37° Capítulo
OPA OPA OPA
EU SUMO POR UM BOM TEMPO, MAS QUANDO VOLTO, VOLTO COM TUDO. DELICIEM COM ESSE CAPÍTULO MARAVILHOSO.
OBRIGADO POR LEREM, AMOS VOCÊS, BEIJOS.
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Sky narrando...
JÁ SE PASSARAM EXATAMENTE 12 HORAS DESDE O SUMIÇO DA CATH. E até agora não tivemos nenhuma notícia de onde a Cath possa estar. A Tia Paula ja não está aguentando de tanta agonia, já deve ter desmaiado umas 6 vezes só hoje. Ainda bem que o Tio Carlos deu um calmante pra ela e agora ela está dormindo lá em cima. E o Gus nem se fala, o pobre tá tão preocupado que não tem mais reação. Cada vez que chega alguma mensagem no seu celular ele olha logo, na esperança de ser alguma mensagem, ligação, postagem qualquer indício de onde ela esteja. Mas não. Até agora não temos nenhuma notícia. Chamamos a polícia mais cedo, porém, eles disseram que só poderíamos prestar queixa se ela tivesse com 24h de desaparecimento. Caso contrário, eles não podem fazer nada por enquanto. E o que aconteceu quando ele falou isso?. Bem, a Tia Paula enlouqueceu de vez, começou a gritar com os policiais do outro lado da linha e só não mandaram a prender por que compreenderam que ela estava muito nervosa e aflita devido o acontecimento.
Mensagens on
Vejo que não vai dar pra ver vir hoje aqui em casa, devido ao acontecimento.
Recebida as 19:05
Claro que não, preciso espairecer um pouco e isso vai ser ótimo pra mim poder me despreocupar um pouco.
Enviada às 19:09
Mensagem off
Desligo a tela do meu celular e o coloco no meu bolso, pego umas coisas e aviso a todos que já estou indo, minha mãe fala que logo já está indo embora Também, ela pede para que eu a espere, mas então eu digo a ela que irei passar na casa do Cody antes, então ela só fala que não devo voltar muito tarde pois é perigoso. Saio da casa da minha Tia e vou a pé mesmo, durante todo trajeto eu vou pensando no porquê disso ter acontecido com a minha amiga. Não tem porque ela ter sido sequestrada por causa de envolvimento com drogas, não, isso nunca. Se ela tivesse envolvida com alguma coisa do tipo, tínhamos percebido. Então isso é uma opção que podemos descartar.
Cody: Hey, meu amor. Você já estava passando direto - fala meu namorado, fazendo com que eu olhe para frente e veja que já estava passando da casa dele.
Sky: Desculpa, é que eu estou preocupada com a minha melhor amiga. - falo e logo em seguida dou um selinho nele.
Cody: Ainda não acharam a maluquinha? - pergunta assim que entramos na sua casa.
Sky: Ainda não - falo com um semblante triste no rosto.
Cody: Calma meu amor, logo irão encontrar ela você vai ver - fala e eu sorrio para ele.
Sr.Eduardo: Olá Sky, como vai? - pergunta o pai do Cody.
Sky: Na medida do possível bem - falo dando um meio sorriso.
Sr.Eduardo: Fiquei sabendo o que aconteceu com sua amiga, sinto muito - fala e da um meio sorriso.
Sky: Obrigado - falo e logo em seguida começamos a subir as escadas em direção ao quarto do Cody - Não vai querer abusar do meu belo corpo com os seus pais em casa né? - pergunto fazendo graça.
Cody: Até que essa não é uma má ideia - fala e lança um sorriso safado em minha direção, dou um tapa de leve em seu braço e então ele adentra o quarto e pede para me esperar alguns minutos antes de entrar, fico impaciente.
Vai que ele tá tentando esconder alguma guria?
AAAAA se for isso eu vou quebrar ele na porrada.
Ouço um "Pode entrar agora" e então eu adentro o local, tenho uma baita de uma surpresa assim que vejo o que tem no quarto dele, começa a descer lágrimas pelos meus olhos e então eu falo.
Sky: Não acredito que você fez isso, babaca - falo com a mão no rosto tentando limpar as lágrimas que insistem em descer.
...
Cath narrando...
Abro meu olhos e não reconheço esse lugar, logo um desespero toma conta de mim, tento me levantar mas então percebo que estou amarrada em uma cama, que por sinal não é muito confortável. Olho para os lados e não vejo ninguém, o lugar não é muito espaçoso, tem uma cama — a qual estou em cima. Há também uma comoda — bem acabado por sinal. O chão está imundo, vejo um rato passar por ali e tento me conter para náo gritar, olho para outro lado e vejo uma porta, que jugo eu estar trancada, a claridade vem de uma lâmpada de cor amarelada cheia de poeira e Também à uma pequena janela que se eu tentasse sair por alí não conseguiria, por ser muito pequena.
Aperto mais um pouco meus olhos para ver se consigo enxergar mais alguma coisa, porém não obtendo nenhum resultado. Começo a ouvir uns sussurros do lado de fora da sala.
Meu Deus! Se estão sussurrando quer dizer que tem gente por perto e talvez eles possam me ajudar.
Cath: SOCORRO - grito para que as pessoas que estão do outro lado da porta ouvirem, mas elas parecem que ficam meio nervosas e começam a cochichar uns com os outros e então ouço uns passos se distanciarem - SOCORRO! NÃO ME DEIXEM AQUI! - grito novamente na intenção de que eles me escutem e venham ao meu encontro para me resgatar, mas novamente sem nenhum sucesso. Só espero que meus sequestradores não apareçam tão cedo.
A porta é aberta, revelando um rosto desconhecido, nunca em minha vida eu vi esse homem mal encarado. Ele me olha de cima a baixo e então sinto um arrepio por todo meu corpo, não um arrepio bom, mas um arrepio de medo, isso! Medo, é o que eu estou agora, esse cara me dá calafrios, logo depois o cara começa a me analisar com os olhos ele dá um sorriso, porém seu sorriso não é dos melhores, começo a reparar nele e vejo que os cabelos dele são castanho assim como o meu, seus olhos são verdes e ele não é nem magro e nem gordo, vamos se dizer que ele é meio termo e em cada lado seu estão dois caras de terno armados, um é bem bonito já o outro, Bom, é feio e gordo eles me dão nojo.
Desconhecido: Ora, Ora, Ora, mas o que vemos aqui? Parece que a nossa bela adormecida resolveu acordar, não é mesmo rapazes? - pergunta para os dois mal encarado e eles apenas acenam com a cabeça e sorriem.
Cath: Ora, Ora, Ora se não é o idiota que me sequestrou - falo e então ele ia falar algo mas o corto na hora - Seus idiotas vocês pegaram a garota errada! - exclamo tentando não soar com tanto medo.
Desconhecido: Olha aqui garota - o mal encarado segura meu rosto e aperta firmemente me fazendo olhar em seus olhos verdes - Eu quem dita as regras aqui, ok?. Você só fala se eu mandar, você só come se eu mandar, você só sai daqui se eu mandar, estamos entendidos? - pergunta.
Cath: Não - falo puxando meu rosto de suas mãos nojentas - Não estamos entendidos, pra começo de história não era nem pra mim estar aqui, mas já que estamos aqui, vamos ao que interessa - falo e então ele muda sua expressão para uma de "continue" - Quem é você e Porque você me sequestrou? - pergunto e então ele dá um sorriso como se disse "finalmente você perguntou".
Desconhecido: Oh, Claro! Onde estão os meus modos? - pergunta a si mesmo - Bom, eu me chamo Rafael. Rafael Gilberth e por algum acaso eu lhe sequestrei, pois a 16 anos atrás a sua querida mamãe, Paula Pierce ficou grávida de mim, porém em um belo dia quando eu cheguei na minha casa eu não a vi em casa, mandei que todos a procurassem e então eu a encontrei, brigamos como sempre e a obriguei a voltar comigo para casa. Ela se contorcia e gritava enquanto eu a carregava para o quarto - fala e então ele dá um sorriso como se estivesse lembrando da cena - eu a joguei em meu carro e tranquei a porta, ela bem que tentou sair ou pedir ajuda, mas ninguém a ajudaria, não sabendo quem sou eu, então ela cansou de tentar fugir, depois de alguns dias em minha casa tivemos uma briga, de novo, pelo o contrário do que aconteceu da última vez, eu não fui a sua procura, pois achei que ela não iria muito longe, mas então eu a procurei por todo canto e não a encontrei, vasculhei praticamente toda Inglaterra — sim, você tem originalidade inglesa — entretanto não a encontrei, viajei por alguns possíveis lugares que ela poderia está, mas não a encontrei também, então eu tive a brilhante ideia de vir procurar pela grande Califórnia e você não vai acreditar, encontrei ela, fiquei a seguindo durante um tempo, não seguir só ela, mais também a você e sempre vivia na sua cola e te observei por muito tempo e depois de comprovar que você era minha filha eu decidi agir e cá estamos nós, papai e filhinha juntos pela primeira vez -- fala com um sorriso irônico no rosto - isso não é incrível? - pergunta para mim.
Cath: Não, isso não é verdade! - exclamo, claramente exasperada - ISSO NÃO PODE SER VERDADE, MEU PAI É O LUCAS - grito para ele que apenas ri da situação.
Rafael: Oh, não acredito que a mamãe não contou pra filhinha toda a verdade - fala debochando da situação - para você não me achar muito ruim, irei deixar que você absorva toda informação que lhe contei hoje, voltou depois. Beijos - fala e sai rindo mais os dois capangas.
Não acredito que minha mãe e meu pai mentiram para mim durante anos — penso e então quando menos espero já estou chorando.
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Até logo
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