Capítulo 18


Evander realmente não gostava do cheiro de mijo que vinha daquele lugar e, quando foi visto pela senhoria, simplesmente foi conversar com ela.

- O que houve e por que está aqui? – Jesus surgiu atrás do grande homem.

- Precisamos conversar. – Evander falou por fim.

- Ela aprontou de novo? – Madame realmente não sabia mais o que fazer com Ana.

- Apronta foi pouco pelo que ela fez. – Jesus viu o quão poderoso Evander poderia ser.

- Então entre, vamos conversar. – Jesus caminhou rápido para dentro enquanto Evander, por fim, deu uma olhada para trás, sentindo algo queimando em suas costas. Lá estava ela sorrindo com seus cabelos selvagens ruivos e bem o decote revelador.

Jesus logo mostrou o documento de investigação e, enquanto madame lia, Evander sentiu as mãos frias daquela assassina, tudo que sentia era nojo e raiva, puro ódio circulava sobre suas veias.

- O que faz aqui? Pensei que não ia vir mais. – Ela tentou o beijar, mas Evander se levantou, olhando em volta.

- Nunca vim aqui. – Jesus puxou a madame para longe enquanto Evander ficou com a farsante.

- Sim, mas agora o grande barão apareceu, acredito que seja por uma boa causa. – Ela aliviou alguns fios de seus vestidos, mostrando suas coxas, e Evander ficou olhando para aquelas mãos, as mãos que jogaram veneno na vida de Cléo, de Clara e da coitada de Jade. – Ela não anda mais se deitando com você? – Se ela soubesse o que eles fazem mesmo com Giselle grávida, não diria isso. – Ou se canso de seu brinquedo? – Evander segurou a vontade de rosnar.

- Quero propor algo a você. – Evander chegou perto da mulher em sua cadeira. – Se conseguir escrever seu nome em letra cursiva, poderemos conversar melhor sobre meu brinquedo. – Evander tentou chegar perto quando Jesus ao longe fez um sinal positivo.

- Ah, a proposta é boa, mas você me trata muito mal. – Evander a seguro com as pontas dos dedos, trazendo-a para sua camiseta. Veio um aviso mental para lembrar de queimar a camisa.

- Sabe que tinha que manter as aparências de bom marido. – Evander sentiu calafrios quando os lábios dela morderam seu pescoço.

- E o que isso tem a ver? – mostra o braço. – Me deixou com os olhos roxos há dias.

- Você não devia ter ido lá primeiramente. – Evander tentou olhar em volta buscando Jesus que tinha madame e um frasco. Que era aquilo? – Mas sabe de uma coisa?

- Não? – Ana ficou ali chegando perto como um gato espreitando a presa.

- Tive um sonho, lembrando de quando era jovem, disse que podia ser a baronesa. – Olhei de canto de olho a mulher congelada. – Levantei-me hoje pensando em você e acredito fielmente que Giselle não irá sobrevir ao parto, ela está muito mal por algum motivo. – Batendo na madeira a cada mentira para não realizar. – Se isso acontecer, quero que seja minha esposa. – Virando para ela e Ana simplesmente pulo alegre.

- Ficarei tão feliz. – Ana volto ao papel. – Meu nome mudaria e colocaria seu sobrenome. – escrevendo Ana Laura Bittencourt. – E Evander sorriu com o acontecido.

Ela sorriu de volta, por finalmente ter um final feliz que tanto foi prometido a ela.

E antes que ela pudesse reagir, tomo uma paulada na cabeça, fazendo-a cair, deixando Evander chocado enquanto o corpo da mesma caiu duramente no chão. Sinceramente, pouco me importo com o impacto, mas Jesus parecia mais rápido que um ninja, pegando o frasco e abrindo, jogando na boca da maldita.

- Que isso? – Evander o viu olhar para madame com a frigideira em mão.

- Sonífero, vai achar que foi tudo um sonho. – Jesus murmuro, guardando o frasco junto com seu material. – Temos as provas, vamos entregar à polícia. – Evander concordo.

- Sinto muito, Evander, - Madame abaixou a cabeça em busca de respeito. – Não sabia que ela poderia fazer tais coisas com as moças em questão.

- Não se preocupe, nem todos sabem os demônios que vivem ao nosso lado. – Assim tirou de seu bolso um saco cheio de ouro. – Fique com isso, e lide com as coisas da melhor forma, segure-a enquanto vamos para a polícia. – Assim saiu pela porta.

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