Capítulo 6
Giselle não sabia que aquele cisne ia trazer tanta confusão.
Café, por outro lado, achou o invasor assustador demais, deixando-o sobre o escritório de Evander e a olhando feio.
Enquanto isso, o animal sem nome gostava de sua nova dona, andando e bem dormindo com a mulher.
Foi numa manhã com os funcionários que Giselle decidiu que alguém irá comprar livretos de nomes para o novo integrante, deixando Laura com essa função. Bem, depois disso só irá acontecer confusão e gritaria na vida de Giselle e Evander.
...
Quando viram a empregada comprando os livretos de nomes.
Fez os rumores de uma gravidez se espalharem aos quatro ventos, primeiro foi para a amante no meio das outras prostitutas, chegou ao Sr. Marcelo Bittencourt chegou bem até mesmo aos pais de Giselle, mas a onda que chegou com essa notícia foi para Evander.
Evander, quando chegou em sua carruagem para finalmente ir para casa e ver Giselle, foi pego com um sorriso para seu motorista.
- O que passa? – Tentou ser gentil, mas estava desconfiado pelo sorriso assustador que vinha.
- Quando ia me contar, meu senhor? – Evander não gostava de ser o último a saber das coisas.
- Contar o quê? – Sua sobrancelha se levantou e o homem pulou em alegria.
- Sobre a gravidez de nossa senhora, - Gravidez? De quem? Talvez seu silêncio foi bem autoexplicativo, já que o sorriso sumiu, causando pânico no modesto homem. – Ah, senhor, espero que me perdoe de mim mesmo por contar essa notícia, pensei seriamente que sabia. – Giselle grávida? Como? Eles nem dormiram juntos? Seus olhos foram aos pés. Será que ela tem uma amante? E sempre teve grávida e ele está pagando papel de trouxa? – Acho que ela mesmo ia te contar.
- Está tudo bem, vou fingir surpresa. – O tom duro fez Evander remoer essa novidade em sua mente de volta para casa enquanto o coitado do homem se sentiu terrível.
O silêncio reinava na rua quando ele chegou em casa, sua casa nem iluminada estava o fazendo sentir o veneno, o burburinho em seu pescoço e a arma que veio de seu cinto só pesava em suas mãos, ah, ele ia meter três tiros na cara de alguém.
Entrar na casa foi fácil, mas o que o pegou foi o que seguiu daquilo. Primeiro ouviu a risada de Giselle, o fazendo parar, e sentiu os olhos de suas antigas esposas sobre ele. Por fim, o que quero foi sua voz conversando com alguém. Poderia ser café, se não fosse pelo bichano que fazia carinho em sua perna.
"Você fica tão bem com o palito dele." O homem está usando suas roupas? Evander sumiu aquela escada com ódio, vendo vermelho, depois disso vai matar o homem e por fim usará Giselle por ela brincar com ele e seus sentimentos que cresciam por ela. Lagrimas desciam de seus olhos, como pode ser traído assim?
Foi com um movimento rápido que abriu aquela porta e meteu três tiros na cama, fazendo um grito soltar e bem. Giselle simplesmente estava chocada na porta do banheiro com a toalha na mão e bem em seus pés tinha um cisne com um mine palito.
- Que porra está acontecendo aqui? – Evander parecia transtornado enquanto Giselle por fim chegou perto de Evander com calma, puxando aquela arma das mãos dele, já sentindo a mão dele segurando com força seu pulso. – Onde está seu amante e quando ia me contar que está grávida? – Suas lágrimas caíram e Giselle lembro da conversa com Bela sobre ele ser sempre abandonado por todos.
- Bom, você chega e atiro na minha cama, - Mostrando tudo destruído. – Sobre a gravidez, eu não tenho como estar grávida porque precisamos fazer coisas e não tenho nenhum amante. – Tentou segurar seu rosto, fazendo contato visual com seus olhos que ainda pareciam longe e bem com uma tempestade em sua cabeça.
- Então por que todos estão falando que vou ter um menino? – Evander recuou, irado ainda.
- Porque eu adotei um cisne e comprei livretos de nomes para dar ao Pedro. – Voltando para o cisne, solto um bipe do banheiro. – Viu, ele responde o nome. – Acabou rindo baixo, enquanto Evander realmente agora parecia mais calmo, enquanto Giselle o puxo para perto, o puxo para seus braços, o apertando. – Fique tranquilo, eu nunca vou deixar você. – E com isso deu um beijo em sua testa, o vendo cair sobre ela tremulo.
Não contando com isso, fez os dois caírem sobre a cama destruída e, bem, as lágrimas ainda caíam com força, manchando a pele de Giselle.
- Por favor, nunca deixe... – Foi um sussurro e tudo que ela fez foi manter apertado entre seus braços, nem mesmo sentindo a toalha caindo sobre seu corpo, revelando mais pele que o normal.
- Não vou deixar. – E Giselle nunca toma a iniciativa de ter os avanços românticos, mas o beijo vira algo mais profundo quando sentiu a mão quente do marido indo para sua cintura, subindo a toalha enquanto sua própria perna abriu, dando espaço para entrar em sua vida. – Evander. – Solto num suspiro quando a toalha simplesmente foi puxada para fora do caminho, deixando-a completamente nua na frente dele, que parecia um cachorro cedendo. Já simplesmente avanço contra o pescoço dela, deixando mordidas e lambidas por toda a estação, deixando-a com a única opção de se segurar em seu tronco em busca de estabilidade.
Os dedos maiores desceram passando entre o vale dos seios, indo para a barriga, fazendo um leve toque em seu bigo, já indo mais ao sul, deixando um rastro de puro fogo em sua pele. O nervosismo parecia ter ido embora em algum momento, deixando-a um pouco mais corajosa, já que gemidos e suspiros foram deixados quando Evander continuava a beijando com puro desejo.
Línguas travavam uma batalha no interior de suas bocas, a deixando sempre ofegante. Giselle, tudo que conseguia soltar era o nome de seu marido. Foi quando os dedos que exploravam sua pele voltaram aos seus seios, massagearam-na, deixando-a surpresa com a delicadeza fazendo parte da brutalidade. Nunca tinha sentido algo assim, fazendo até mesmo soltar um guinchado, um pequeno pulo, o fazendo diminuir a velocidade.
- Você confia em mim? – A voz veio rouca e Giselle confirmo com a cabeça porque sua voz parecia realmente longe de sua língua. – Se não se sentir bem, nos paramos. – Foi com isso que ele simplesmente abriu a boca e abocanhou seu seio esquerdo e Giselle realmente nunca tinha sentido aquilo, parecia algo quente que foi migrando para o meio de suas pernas.
Nos livretos de esposa, nunca falava sobre a relação íntima ser desse jeito. Um jeito maravilhoso. Tudo que diziam era que deve deixar seu marido fazer qualquer coisa.
O tratamento foi igualitário para o outro seio que tinha seu mamilo, mas pontuado que outra coisa, Evander ficou feliz com o que via, ele tinha uma ótima visão de sua querida esposa esparramada na cama, amando seus caprichos e cuidados, o fazendo ficar louco toda vez que ouvia seu nome sair de forma melosa pelos seus lábios rosados.
- Você está me fazendo perder a cabeça. – Murmuro como se estivesse bêbada e Giselle realmente achava que o ar tinha trazido algo com álcool para seus pulmões para deixá-la mole e quente.
- Por que diz isso? – Evander realmente queria ver até onde poderia ir e, com isso, migro para baixo, deixando os seios para algo mais apetitoso. – Lembre, se qualquer coisa, paramos. – Mesmo querendo avançar, tinha que entender que Giselle nunca experimentara nada assim, então tinha de ser mais cauteloso.
Sem contar que nunca pensei que ia fazer algo assim com uma esposa, normalmente ele tinha esses momentos com Ana Laura, esposas diziam que tinham que fazer só para reproduzir, mas Giselle parecia o deixar louco e isso o fez estar aqui e provar a ela que só ele poderia deixá-la com esse sentimento, talvez assim ela nunca o deixaria de fato cumprindo sua promessa.
Com beijos em sua coxa, foi agraciado pela parte úmida vindo ao seu núcleo, dando água na boca. Enquanto beijava e mordia aquela coxa cheia de suas mais belas manchas, o fez deixar um rasto com uma lambida até seus lábios inferiores e, quando finalmente conseguiu chegar no vale do paraíso, bom, Giselle soltou o gemido mais alto à noite, aquilo o fez sentir um aperto desconfortável na calça, tendo que se aliviar enquanto estava de bruços na cama, buscando uma fricção.
As lambidas foram longas e contínuas, deixando Giselle na incerteza de onde segurar, já que sentia que ia se desfazer entre a boca de Evander, segurando nos travesseiros, enquanto a outra foi para seus cabelos escuros com força, o vendo responder com o puxão exigente, enfiando de vez no meio de suas pernas. Tudo que Giselle tinha para dizer é que os livretos mentem quando mulheres não ganham prazer.
Até que algo veio no meio de sua barriga, mostrando uma pressão diferente toda vez que Evander lambia seu clitóris. Parecia que cada vez que sentia a ponta de sua língua tocar aquele pequeno ponto, fazia algo crescer em seu peito até que parecia que não aguentaria mais e, com um gemido alto, Giselle viu estrelas no teto do seu quarto, sentindo seu corpo amolecer de vez.
Enquanto Evander tudo que fez foi levantar e ver quase dormir, o fazendo sentir remorso, talvez tenha sido intenso demais? Bom, ele realmente tinha que se aliviar, mas em outro lugar, levantando-se da cama com cuidado, pegou um cobertor ao chão e jogou sobre ela, já saindo para resolver isso em quarto até que, subindo as escadas, veio o mordomo e bem bela, desesperados, mas pararam quando o viram.
- Boa noite. – Foi tudo que disse, saindo para seu quarto, deixando-os plantados no meio do caminho sem entender nada.
..
No dia seguinte, Giselle contou para todos os funcionários que Evander ficou com ciúmes do cisne, o fazendo negar até a última vírgula, a fazendo rir enquanto segurava sua mão por debaixo da mesa.
Bela acabou rindo quando soube do terceiro filho e bem sobre o assunto de gravidez.
Quando Giselle saiu para cuidar de café e de Pedro, deixando só os dois na mesa, Evander voltou para a governanta um pouco mais calmo.
- Devemos continuar com esse rumor de gravidez? – Bela questiono pensativa.
- Sim, isso me dará tempo com meu pai. – Evander realmente não achava que um herdeiro demoraria para aparecer, mas seria no tempo dos dois. – Agora me explica por que tem um filhote de satanás na minha morada?
- Nem me pergunte. – Bela pegou sua bandeja e saiu, deixando-o rindo enquanto voltava a ler o jornal.
Agora, além de uma esposa e um gato, ele tinha um cisne negro.
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