando a mulher saiu, tudo que fez foi correr para seu quarto, nem notando que levou com ela a caixa em suas mãos.
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