Capítulo 13
Jesus Cleiton parecia animado com a carta que recebeu. Giselle finalmente tinha casado, a prima de coração finalmente tinha achado a felicidade para longe daquela família louca que também chamava de sua.
Até é claro ver o nome Bittencourt no final de sua assinatura, Bittencourt não é o sobrenome do barão assassino? Bom, quando veio o fascínio, deu um pulo da cadeira, fazendo-o ler aquela carta de novo e com mais atenção.
"Querido primo,
Gostaria que viesse nos ver, acredito que preciso de um médico de verdade para que possa ver como eu estou.
Com amor, Giselle!''
Tinha mais informações que vinha com o marido, mas Jesus Cleiton prestou atenção na parte somente de Giselle, ela o queria ver para alguma coisa, não era só sua gravidez, então, não pensando duas vezes, pegou o chapéu e claro sua maleta de utilidades, partindo para Mogi Mirim.
....
Jesus Cleiton ficou impressionado com a entrada da casa, bela e assombrosa, tinha um lado completamente ainda cheio de trevas, se podia dizer sobre isso, tons escuros de cinza pintavam o lado esquerdo enquanto o lado direito tinha tons azuis e as janelas tinham em seus batentes brancas, já imaginando que ali era de sua querida prima, sem contar é claro as plantas que tinham por todos os cantos, pelo menos não tinham aquelas árvores de cemitério.
Bom, Jesus Cleiton simplesmente caminhou para dentro, esticando a mão para bater naquela porta escura, mas antes de encostar o dedo bom, a porta abriu e uma Giselle o puxou para dentro alegre com aquele sorriso que veste o brilho das estrelas.
- Você veio...
- Claro que vim, você me chama de Jesus. – Jesus Cleiton viu de canto de olho o Sr. Barão, o homem maligno que mata as esposas sentando-se numa cadeira de balanço de madeira indo para frente e para trás, onde os olhos de carvão o pegaram de jeito, como é que Giselle foi casar-se com essa coisa assustadora?
- Fico feliz, - Giselle o deixou num canto bem perto do homem da casa. – Esse aqui é o Evander, - Jesus, longe dos olhos da prima, estendeu a mão tremendo enquanto o barão pouco parecia feliz com a existência dele, o fazendo recolher a mão bem rápido. – E esse aqui é o médico da família, Jesus Cleiton. – Evander o encarou e o ancilosou enquanto Jesus simplesmente queria é o colo da mãe. Ninguém tinha falado que o barão assassino tinha quase 2 metros de altura, muito menos que o homem é tão forte que com certeza deve derrubar árvores como diversão e muito menos ter uma cara de mal deve fazer parte do pacote como aterrorizar as pessoas.
- Ótimo, - foi tudo que o chef da casa falou. – Vamos ao meu escritório para a consulta e depois quero ele fora daqui. – Tão acolhedor, Jesus Cleiton se sentiu em casa. A risada nervosa que veio dele fez Giselle rir da cara do primo enquanto ele se amaldiçoava por aceitar vir aqui.
- Quanto tempo vai ficar? – Giselle encarou o primo, piscando os olhos demais para Evander, mas para Jesus ele logo entendeu. "Preciso falar com você depois." Melhor coisa foi ter ensinado código morsa para ela.
- Uma semana. – Murmuro enquanto caminha atrás do barão, precisa mostrar o respeito.
- E onde vai ficar? – Evander corta a proximidade entre os dois.
- Num hotel na frente do lago Lavapés. – Jesus Cleiton estava nervoso, então falou bem divagar.
- Hm, viu só, ele não precisa ficar com a gente. – De tom duro assustador para Jesus, o tom doce e meloso que foi para Giselle causou inveja. – Além do mais, não gosto de sua família. – Voltando a ser assustador quando olho para ele.
- Não ligue para ele, - Giselle tentou remendar a cara de mal do marido, o que não deu certo. Jesus está quase fazendo xixi nas calças. – Ele teve a chance de conhecer meus pais por dois dias.
- Entendo então o ódio dele. – Evander acabou o encarando buscando explicações. – Todo mundo da família acha eles doídos e inconvenientes. – Aquilo fez a áurea ameaçadora de Evander diminuir e bem Jesus pode o ver mais tranquilo. – Bom, mas o que acontece com nossa paciente?
- Passei mal alguns dias atrás, - Giselle ponderava enquanto abria o escritório e se sentava em sua cadeira, deixando Evander na sua poltrona atrás da mesa e Jesus Cleiton com a outra cadeira para visitantes. – Para que ambos estejam mais calmos sobre como andam as coisas, preferi te chamar para dar uma olhada em tudo...
- Talvez seja melhor cortar comidas com leite, queijo e ovos, isso diminuiu o refluxo. – Evander ficou olhando atrás da mesa como uma águia atentara a tudo e Jesus Cleiton simplesmente deixou as coisas fluírem, abrindo a maleta e bem tirando uma armação que apoiava a maleta.
- Está anotado. – Giselle realmente estava muito calma e Jesus Cleiton aproveitou essa calma para continuar com as coisas.
Realmente, a consulta foi normal. Jesus Cleiton nunca viu a prima em plena saúde como está aos cuidados do homem que todos chamam de assassino. Giselle parecia feliz enquanto o barão parecia realmente um bom marido.
Quando tudo estava acabando para eles comerem um ótimo lanche depois, aparece um mordomo pedindo para que Evander venha resolver algo. Bem, Jesus Cleiton viu o nervosismo de deixar Giselle sozinha com ele, o fazendo perguntar por quê? Foi quando viu com mais atenção que o Evander, como Giselle o apresentou, já tinha pulado para mais perto de sua prima e já tinha algum tempo segurando a mão dela com carinho, o fazendo se derreter por dentro.
O homem com cara de mal tem coração.
- Volto já, deixa a porta aberta, qualquer coisa, chama. – E assim aquela montanha de músculo simplesmente foi embora com uma agilidade de um gato.
Com um tempo de silêncio, os dois trocaram olhares.
- Então por que me chamo aqui? – Giselle levantou com certeza rapidez, indo para trás de um vaso de planta e tirando uma garrafa de vidro. - Que isso?
- Quando vim para cá, achei realmente que Evander era assassino, - Giselle entrego o vidro. – Mas conforme fui conversando com ele, o mesmo me contou que as esposas morreram de formas misteriosas sem apresentar lesão ou até mesmo traços de envenenamento em seus corpos. – Giselle bateu naquela garrafa com as unhas, o fazendo focar no quão turvo estava o líquido. – Numa das minhas descobertas da casa, encontrei alguns diários das ex-esposas onde comentavam de uma dama de companhia que serviu as três. - Vish, a história é interessante. – Tinha visto uma mulher zanzando por aqui com palavras estranhas e a mesma dama de companhia surgiu para me servir...
- Ela deu isso aí? – Jesus, tomo o vidro da prima, olhando com curiosidade.
- Sim, nos diários diziam que a dama de companhia oferecia um chá que prometia deixar mais magras ou mais belas. Cloé disse para o diário que o líquido depois de um tempo a fazia passar mal, onde a mesma afirmava que ninguém tem resultado sem dor. – Giselle fechou a cara. – Queria que você desse uma olhada, para ver mesmo se tem algo ou é minha paranoia.
-Então não é o barão que mata as esposas e sim uma dama de companhia maluca, que reviravoltas não? – Ele coçou o queixo e a barba. – Conhece alguém que queira matar todas as esposas? Tipo uma amante antiga? – Giselle deu um pulinho na cadeira, o fazendo domar um susto.
- Tem a moça do bordel, mas ela é ruiva. – Jesus Cleiton levanto uma sobrancelha.
- Existe peruca, você sabe, né? – Ambos pareciam imaginar que a situação é realmente preocupante. – Fique de olho nas coisas, me dê dois dias e saberemos o que tem aqui. – Ele sacudiu o líquido, realmente Giselle sempre tem coisas em sua mente, fazendo Jesus agradecer por ter vindo.
Evander, quando surgiu, Giselle já estava de pé.
- Vamos comer a torta de amora? – Jesus realmente viu o tom duro sumindo do barão e ficou determinado a ajudar Giselle a achar o culpado por toda essa bagunça.
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